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Coren-CE debate a Atenção Primária à Saúde em Fortaleza O presidente do Conselho Regional de Enfermagem do Ceará, Osvaldo Albuquerque, esteve reunido com representantes da Secretaria Municipal de Saúde, debatendo sobre o processo da construção da atenção primária à saúde em Fortaleza. A reunião aconteceu na tarde desta terça-feira (30/8), no auditório do Coren-CE, e contou com representantes do Ministério Público, Sindicato dos Enfermeiros, profissionais do Programa Saúde da Família-PSF e fiscais do Coren-CE. A articuladora da Célula de Atenção Primária da SMS, Geridice de Moraes, apresentou dados da organização de macroprocessos, estrutura, reforma das UAPS, construção de novas UAPS, horário de funcionamento, prontuário e ponto eletrônico entre outros. O Coren levantou questionamentos sobre o alcance da metas propostas pela gestão municipal em saúde. Entre os pontos mais críticos, se destaca o atendimento da demanda espontânea por parte dos enfermeiros, que está em desacordo com os dados apresentados pela prefeitura. Outra questão, diz respeito a resistência dos enfermeiros das unidades básicas de saúde, em assumir a Responsabilidade Técnica de Enfermagem, por dificuldade no entendimento com a gestão municipal, o que fere a Resolução Cofen 509/2016, que atualiza a norma para Anotação de Responsabilidade Técnica pelo Serviço de Enfermagem e define as atribuições do enfermeiro responsável técnico. O coordenador da assessoria jurídica da Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde, Antônio Tadeu Uchôa, destacou a importância dos debates e elogiou a iniciativa do Conselho Regional de Enfermagem que conta com a parceria do Ministério Público. Após discussões e encaminhamentos, foi agendada uma nova reunião com representantes da Secretaria Municipal de Saúde, Secretarias Executivas Regionais I e III, Conselho Regional de Enfermagem, Sindicato dos Enfermeiros no dia 04/10/2016, às 14:00 na auditório da SER III (Av. Jovita Feitosa, 1264 – Parquelândia, Fortaleza – CE).
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terça-feira, 15 de setembro de 2009 A discussão FICOU quente na Assembleia Legislativa, primeiro os produtores de fumo, que foram impedidos de entrar nas galerias do plenário para acompanhar a votação das emendas que liberam os fumódromos, ficaram revoltados e partiram para o protesto no estacionamento da Casa. Após gritarem a exaustão , foram ouvidos, conseguiram entrar nas galerias. “Recebemos a orientação médica para não abrirmos as galerias por causa da gripe A, mas decidimos liberar o acesso. Pedimos que todos acompanhem a votação de forma ordeira. Deixem as manifestações para depois da sessão”, disse e o presidente Nelson Justus (DEM). Os debates começaram, acirrados, acompanhados de um lado por pequenos produtores, da Associação Brasileira dos Bares e Casas Noturnas (Abrabar) pressionando os parlamentares a favor da proibição de fumódromos, do outro representantes da Associação Médica do Paraná (AMP) bem como Pastores da Associação Sul Brasileira da Igreja Adventista, que tem um trabalho fantástico junto ao Instituto Viva Melhor , que ajuda milhares de pessoas a deixar de fumar. Ambos a favor que fumódromos sejam proibidos. Durante os pronunciamentos, entre prós e contras, vaias a aplausos, Caito Quintada ( PMDB), foi aplaudido pelos produtores. Artagão Junior (PMDB) foi vaiado calorasamente, pelos mesmos produtores. Ambos e defendem o mesmo governo e demostraram racha no PMDB. Detalhe : O primeiro defende os fumódromos e afirma que se não existirem no Paraná, haverá a discriminação do fumante,. Segundo Quintana, ninguém pode ser discriminado neste estado. Artagão por sua vez, manteve-se firme na proibição dos fumódromos, destacando o exemplo dos garçons, que ao final de um dia ou noite de trabalho, fumaram passivamente até oito cigarros. “Ninguém até agora apresentou laudo de engenharia que comprove que o isolamento dos fumódromos é eficiente, que impede que a fumaça saia por baixo da porta”, disse . Entre outros exemplos, destacou o lucro abusivo das empresas que produzem o cigarro e a exploração dos pequenos produtores. Mal interpretado ou não, ele acabou sendo vaiado e como resposta, disse o seguinte. Hoje sou vaiado por vocês, mas nossos filhos vão nos aplaudir! Já Antonio Belinati do PP, foi aplaudido, simplesmente , porque disse ao final de seu discurso, que todos deveriam ser breves em seus discursos , votando logo o projeto. Porque os produtores, teriam que fazer a viagem de retorno ao seus municipios, e amanhã estar na lida. Quanto mais tarde se estenderem os discursos, mais atrapalharemos a vida dos produtores aqui presentes que terão que enfrentar cerração e chegar de madrugada nas suas casas e ainda acordar cedo para trabalhar amanhã. Vamos logo para votação! Cada um tem posição definida. Muito esperto o deputado, pois arrancou aplausos sem sequer se posicionar a favor ou contra. Felipe Lucas do PPS DE Irati, disse que a lei deixa distante, o governo federal e eatadual dos pequenos agricultores. Se o ogoverno do estado e federal procurassem a algum tempo atrás, uma forma de que os agricultores, buscassem caminhos alternativos como o fumo. Isso não teria acontecido. A CULTURA do fumo começou nos anos 60. Nós hoje pagamos um preço muito alto porque se faz as coisa no afogadilho. Eu vejo o seguinte, como disse o deputado Caito, na prática a teoria é outra. Os fumicultores constituiram sozinhos suas propriedades e agora vamos defende-los ou apenas impedir? Pergunta o deputado . O parlamentar garantiu que está ao lado do produtor, e pediu bom censo a Artagão e ao governo com relação aos pequenos agricultores. Já Reni Pereira, PSB, elogiou o trabalho de Artagão, que foi o relator de tão polêmico projeto. Eu vejo a dificuldade do relator em até cumprimentar algumas pessoas aqui. Mas acho que estas emendas aqui discutidas, não irão prejudicar os pequenos agricultores, que terão prioridade em se adaptar nas outras agriculturas. Se ouver prejuizo para os fumicultores que não haverá! O projeto aqui defende a saúde e não é contra os fumicultores, mas é a favor da saúde pública O deputado Plauto Miró do DEM, afirmou que o projeto na verdade proíbe sim o uso do fumo no estado do Paraná. Temos que falar aqui que todas as pequenas propriedades que tem o fumo como uma alternativa altamente rentável e devemos respeitar a individualidade de cada um. Eu vou votar em duas emendas aqui apresentadas. Uma delas é os fumódromos. Respeito a posição de cada um. Mas a minha será desse jeito. Respeitando a individualidade de cada um. Após um dia agitado, A emenda que permitia a criação de fumódromos – locais exclusivos para fumantes – em bares e restaurantes do Paraná foi rejeitada no plenário da Assembleia Legislativa . O projeto foi aprovado, no inicio da noite . Foram 10 votos favoráveis e 36 contrários aos espaços reservados . Um deputado se absteve e sete não participaram da sessão. O projeto geral da lei antifumo , TAMBÉM foi aprovado em segunda discussão. A proposta recebeu 37 votos favoráveis e 10 contrários. Para entrar em vigor, o projeto ainda tem que que ser sancionado pelos governador Roberto Requião (PMDB). Estabelecimentos onde pessoas forem flagradas fumando estarão sujeitos a uma multa de R$ 5,8 mil pois a emenda que autorizava fumódromos foi rejeitada Agora é só aguardar a canetada de Requião. Alvaro reafirma que não será candidato contra seu irmão Osmar De tudo o que Alvaro Dias disse ontem em sua passagem pela Assembléia, os deputados tucanos destacaram três observações. 1 - Alvaro declarou que não será candidato a governador se o seu irmão, Osmar, insistir em ser candidato pelo PDT. 2 - Alvaro reconhece que seu irmão Osmar é candidato pelo PDT e sem disposição de abrir mão da candidatura. 3 - Para escolher o candidato tucano entre ele e o prefeito Beto Richa serão feitas pesquisas de opinião. Os argutos tucanos extraíram uma contradição dessas declarações: se Osmar é candidato e se Alvaro não enfrentará seu irmão, Alvaro não será candidato. Logo, concluíram os deputados, o candidato tucano será Beto Richa, sem necessidade de pesquisas de opinião. ( do Campana)
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8 páginas de empreendedorismo para seguir no Facebook O feed do Facebook é, muitas vezes, uma fonte de distração para o empreendedor. Em publicação do site Exame.com, o texto aborda a sabedoria de misturar lazer e informação é a chave para adquirir conhecimentos sem nem perceber que está se desenvolvendo profissionalmente. 1. Sebrae A página compartilha os conteúdos de um dos serviços sociais mais conhecidos pelos empreendedores: o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). 2. Startup Brasil O Startup Brasil foi lançado em 2012, pelo governo federal, para apoiar as empresas nascentes de base tecnológica. 3. ABF A ABF (Associação Brasileira de Franchising), assim como o Sebrae, é uma entidade muito conhecida pelos empreendedores. Ela foi criada em 1987 e é referência para quem pensa em abrir uma franquia. Na sua página do Facebook, você encontrará informações sobre novos empreendimentos e seus franqueados, eventos, palestras e projetos. 4. Associação Brasileira de Startups Uma organização não-governamental, a Associação Brasileira de Startups pretende fomentar e desenvolver empreendimentos inovadores. A associação mantém um banco de dados de startups associadas. Na fanpage, é possível acompanhar posts sobre eventos, editais de seleção de startups, workshops e congressos para o segmento das startups. 5. Startup Farm A Startup Farm é uma aceleradora de negócios digitais brasileira, criada em 2010. Segundo o próprio programa, 147 startups já foram aceleradas e mais de 70 milhões de reais foram captados em investimento. Um dos cases da aceleradora foi o aplicativo Easy Taxi. Na página do Facebook, a Startup Farm posta palestras dos eventos que cria e as histórias de seus “Farmers”, que são os beneficiados. 6. Circuito Startup O Circuito Startup é uma rede de negócios para apoio e criação de novos empreendimentos, com informações sobre serviços, mentores, sócios e investidores. Ao seguir a fanpage da iniciativa, você ficará sabendo sobre workshops, palestras, eventos e meetups, tudo feito pela própria rede. 7. Finep A página do Facebook da Finep posta mensagens de empreendedores, tecnologias inovadoras, iniciativas do seu próprio programa, tutoriais e processos seletivos. É bom curtir para não perder as datas dos editais. 8. Geração de Valor Todo o conteúdo da página Geração de Valor é de Flávio Augusto da Silva, fundador da escola de idiomas Wise Up (já viu as 6 lições do empreendedor?). REDES SOCIAIS O Grupo EBC tem 100% de suas atividades voltadas ao comércio. São mais de 30 anos de atividade, através de nossos produtos e serviços, temos também a ABAD – Associação Brasileira de Atacadistas Distribuidores como um de nossos mais importantes parceiros.
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Cuidado vital | &nbsp 29/09/2015 08:00 &nbsp No Dia Mundial do Coração, cardiologista cita hábitos que podem ajudar a prevenir problemas cardíacos Hoje, dia 29 de setembro, é lembrado o Dia Mundial do Coração ! Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças cardiovasculares são as principais causas de morte no Brasil, onde ocorrem cerca de 330 mil óbitos por ano em decorrência deste tipo de patologia. Os dados são alarmantes, porém, muitas pessoas ignoram alguns cuidados básicos essenciais para manter a saúde cardíaca em dia. O cardiologista do Hospital do Coração do Brasil em Brasília, Dr. Lucimir Maia, alerta que hábitos cotidianos podem ajudar a evitar problemas cardíacos. Confira algumas dicas do especialista sobre este assunto: Tire o saleiro da mesa! Segundo a OMS, o brasileiro consome mais que o dobro da quantidade de sal diária recomendada. Dr. Lucimir Maia esclarece que, apesar de ser um prática cultural, isto precisa ser corrigido. “Há pessoas que não sentem os efeitos do sal, ou seja, consomem grandes quantidades desta substância sem sofrer nenhum tipo de prejuízo. Porém, o mais comum é que o sódio tenha ação direta na pressão na pressão arterial, causando o aumento desta e elevando as chances de surgimento de doenças cardiovasculares”, explica. O açúcar também deve ser controlado “O sedentarismo aumenta a resistência do corpo à insulina e, consequentemente, eleva as taxas de açúcar no sangue. Este hábito, aliado a má alimentação, pode causar diabetes, doença que aumenta o risco de desenvolvimento de eventos cardiovasculares. Há estudos que comprovam que pessoas diabéticas têm mais chances sofrer infartos, por exemplo”, afirma o especialista. E as gorduras trans? Para o cardiologista, os alimentos que contém esta substância são os grandes vilões da saúde cardiovascular. “Este tipo específico de gordura eleva os níveis de colesterol ruim (LDL) no sangue, que frequentemente se acumula nas paredes das veias e artérias e pode causar aterosclerose, mais conhecido como entupimento destes tecidos”, acrescenta. Fique longe do tabaco! “Algumas substâncias presentes no cigarro causam aumento da pressão arterial, aumentado o risco de doenças como o infarto. Além disso, fumantes também têm facilidade de formação de coágulos no sangue, o que pode acelerar o acúmulo de colesterol nas artérias, levando ao entupimento destas”, argumenta Dr. Lucimir Maia. Procure dormir melhor e leve uma vida sem estresse Muita gente acha que para cuidar da saúde do coração basta usar os medicamentos necessários, porém as mudanças de hábitos são muito mais importantes. “Todo o contexto de vida da pessoa contribui para a manutenção da saúde cardíaca. Noites mal dormidas, por exemplo, geram o acúmulo de adrenalina na corrente sanguínea, trazendo prejuízos ao coração”, observa. “O estresse cotidiano também é um fato de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares”, lembra o médico. Use fio dental “Para manter a saúde cardíaca em dia, é preciso cuidar da saúde bucal. Por isso, é imprescindível ir ao dentista ao menos uma vez por ano e seguir o tratamento indicado por este profissional à risca. Por fim, é importante lembrar que medir a pressão e realizar um check-up cardíaco anualmente também são medidas preventivas” finaliza o cardiologista.
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Pokemon Go alavanca vendas no Campo São Bento Ele veio para ficar e já está deixando seu legado. O Pokemon Go está atraindo muitos jovens e adolescentes ao Campo São Bento, em Icaraí, Zona Sul. Desde que foi lançado no Brasil, no início do mês de agosto, a visitação no parque cresceu em 30%, e isso tem alavancado as vendas nos quiosques. Segundo quiosqueiros, o aumento ultrapassa os 50%. Por ser um parque, o Campo São Bento é o local ideal para caçar Pokemon. O quiosqueiro, Amadeu de Mattos, vende pasteis há 18 anos no local. Ele afirmou que o jogo trouxe mudanças significativas na procura pelo parque. A quiosqueira Patrícia Dutra Barros, 36 anos, compartilha da mesma ideia. Ela disse que a venda nos lanches melhorou muito, principalmente porque a procura estava muito pequena. Hoje ela comemora o aumento nas vendas de lanches, biscoitos e doces. Em apenas cinco minutos de conversa, três pessoas compraram hambúrgueres em seu quiosque. “Eu fiquei muito feliz e só posso elogiar o jogo. Antes eu vendia no máximo 200 pasteis por dia. Agora estou vendendo mais de 300. O legal do jogo é que não tem briga, confusão. É uma brincadeira sadia que tirou criança e adulto de dentro de casa”, disse Amadeu. Para Luiz Vieira, presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), o aplicativo do Pokemon Go, está sendo positivo para os comerciantes do Campo São Bento devido a mobilização e consequentemente a concentração de pessoas num só local. Este fenômeno é positivo mas é localizado, não influenciando o restante do comércio. Com o parque muito cheio, todo cuidado é pouco. Com o lançamento do jogo no Brasil, a Guarda Civil Municipal foi alertada quanto a possibilidade de furto e outras ocorrências. Desta forma, no caso específico do Campo de São Bento, conforme aumentou o número de pessoas no local, o efetivo de outras áreas foi deslocado para o parque.
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O legal counsel da Airbnb, Bruno Lewicki, diz que a parceria entre os atores da economia compartilhada e a gestão municipal pode dar frutos e gerar melhores serviços ao cidadão. Um exemplo, pontuou é o acerto fechado com a cidade de Nova York. Para o presidente da Brasscom, Sergio Paulo Galindo, a tecnologia é a maior onda industrial que o mundo terá nos próximos anos. Não podemos perder tempo e ficar sem oportunidades nesse mercado, disse. Um dos elaboradores do anteprojeto de Lei de Dados Pessoais, Danilo Doneda, professor visitante da UERJ e consultor do ministério da Justiça, diz que o consentimento é um dos pontos centrais do anteprojeto, que foi entregue pelo Ministério da Justiça à Casa Civil da Presidência da República. Não podemos criar uma barreira para a entrada de novos prestadores de serviços. Já temos o problema da infraestrutura de banda larga e a condição econômica, advertiu a advogada Ana Paula Bialer, da Falsetti & Valladares, que representa a Netflix. E essa contabilidade é de fevereiro a julho, revela o diretor-geral da Motion Pictures Association, Ricardo Castanheira. Segundo ele, mais do que criar uma política nova de direitos autorais, o governo deveria fiscalizar para fazer valer a vigente. Essa é posição defendida pelo secretário de Telecomunicações do Minicom, Maximiliano Martinhão. Segundo ele, a qualidade do serviço está ruim no país e é preciso usar o momento para se definir uma política pública para a banda larga. Na sua apresentação no 29º Seminário Internacional ABDTIC, a diretora da Agência Nacional de Cinema, Rosana Alcantara, admitiu que a cobrança de impostos sobre as novas mídias - no caso o vídeo sobre demanda- precisa avançar. É claro que novos serviços serão tributados. Essa é a lógica, mas é preciso sentar e negociar uma nova composição, disse a executiva. Estabelecer o melhor caminho para a coleta, tratamento e armazenamento do volume de dados individuais e estabelecer limites para o mau uso dessas informações mobilizam, agora, o debate sobre a Lei brasileira de proteção de Dados Pessoais. O melhor modelo para a cobrança de impostos na modalidade - que começa a ganhar espaço com a massificação da Internet - é um dos temas à mesa nas negociações na área, revela a diretora da Agência de Cinema, Rosana Alcantara. Oren Pinsky, diretor da Qualcomm explicou que, diferente de outros países, no Brasil o modelo de negócio de dados patrocinados tem englobado as principais operadoras e um patrocinador que paga às teles pelo acesso a determinados conteúdos. Empresas já levaram ao Ministério das Comunicações pedidos de prorrogação da consulta - que termina no dia 23 de dezembro. Decisão final será do ministro André Figueiredo, revela o Secretário de Telecomunicações e coordenador do grupo de trabalho que está discutindo o tema, Maximiliano Martinhão. Especialistas sustentam que a oferta do acesso gratuito - que não será descontado do pacote de dados dos usuários - é um modelo de negócios e não afeta a neutralidade de rede. Hoje, no mercado privado, o Bradesco e a Netshoes estão com acordos fechados com as teles móveis. O presidente da Anatel, João Rezende, deixou claro que não há como, no regime atual, de a Justiça atender um possível pleito das teles e impedir o funcionamento de qualquer OTT. Hoje eu não posso impedir qualquer aplicativo, inclusive o WhatsApp, de funcionar na rede de telecom. Não há cautelar possível para isso. João Rezende diz que a mudança no marco regulatório é obrigatória, mas não pode afetar os investimentos. O executivo também deixou claro que não é o momento de se fazer uma regulação pesada sobre a economia digital. O Brasil se errar a mão pode ficar muito atrasado, advertiu.
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Ampla cobertura de mídia, recebido pela presidente Dilma Rousseff e pelo Ministro da Educação Aloizio Mercadante, elogiado por dois dos maiores bilionários do planeta – Bill Gates e Jorge Paulo Lemann -, tudo isso pode passar a impressão que o norte-americano Salman Khan inventou a fórmula da sabedoria. Se não inventou, chegou perto. *** Para ajudar sobrinhos com dificuldades com matemática e física, Khan montou algumas aulas em vídeo. Depois, postou-as no Youtube. As aulas fizeram sucesso, receberam o elogio consagrador de Gates e foram traduzidas para o português pela Fundação Lemann. Agora, o MEC planeja incluir o material na estratégia de conteúdo para tablets – após ter adquirido 600 mil tablets para alunos da rede pública. *** O método que desenvolveu é simples de entender e dificílimo de massificar na rede convencional, pois significa uma mudança radical em paradigmas pedagógicos velhíssimos. *** Em linhas gerais, a filosofia Khan é a seguinte: Hoje em dia a criançada já nasce digitalizada. E, nos eletrônicos, a figura central são os games, os jogos com vários graus de dificuldade. Cada criança tem seu próprio ritmo de aprendizado. Algumas passam por todas as etapas rapidamente; outras demoram mais. Mas, passando pelos diversos níveis, todas se encontram no mesmo grau de aprendizagem. No caso do ensino convencional, o conteúdo é empacotado em aulas de 50 minutos. E todos, na classe, são expostos ao mesmo ritmo. As aulas ainda são fundamentalmente de transmissão de conteúdo. *** Pelo método Khan, o conteúdo passa a ser adquirido fora de classe, através de seus vídeos e de equipamentos dos alunos conectados à Internet. Cada aluno terá seu próprio ritmo de aprendizado. Como são aulas à distância, com alunos conectados, o sistema produz gráficos e tabelas mostrando – em tempo real – o ritmo de aprendizado de cada aluno. Muda-se completamente a natureza das salas de aula e enobrece-se o papel do professor. Nas salas, caberá ao professor promover a interação entre os alunos – por exemplo, colocando alunos com dificuldades junto a alunos mais sabidos. Em vez de ser encarado como o juiz implacável, passa a ser o orientador que ajudará o aluno a ultrapassar os níveis dos games. *** Mais do que os vídeos em si, o modelo pedagógico sugerido é a chave para a próxima etapa da educação brasileira, ingressando finalmente na era digital. O MEC está montando um acervo de material pedagógico digital, disponíveis em tablets. Há mapas dinâmicos, corpo humano. A maioria absoluta das escolas já dispõe de laboratório de informática e os tablets começam a ser distribuídos. *** O desafio maior será a reciclagem de professores. Os alunos já nascem plugados; os professores, não. Além disso, a maior parte do ensino médio é de responsabilidade de estados. A implantação dos novos métodos exigirá parcerias com estados e municípios, cursos intensivos para os professores, de usabilidade dos equipamentos. E, principalmente, a constatação de que tecnologia não substitui nem sala de aula nem professor. Caberá ao professor, na sala de aula, liderar o processo pedagógico. Não conheço este programa e não trabalho com educação fundamental, porém tenho alguma experiência com EaD há aproximadamente 3 anos. Minha experiência é como professora / tutora no ensino universitário médico e anteriormente como aluna em curso de ingles. Entre minhas atividades na universidade, participo de ambulatório multiprofissional, e estava percebendo baixo aproveitamento dos alunos no meu setor, porque, uma vez que o estágio é curto (4 semanas), somente dois ou tres alunos acabavam atendendo pacientes com problemas referentes à minha área. Então, como eu só dispunha de um periodo semanal para esta atividade, resolvi pensar em algo para amplificar esta exposição. Comecei a estudar e pesquisar EaD e acabei descobrindo muito material de apoio na Internet. Descobri um mundo muitissimo amplo, com material de toda sorte, uns excelentes, outros fraquinhos. Resumindo, na faculdade a EaD não é oferecida como curso de graduação e sim como COMPLEMENTAÇÃO ao convencional. O projeto que desenvolvo com eles não é curricular, e sim complementar à atividade de internato. No meu caso, eles já tiveram o curso regular e eu trabalho com eles exercícios e a aceitação está sendo, aparentemente, muito boa. Fiz esta prévia para emitir algumas opiniões: - a EaD surge como necessidade real de auxílio educacional em áreas geograficamente muito extensas e não é método de ensino, mas tão somente instrumento adicional. No ensino universitário, por lei, não deve ultrapassar 20% do conteudo presencial. Portanto, difere dos curso de extensão, capacitação, que podem ser integralmente à distância. - a EaD bem aplicada não diminiu a demanda pelo professor, porque a necessidade online é constante, para que se utilize todas as ferramentas, como foruns, chats, etc. Alguns cursos se utilizam de tutores para eeste suporte online. No meu caso, sou os dois. - o pulo do gato da EaD é não transformar o conteudo online em planilha eletrônica, e sim, usar ferramentas que não poderiam ser usadas com papel, ou que podem ser muito facilitadas pelo meio digital. Como exemplo, sugiro que visitem o site da BBC (BBC learning english)(hoje há outros idiomas também). A mesma linha vem sendo utilizada por escolas de ingles e algumas escolas particulares convencionais. - existem plataformas (softwares) de apoio para EaD. Estou trabalhando como o Moodle, onde insiro o conteudo para meus alunos. Não há milagres - é um trabalho e tanto bolar conteudo, operar o Moodle, trabalhar as avaliações, estimular os alunos (mesmo já concluindo o curso médico, precisam de cobrança semanal do andamento), avaliá-los e eles me avaliarem e ao conteudo. - pelo que foi discutido, acho interessante como complemento à matérias como matemática, física, química, biologia, ingles, portugues, enfim praticamente todas, só que nestas com nossas particularidades, o conteudo tem que ser construido aqui. Tudo poderia ser feito aqui, mas já que é gratuito e se os especialistas em ensino fundamental acharem que tem boa qualidade, vejo com bons olhos, repito desde que não tenha-se como objetivo diminuir trabalho docente sim, contornar certos problemas geográficos e enriquecer as etapas de ensino. - para terminar, a linguagem digital está aí, sem volta. Nós estamos usando este recurso neste momento. Se uma pessoa frequentar blogs mequetrefes, nada terá de enriquecedor. Aqui, acho que estamos aprendendo algo (eu estou...). Sentar numa sala e bater papo com amigos é gostoso e tem suas características. Por outro lado, aqui, tenho a oportunidade de conversar com pessoas que estão distantes geograficamente, com vivências diferentes. Posso sentar, ler e escrever, pausar para fazer outra atividade, portanto, apresenta outras peculiaridades, melhores ou piores, enfim...DIFERENTES do contato pessoal, mas também interessantes e enriquecedoras. - acho que poderia se iniciar com tablets para preparo dos professores e talvez com grupos de alunos em diferentes regiões, para depois amplificar. Isto para não correr o risco de queimar uma oportunidade que pode ser interessante. Os próprios professores têm muito a aprender com esta ferramenta. Qual foi a solução para que os alunos brasileiros um pouco melhor pudesse ter uma chance de até nem piorar e termos alguma chance em desenvolvimento científico? Ir fazer graduação no exterior, o elogiadíssimo Ciência Sem Fronteira. Então para os que ficaram não há outro meio se não for trazer de fora, já que dentro não há. Um(a) professor(a) estimulado e contente faz muito mais do que o Khan. Não adianta importar aulas prontas, se o contexto onde vai ser utilizada é outro: há uma diferença enorme entre a situação brasileira e a norteamericana. Cada escola tem a sua realidade. Então, há tanta coisa para ser feita pela educação no Brasil, que pensar em importar as aulas prontas do Khan é uma aventura. É melhor por os pés no chão e trabalhar. Não existe milagre. A educação não pode ser privatizada. Nem as pessoas serem adestradas por uma música de uma nota só. É hora de acordar... cadê esses tão falados tablets para os professores de ensino médio? Nem falo dos tablets para os alunos.... Veja alguns vídeos da máquina de aprovação nos vestibulares de pública funcionando e veja que fica dificil haver algum nesse país que acredite nisso. Pois, o suesso é espantoso e impregna nas mentalidades. Sucesso? Em aprendizagem é que nao é... Infelizmente é sim 'eficiente para passar em concursos, mesmo sem saber nada. Mas depois, quando os conteúdos forem necessários para entender outras coisas, nao foram aprendidos... Uma ideia ou intuição dita de modo próprio pode servir de via de acesso em direção a percepção metafísica do ser e o quanto no universo ele é capaz de constituir por si mesmo para tal transcendência existencial. Assistam a esta palestra. ASSISTAM-NA INTEIRA , se puder. É uma palestra sobre educação e tecnologia, e porque se ensina e porque modernizar, porque não aceitar o pensamento mais paralizador que há: A vida é assim. Já no primeiro minuto fica interessante. Aos que pensam que a escola brasileira seria resistente ao que avança, basta dizer que não faz nem dois anos que Gustavo Ioschpe lançou na Veja a brilhante e fabulosa ideia de se obrigar divulgar todos os dados da escola por tudo quanto for mídia, ter verba até para divulgar em revista nacionais, de preferência em outdoor que possa ser visto de qualquer ponto da cidade, que tudo quanto é Estado está fazendo. Acho que haver prefeitura que já gastou esse ano com placas ( quem trabalha como isso fa a mesma coisa durante campanha eleitoral ) disto mais do que tudo que já gastou construíndo escolas. ---------------------------------- Aprovado pela Assembleia, projeto que dá transparência a dados educacionais aguarda sanção de Alckmin Isso sim que é tecnologia! O músico sai pro concerto e se roubarem, no ploblema, o arquivo já está na nuvem... compra-se outro aparelho. bom, em relação à cantora, besteira, qualquer tuner da vida da jeito. É brincando que se aprende. Entretanto é preciso uma orientação pedagógica, um[a] professora[or]. A aprendizagem precisa ser lúdica, logo aos quatro anos de idade. Assim, a criança será despertada para 'gostar' de estudar e tornar o estudo uma fonte de prazer pessoal: criatividade, liberdade, curiosidade, não , com o único fim de ganhar dinheiro. Precisa entender que a única coisa que ninguém poderá roubar-lhe é o seu conhecimento e seu saber. Como a criança chinesa aprende a multiplicar; metendo a mão na massa: a Carta Politica diz: Art. 13. A língua portuguesa é o idioma oficial da República Federativa do Brasil. A-lah aquele envelope entregue ao ministro joaquim: last act: slogan do ministerio da educa$$ao trabalhista: yes, we khan. Recentes notícias têm chamado atenção para uma questão ainda carente no Brasil, embora possamos notar certo desenvolvimento em algumas regiões específicas. Trata-se do acesso ao conhecimento através da facilitação de acesso às obras literárias e materiais didáticos. No plano internacional, foi divulgada ontem (17.01.2013) matéria na qual o diretor de aprendizagem global do Creative Commons tece interessantes críticas à indústria literária moderna, classificada como “inchada e ineficiente”. Cable Green toma como exemplo seu Estado de origem (Washington) e aponta os gastos de cerca de 130 milhões de dólares por ano na compra de livros. Afirma ainda que, como cada livro precisa durar aproximadamente cinco anos, os alunos não podem ficar com eles ou escrever nos mesmos. Os livros são comprados apenas em papel e, em alguns casos, apresentam versões defasadas em até 10 anos. O diretor sugere como solução o investimento único de 100 milhões de dólares em obras licenciadas de forma aberta (o que poderia ser feito através de uma licença C reative Commons ), possibilitando que professores das mais distintas escolas e universidades pudessem utilizá-las e desenvolvê-las. A partir de tal modelo, as obras seriam disponibilizadas inclusive para download gratuito e os custos de impressão individual seriam significativamente reduzidos, possibilitando que os alunos utilizassem as obras de melhor forma e até mesmo as guardassem para o futuro. O Estado de Washington, então, precisaria assumir o gasto anual de 10 milhões de dólares (uma economia de 120 milhões de dólares), para manter as obras atualizadas. É uma sugestão extremamente interessante, seja no aspecto econômico ou social, e que representa tendência mundial dos últimos anos. No âmbito nacional, é o Governo de São Paulo que vem liderando as iniciativas para a adoção de políticas públicas favoráveis ao ensino e ao acesso ao conhecimento, como ocorrido em 2011, quando a Secretaria de Educação do Município de São Paulo adotou as licenças Creative Commons para todos os materiais didáticos produzidos e possibilitou que outras redes de ensino de todo o Brasil pudessem fazer uso de tais obras sem quaisquer gastos ou autorizações. Afinal de contas, se a obra é produzida através do investimento de recursos públicos, nada mais razoável do que garantir o acesso por parte desse mesmo público. Nesse contexto se enquadra igualmente a aprovação, em dezembro de 2012, do Projeto de Lei Estadual (SP) de nº 989/2011, de autoria do deputado Simão Pedro, que instituiu a política de disponibilização de Recursos Educacionais comprados ou desenvolvidos por subvenção da administração direta e indireta no Estado de São Paulo, fruto dos esforços de inúmeros atores sociais, com destaque para o Instituto Educadigital e o Projeto REA Brasil . O próximo passo, além da difusão de tais iniciativas, parece ser o desenvolvimento e a célere aprovação do Projeto de Lei Federal de nº 1513/2011, que ainda se encontra na Câmara dos Deputados e dispõe igualmente sobre a política de contratação e licenciamento de obras intelectuais subvencionadas pelos entes do Poder Público e pelos entes de Direito Privado sob controle acionário de entes da administração pública. No sentido exposto, já notamos a adoção de licenças abertas (em regra licenças “ Creative Commons ”) por parte de alguns Ministérios e outros órgãos governamentais brasileiros, embora tal movimento ainda se encontre curiosamente tímido. As discussões acerca dos Recursos Educacionais Abertos, da mesma forma, necessitam de certo monitoramento para a eficiente adoção por parte dos poderes legislativo e executivo. Cabe a nós o esclarecimento de tais institutos e o aprimoramento das decisões políticas nesse ano que se inicia, conferindo prosseguimento aos debates que se fazem presentes na sociedade civil e no poder público. Tem uma coisa curiosa neste caso. O Jorge Paulo Lemann, preocupado com a educação brasileira, podia começar por retirar da propaganda da Ambev o amontoado de lugares comuns, machismo, sexismo, preconceito, cafajestice, e ignorância dos felizes consumidores das suas marcas (os que aparecem nos anúncios!!!). Meu amigo, o CONAR que é o orgão regulador da propaganda é uma das insituições mais atuantes e possuí diversas regras em relação a reulamentação das propagandas de bebidas. As agências de propagandas criam essas campanhas baseadas em extensas pesquisas quantitativas e qualitativas, e se elas são dessa maneira é por que o público as quer dessa forma!!!!!!!! E não pq um publicitário maluco resolveu colocar um mte de mulher rebolando e bebendo!!! Com relação ao Sr Leman, para seu conhecimento, ele possuí além da Fundação Leman, a Fundação Estudar, que proporciona a estudantes que não tem condições financeiras de fazer um MBA no exterior, todo o apoio necessário, sem falar no Instituto Endeavor que estimula o empreendedorismo. O Se Leman, é um dos principais responsáveis por ter criado uma das maiores levas de altos executivos brasileiros, que hoje lideram grandes empresas ao redor do mundo!!!! A príncípio pensei que o seu modo de ironia estivesse ON... Depois percebi que não era o caso. Se eu fizer uma pesquisa para saber se todos gostariam de sombra e água fresca, quem iria ser contrário a isto?!?! Só que não dá, né! Ou ralamos ou nos aproveitamos da inocência alheia e das oportunidades oferecidas pelo mercado para conseguir o intento. Alunos não nascem plugados. Em minha experiência a maioria dos alunos so curte redes sociais e jogos. Não vejo novidades nos métodos do Khan. São aulas bem tradicionais, só que no computador. Soluções tecnológicas devem ser resultantes de programas e planejamento, é preciso que pensemos mais o que queremos na educação desse país e quem são nossos alunos. Na nova geração já nascem. O PC está hoje até nas casas das classes mais pobres dos grandes centros. As crianças tem acesso à ele antes mesmo de se alfabetizarem. Concordo com o que você diz, a solução deve ser pensada, planejada e ser considerada como linha auxiliar . Não como um milagre e nem como a revolução anunciada (que não é). As aulas do Khan, não tem o mérito de trazer uma novidade. Elas tem o de resgatar alguns princípios básicos que foram perdidos no meio do caminho... Vide a avaliação dos nossos alunos em exatas. Na realidade o Mercadante está mais perdido do que pedófilo em asilo. Vejam a incoerência total: fala em que não se tenha a necessidade de um currículo mínimo mas ao mesmo tempo faz cada vez mais examinhos para ver se o curriculo está sendo imposto de forma adequada, sei lá... acho que o problema está acima do bigode. Você pensou duas vezes antes de comentar? Nao quer uma segunda chance? É a mesma coisa, apertar um botao para votar e todo um sistema educacional? Pensa de novo, vai, quem sabe da segunda vez os neurônios acordam... Estamos na Idade da Pedra, justamente, por imposição dos alienígenas, que nos boicotam diuturnamente, matam e esfolam gente inocente e devastam o mundo. As pessoas aqui, são contra, pelo que percebi, governantes buscarem fora, soluções que estão aqui, dentro do BRASIL. Alienígenas nunca vão saber os anseios de nossa gente. Trazer gentalha alienígena para analisar nossos problemas ou copiar seus métodos nunca foi solução para o BRASIL; muito pelo contrário. Qdo. LULA afastou-se um pouco dessa gente foi a nossa salvação. Por essas e outras, vivemos, ainda, na IP, senhor. Boicotam-nos de todas as formas até com sadismo, durante a vida toda, e ainda tem governante para bajular essa gente. Ainda bem que o rumo da prosa, já melhora: UFA! [...]Saiu na Carta Maior: LULA VOLTA. E MUDA A PAUTA DO PAÍS O ex-presidente Lula está volta. Na primeira semana de atividade depois das férias, mostrou que o espaço vazio na política brasileira, ocupado nos últimos meses pelo conservadorismo, agora tem agenda e contrafogo de peso. Na 4ª feira, Lula reuniu-se com o prefeito de São Paulo e secretários municipais. E foi ao ponto: a gestão Haddad deve ser marcada pela participação popular.Cravou: a prefeitura deve organizar grandes conferências da cidadania para a população discutir as suas urgências e se organizar em torno delas. Na próxima segunda-feira, Lula encontra membros do governo federal , autoridades de oito países latinoamericanos e intelectuais para debater a integração regional — um dos eixos de atuação do Instituto que leva o seu nome.O tema do encontro rebate na discussão do passo seguinte da agenda do desenvolvimento em meio à desordem neoliberal: “Caminhos progressistas para o desenvolvimento”. Estarão presentes entre outros, Celso Amorim, Marco Aurélio Garcia,Luciano Coutinho, Ricardo Carneiro, Antônio Prado, Aldo Ferrer, Fander Falconi e Alberto Couriel . Ainda em janeiro ele vai a Brasília para discutir a aceleração do investimento com a Presidenta Dilma e integrantes do primeiro escalão. No fim do mês, desembarca em Cuba para uma conferência. A partir de fevereiro, Lula inicia caravanas pelo país.[...][PHA Eu sou espirita ate os cabelos do pe e NUNCA conversei com minha filha absolutamente nada a respeito de religiao -a unica coisa que ela sabe eh que esta prohibida de ter. Se ela quizer religiao ela pode fazer 18 anos e sair de casa ou casar e aprender do marido ou ficar solteira ate os 40 anos quando nao precisara mais da minha permissao pra ter religiao. Se depender de mim nem sequer Papai Noel entra na minha casa. O que é trabalho newtoniano depende de haver movimento. Portanto, quando o padrão passa duas vezes pelo trabalho e o enxerga na mesma posião, pode concluir que esse não trabalhou, avistar salários, etc No Período Mesozóico da Era Digital, Bill Gates tinha uma coluna na Folha de São Paulo, ou melhor, A Folha reproduzia uma coluna que o dono da Microsoft tinha em jornais dos EUA. Numa delas, Uncle Bill, como os micreiros o chamavam, confessou que o nível de ensino na União Soviética (foi antes de 1989) era superior ao dos Estados Unidos. Não há Física ou Matemática yankees, porém a ciência não é neutra. Depende do uso que fazem delas. Em Cálculo Diferencial e Integral III, aprendi algo que quase me derreteu o cérebro: era um problema de restaurante. Havia x assentos para servirem y refeições. Eu achava que quanto mais refeições, maior o lucro do restaurante. Mas a solução do problema mostrava que a TAXA de lucro tinha um limite. A partir de determinado número de assentos, a taxa de lucro começava a declinar. Não se pode brigar com a Matemática, mas isso é horrível, horripilante, sinistro. Nossa, AT, realmente fascinante! Imagino a festa de seus miolos...KKKKKK Conheço uns meninos, cujos pais sem estudo, produziram filhos inteligentíssimos. Começaram a ir para escola bem cedo, quatro anos. A Matemática para eles era uma brincadeira e um foi ser físico[cientista], mais tarde. O menor aos cinco já sabia ler, pois aprendeu com o mais velho e nas horas vagas decorava as bandeiras do BRASIL e do mundo e todas as capitais, pequenininho...Hoje é um viajante inveterado. Uma graça. A mãe analfabeta mas zelosa, soube que haviam aberto a Escola pedagógica da UFMG. Toda prosa, queria os filhos na melhor escola de BH. Só que o pequenino, alfabetizado, não poderia entrar....Que decepção! E ela nem tinha ensinado o filho que aprendeu por ele mesmo. Vou chorar por conta dessa educação brasileira. Fico desesperada com o despreparo desse pessoal. Detesto essa hipocrisia!!! Temos uma realidade que não combina com o discurso de certas pessoas: escolas caindo aos pedaços; alunos em excesso em sala de aula; professores recebendo um salário miserável; salas de aula que mais parecem sauna de aula, onde alunos e professores chegam a desfalecer de tanto calor; ausência de psicopedagogo, orientador, supervisor, coordenador, merendeira, material escolar, alimentação digna, dentre outras prioridades. Enquanto a educação estiver em último plano, nosso país continuará este caos. E tem gente aplaudindo esse jogo de interessesb!!! Lamentável!!! Mas acho interessante esse ponto para se abrir um debate a respeito dos métodos de educação atuais e o desenvolvimento da tecnologia.... Vejo que muitos comentaristas ainda vivem no tempo da idade da pedra.... O formato impositivo / onde durante 50 minutos de aula é jogado matéria no aluno, já está ultrapassado faz tempo....tem que ser evoluído por aulas participativas e o uso de tablets e recursos tecnológicos Fora que tem que se mudar o método de avaliação, acho um absurdo um aluno primario ou do colegial, repetir de ano por causa de 0,5 de Física/Química ou biologia, e ser o obrigado a refazer todas as outras matérias.... Agora um dado importante em relação a Educação NO BRASIL Custo anual de um professor estadual no Brasil, R$ 21/22 mil reais Custo anual de um senador, + de R$ 2 milhões ano Custo anual de um deputado federal, entre R$ 1,4 e R$ 1,6 milhões....... NA Suiça Custo anual de um professor, R$ 210 mil Custo anual de um político - R$ 0 (lá eles não recebem salário) lá na Suiça, um paizinho, analfabeto, de 5.o mundo, pouco desenvolvido, político não é profissão, não é meio, político é vontade de trabalhar de graça para um bem maior..... È ! Desde que o mundo é mundo, que o novo sempre assusta quem está acostumado ao status quo estabelecido !! Igualzinho aos operadores de balsas e ferry-boats quando algum governador se mete a construir uma nova ponte !! Se o problema for a falta de interação social, devido a aparente individualização do aprendizado, poderia-se criar rotinas obrigatórias para a galerinha ter que compartilhar seu aprendizado. Talvez, com mini-apresentações de temas para os demais coleguinhas e ou outros recursos automáticos para que se crie artificialmente uma rotina de convivência humana por entre os aprendizados.. Os especialistas em TI podem ajudar. E, pergunto também: porque é que não chamam aquele pessoal do Telecurso ( o Marcelo Tas, por exemplo ) para fazerem parte deste novo projeto??? Os caras já tem experiência com a mesma idéia, só que pela televisão !! Eu lembro que métodos como esse já foram aplicados em algumas escolas tradicionais.Onde dividiam os alunos e os colocavam em turmas separadas. A turma X era a forte a turma Y a fraca. O método é bem eficiente, mas a humanidade é cheia de problemas. Isso gerou uma divisãode castas dentro da escola. Tinham os feras das turmas A e os Retardados da turma B.Nesse método que se propoe a junta o mais inteligente com o menos. Vamos formar a dupla do bom e do ruim. A dificuldade maior de aprendizado não é vista como algo normal que faz parte da educação e da sociedade humana, mas sim um defeito que exclui e desclassifica um indíviduo. Antes de implantar métodos novos, é preciso uma injeção de valores na sociedade. A cultura da individualidade e alta competitividade,potencializada pelos games, não da margens para esse tipo de experiência educacional. O que Salman Khan e seu neo-telecurso fazem é a educação transgênica. A educação anti-educativa. A educação desumana. Enquanto Salman Khan com seus amigos banqueiros e magnatas empurram transgênicos para as massas empobrecidas, estes só alimentam-se com orgânicos de primeira regados a vinho de 10.000 dólares. Mas não me espanto, pois que seu projeto no fundo não é pedagógico, mas hegemonista. Repito, este trabalho age por orientação tecno-ideológica dos Bancos. O projeto visa exterminar a escola pública, controlar a informação, demitir professores, isolar as pessoas, impor tecnologias, etc. e etc. É mais fácil gastar cem milhões, doados por magnatas globalistas desejosos por hegemonizar tudo, que cem bilhões para construir Escolas públicas para as massas, espaços materiais, com árvores e pátios onde as pessoas se encontrem e onde o conhecimento seja uma vivência real e não um processo mecanizado. Exploram prostituição, armas e drogas e não gastam com escolas, dando essas porcarias de segunda enlatadas pelo YouTube! Francamente. Educação não é neo-telecurso!!! Fora com essa pedagogia transgênica! Ningém precisa desse Gengis Khan para trabalhar com Internet. Educação é vivência praticada por gente. Educação é diálogo Humano! Educação exige contato de gente. Turmas, professores, gente velha e gente nova, gritaria no pátio, amizade, fraternidade, piadas, garotas e garotos. Educação não é apenas ensino-aprendizagem de conteúdos estanques. Educação é amadurecimento de uma pessoa em interação com seu mundo, seu grupo, seu país, sua história. Ninguém amadurece sozinho, em contato com instruções empacotadas. Ninguém é indivíduo sozinho. Cada um tem seu próprio movimento, mas em relação com outros. Com sua memória afetiva, com sua evolução espiritual e moral. Esses projetos tecnocráticos em geral visam, por fim, a esclavitude por reduzir a pessoa ao processo econômico. Mas não se estranha mais que o Governo Dilma abrace essa neobarbárie, pois não se estranha em nada nesse governo Mercadante Ministro da Educação e Marta Ministra da Cultura.
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Santo André joga chance de retorno à elite diante do Barretos, no Interior É hoje. Depois de vibrar e chorar na campanha, o torcedor do Santo André pode ver a equipe voltar para a elite do Paulista após cinco anos. A desconfiança do início deu lugar ao otimismo na reta final e o acesso nunca esteve tão próximo. Basta não perder por mais de dois gols para o Barretos, às 19h30, no Estádio Fortaleza, no Interior. Empate ou derrota por um gol favorecem o Ramalhão, que fez 2 a 0 na ida, no Bruno Daniel. Se o Touro do Vale devolver a diferença, a decisão será nos pênaltis. Quem vencer vai à final contra Mirassol ou Batatais, que fazem o segundo jogo amanhã, às 10h. Na ida, o Leão venceu por 1 a 0. É difícil imaginar o Santo André sofrendo dois ou mais gols. Sob o comando de Toninho Cecílio, isso ocorreu só uma vez, nos 2 a 0 para o Taubaté. Em dez jogos, o time passou seis vezes sem ser vazado e sofreu apenas seis gols. Mas o futebol é imprevisível e o treinador sabe bem disso, tanto que conversou muito com os atletas durante a semana para mantê-los focados. A missão de Toninho foi mostrar que, apesar de confortável, a vantagem pode sumir se faltar concentração, ainda mais fora. “Não pode ser um peso para nós. Ela foi conquistada. O Barretos também tem um benefício, que é decidir em seu estádio. Acho que as coisas se equivalem. Não trocaria os gols de diferença por atuar em casa, mas é uma vantagem importante a deles também”, disse. De fato, é preciso reconhecer os méritos do Barretos, que foi o último clube a ser montado para a Série A-2 – herdou a vaga do Atibaia, eliminado por não ter estádio com capacidade para 8.000 torcedores –, terminou a primeira fase na quarta posição – o Santo André foi o oitavo – e venceu sete dos dez jogos no Estádio Fortaleza – porém, apenas um com mais de dois gols de diferença. Do outro lado, o Ramalhão aposta no sistema que vem dando certo desde a chegada de Toninho. “Fiz o grupo jogar mais compactado. A exigência forte ajuda. Jogador precisa ser cobrado diariamente, a corda tem de ficar esticada. O grupo é sério e comprometido. O Santo André tem uma cara, um jeito de jogar. Se é admirado ou não, acho que foi a forma mais adequada para o momento. Tem cara de luta, de compactação, de agressividade sem a bola, de solidez defensiva”, analisa o técnico, que espera que isso seja suficiente para buscar o acesso. Toninho Cecílio ganha opções e deixa escalação da equipe indefinida Para amenizar o desgaste das quase seis horas de viagem, o Santo André seguiu na quinta-feira para Barretos e Toninho Cecílio deixou o Grande ABC sem dar pistas do time que vai escalar. A única convicção é que o meia Branquinho, que cumpriu suspensão no primeiro jogo, volta. Na lateral direita, sem Apodi, suspenso, Jean deve reassumir a posição. A dúvida é se Fernando, autor dos dois gols do primeiro jogo, será mantido. Caso seja, Antônio Flávio perde a posição. No meio, Diogo Orlando e Dudu Vieira lutam por uma vaga. Com muitas opções para escalar o time, Toninho Cecílio se sente pressionado. “Não posso errar. Devo isso aos meus jogadores. Tenho reforços importantes e no momento certo da competição”, comemora. O técnico diz que montou equipe para resistir à pressão do Barretos. “Vão ser 90 minutos. Não vou preparar a equipe para suportar 15 ou 20 minutos de pressão. Isso não funciona para mim. Vai ter de sofrer 90 e mais os acréscimos”, projeta o treinador andreense. BARRETOS O técnico Vilson Tadei, ex-Santo André, terá o retorno de três jogadores importantes que estavam suspensos: o lateral-direito William Cordeiro, o zagueiro João Vitor e o atacante Wilson Júnior. Quero deixar o Santo André na elite, diz o meia Branquinho Jogador repete discurso de quando foi contratado e espera conseguir feito hoje, diante do Barretos Um dos trunfos do Santo André para a decisão da vaga na elite do Campeonato Paulista, hoje, às 19h30, contra o Barretos, no Estádio Fortaleza, no Interior, é o meia Branquinho. Artilheiro do time na competição com nove gols, ele ficou fora na primeira partida e da arquibancada do Bruno Daniel viu seu substituto, Fernando, marcar os dois gols da vitória por 2 a 0. Fundamental no esquema do técnico Toninho Cecílio, o meia certamente estará entre os titulares e pode consumar desejo que nutre desde quando foi contratado, no fim de 2015. “Na minha chegada falei que, como fomos vice (da Série A-1) em 2010 (perdeu a final para o Santos), eu queria deixar nesta passagem o título e a vaga na elite para o Santo André. Continuo com esse sentimento e vou batalhar para isso. Sei das importâncias do momento e de nós, jogadores, estarmos fechados para conquistar este objetivo”, destaca Branquinho. Experiente, o meia, 33 anos, sabe que não será fácil segurar a vantagem construída no primeiro jogo – o Ramalhão pode perder por um gol de diferença que ainda assim estará na Primeira Divisão – e recomenda que o time esqueça o duelo do Bruno Daniel. “É como se estivesse 0 a 0. O Toninho está trabalhando bem a equipe e não podemos só nos defendermos, porque se toma o primeiro gol chama o segundo. Não podemos dar essa chance para eles. Temos de estar concentrados e dar sustos no adversário”, diz. Branquinho ainda não digeriu o cartão amarelo que recebeu na segunda partida das quartas de final contra o São Caetano, que o tirou do primeiro duelo. “Das 22 rodadas da Série A-2 só fiquei fora de duas. Situação difícil, porque você joga o campeonato todo e sai na decisão. Mas faz parte. Tomei o terceiro cartão em infelicidade de discussão com o árbitro (Raphael Claus, curiosamente, o mesmo que apitará hoje), mas os que entraram fizeram grande jogo e conquistaram a vitória”, comemora o meia. Apesar de estar acostumado com grandes jogos e decisões, Branquinho assume que a semana está sendo diferente e compara com os momentos que viveu pelo Santo André no Paulista de 2010. “O clima é parecido. Lógico que a ansiedade era grande para enfrentar o Santos, mas confesso que estou ansioso nesta semana também. Quero ajudar a equipe a conquistar o acesso. É o jogo do ano para nós e para o Santo André. Não há margem para erros. No futebol, 2 a 0 é placar perigoso”, ressalta. Partida deve ter presença de 150 torcedores andreenses ‘O Santo André jamais jogará sozinho’. A frase, comum a muitos torcedores do Ramalhão, mais uma vez fará sentido hoje. Apesar dos 456 quilômetros que separam o Grande ABC e Barretos, cerca de 150 torcedores vão enfrentar as seis horas de viagem para apoiar o time no jogo mais importante dos últimos anos. Pelo menos dois ônibus seguirão para o Interior. Um sairá da sede de uma das torcidas organizadas e o outro parte às 8h de frente do Estádio Bruno Daniel. As vagas serão preenchidas por ordem de chegada e a viagem será gratuita. Muitos ainda devem cruzar o Estado em carros particulares. Diário esteve nas 22 partidas disputadas pelo Santo André na Série A-2 até agora e comprovou que em todas o time teve apoio nas arquibancadas. Em algumas, pela proximidade, o número de fãs era grande, como na estreia, em Americana, por exemplo, e diante do Taubaté, na reta final. Já na longínqua Batatais – 372 quilômetros de distância –, eram sete, mas fiéis torcedores dando apoio ao time. Os andreenses devem encarar estádio lotado em Barretos. Apesar do valor do ingresso, que varia de R$ 60 no setor coberto e R$ 30 na geral, a expectativa é que o público supere os 6.065 que compareceram à semifinal contra o Taubaté. Ramalhão vai jogar Copa Paulista e cai em grupo com rivais e o Santos Independentemente do resultado de hoje, contra o Barretos, o torcedor do Santo André terá reencontro breve com o time. Ao contrário de 2015, quando abriu mão de disputar a Copa Paulista no segundo semestre, desta vez a diretoria do Ramalhão manifestou interesse em participar da competição, que começa dia 3 de julho e dará ao campeão o direito de escolher entre vaga na Série D do Brasileiro ou na Copa do Brasil. Ontem, a Federação Paulista divulgou os grupos da Copa Paulista e o Santo André integra a Chave 4 com os rivais São Caetano e Água Santa, além de Flamengo de Guarulhos, Nacional, São José FC e Santos, que vai usar seu time B, assim como o São Paulo, que está no Grupo 3. O São Bernardo já havia adiantado que não disputaria a competição. Agora, a meta da diretoria é viabilizar a montagem do time, já que a maior parte do elenco atual tem contrato até o fim da Série A-2. Além disso, será preciso resolver a questão do estádio, já que o Bruno Daniel está cedido ao COB (Comitê Olímpico do Brasil) até 30 de outubro e servirá de campo de treinamento para as seleções de futebol que vão disputar a Olimpíada do Rio de Janeiro. Uma opção seria mandar as partidas no Baetão, em São Bernardo, mas ainda será preciso negociar com a Prefeitura vizinha. RIVAIS Água Santa e São Caetano vão disputar a competição com o que têm de melhor. A diretoria do Netuno tenta manter alguns jogadores que disputaram a elite do Paulista, enquanto a base do São Caetano será formada pela equipe que participou da Série A-2. Atenção! Os comentários do site são via Facebook! Lembre-se que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. 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Descrição do anúncio Primeira temporada de uma das séries de maior sucesso da TV brasileira dos anos 80. O Box é composto por doze discos.As histórias se passam em Etéria, um fabuloso Planeta repleto de mágicas e dominado pelo terrível vilão Hordak! She-Ra, a Princesa do Poder e seus aliados da Grande Rebelião lutam contra as maldades do terrível vilão Hordak e de sua horda. ColoridoSimFormato de TelaFullScreenClassificação IndicativaLivre para todos os públicosDuração Aproximada1735 min.Ano de Produção1985Idioma do ÁudioPortuguêsIdioma da LegendaInglês, PortuguêsPaís de ProduçãoEstados UnidosSistema de SomDolby Digital 2.0, Dolby Digital 5.1Inadequaçãodesenho animado
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Celebrações da Semana Santa da Semana Santa Cidades da região demonstram a tradição nas celebrações da Semana Santa O interior de Minas Gerais é famoso pela riqueza cultural de várias de suas cidades, manifestadas por atividades constantes durante todo o ano, como produção artesanal e artística de forma geral, além de eventos que marcam sua história em certos períodos. E uma época em que há essa efervescência de cultura e arte, sobretudo em algumas cidades da região e relacionada à religião, outra característica marcante de nossa terra e de nosso povo, é a que vivemos agora durante a Semana Santa. Verdadeiros espetáculos e celebrações grandiosas são promovidos, atraindo turistas de diversas partes do país. Dessa forma, trazemos a programação e as atividades que ocorrem esta semana em algumas das cidades com cobertura do Jornal Correio do Papagaio, como São Lourenço, Baependi, Liberdade e Itanhandu. São Lourenço Já é tradição em São Lourenço a encenação da Paixão de Cristo às sextas-feiras santas na praça em frente à Igreja Matriz e ruas adjacentes. O evento é famoso e reconhecido em várias cidades e estados brasileiros e conta com o competentíssimo trabalho do Grupo Evangelizarte, que traz um novo espetáculo a cada ano. A encenação “Vida, Paixão e Morte de Jesus”, em 2010, reúne cerca de 150 personagens e promete emocionar o público. O espetáculo ainda conta com a participação de Orlando Drummond na dublagem de várias figuras presentes na história. A encenação tem início às 19h30 e acontece nesta sexta-feira, 2 de abril, na Praça da Igreja Matriz, seguindo para a Rua Cel. Ferraz, onde é representada a crucificação de Cristo. Uma grande estrutura com sonorização e telões é montada na área para o melhor acompanhamento do espetáculo pelos presentes. Baependi A cidade de Baependi simplesmente se transforma durante as manifestações na Semana Santa. Com uma população devota e toda uma comunidade marcada pelo culto à religião, a terra de Nhá Chica sempre traz atividades e novidades que a movimentam nessa época do ano. Em 2010, as atrações se iniciaram já no último sábado, com uma missa solene na Igreja Matriz. Durante toda a semana, estão sendo celebradas missas especiais, assim como estão sendo promovidas bênçãos, orações, confissões e procissões nas várias igrejas e localidades da cidade. A quinta-feira santa, 1º de abril, é marcada pela Oração das Laudes na Matriz, pela Missa do Crisma na Catedral, e pelas solenes celebrações da ceia do senhor em diversas igrejas de Baependi, culminando na apresentação do Quadro Vivo, no centro da cidade, a partir das 21 horas. Na sexta, sábado e domingo, as celebrações continuam, com vias-sacras, novenas, sermões, ações litúrgicas, vigílias pascais, até a realização de missas de Páscoa, no dia 4 de abril. Liberdade As atividades relacionadas à Semana Santa em Liberdade tiveram início ainda mais cedo, no dia 21 de março, domingo, com a abertura da Semana das Dores. E durante toda a última semana, desde sábado, 27 de março, a Paróquia de Liberdade vem desenvolvendo atividades para os fiéis moradores da cidade e os vários turistas que a visitam durante o feriado. Até quarta-feira, foram realizadas bênçãos, procissões, coleta para a Campanha da Fraternidade, celebração penitencial, missa com unção dos enfermos e idosos, via sacra e oração com os jovens. Tantas atrações preparam a comunidade para o Tríduo Pascal, entre esta quinta e domingo. O primeiro dia fica marcado pela celebração dos lava-pés com crianças e pela missa dos santos óleos. Já na sexta-feira, no período da tarde, haverá uma solene ação litúrgica, com leitura da Paixão, oração universal, adoração da Santa Cruz e comunhão, sendo que, à noite, a partir das 20 horas, terá início a encenação da Paixão de Cristo. Finalizando, o sábado e domingo de Páscoa em Liberdade terá solene vigília pascal, procissão e missas especiais, celebrando a ressurreição de Jesus Cristo. Itanhandu A Semana Santa em Itanhandu também promove várias atividades e promete movimentar e envolver toda a comunidade cristã. A Paróquia local prepara uma programação com diversas atrações, a começar pela missa da ceia do Senhor, que acontece nesta quinta-feira, 1º de abril, a partir das 18h30. Já na sexta-feira santa, dia 2, haverá uma ação litúrgica, às 18h30, culminando na encenação da morte e paixão de Jesus Cristo no período da noite, mais precisamente às 21 horas, o que certamente reunirá moradores e visitantes em torno da história magnífica do filho de Deus. O sábado santo na cidade fica marcado pela vigília pascal, a partir das 20 horas, sendo que o domingo de páscoa trará missas especiais relacionadas à data nos horários costumeiros: 2h30, 17 horas e 18h30, e 11 horas na Capela do Jardim.
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Pesquisar este blog sexta-feira, 22 de julho de 2016 Foi um domingo sem graça o do dia 17 último. O colega Antônio José, manhã cedo, nos deu a triste notícia de que, finalmente, após insidiosa doença, falecera o nosso colega e amigo Fenelon Gonçalves, presidente da Abrajet/Ceará e pessoa da mais alta estima não apenas dos confrades jornalistas de turismo de todo o país, mas também dos vários segmentos da área deste e de outros estados. Foi mais um companheiro que se foi juntar a verdadeiros e combatentes associados que sempre lutaram pelo fortalecimento do turismo. Sobretudo para que a Abrajet Nacional voltasse a ser uma entidade forte e agregadora, infelizmente hoje um pomo de muitas discórdias. Fenelon foi fiel exemplo de outros abrajeteanos dos vários estados que já estão em outra dimensão. Simples, sempre usando o seu característico chapéu de abas, o confrade era uma figura leve, dinâmica, com alta capacidade de trabalho. Honestidade talvez tivesse sido o seu mais alto atributo, fato que sobejamente demonstrou à frente da Abrajet do Ceará e do Skal Internacional de Fortaleza, entidade esta que também serviu sem restrições, como bem pode atestar a presidente Priscila Cavalcanti. Lutando contra um mercado ingrato, procurou defender e difundir o turismo brasileiro, em especial o do Ceará, através das edições da sua “Trilha Turística”, trabalho quase difícil e não compensador dos seus esforços. É lamentável e triste para todos nós que tenha chegado ao fim a sua jornada neste planeta Terra, repleto de idas e vindas, mas que fazemos de tudo para dele não sair. Certamente, o nosso Fenelou está andando agora pelas trilhas do Infinito, quem sabe à procura do Sínval, do Amazonas; do Anchieta, de Piauí; do Paulo Matos, de São Paulo; da Silvinha Oliveira, do Sergipe; do Airson, de Criciuma/Santa Catarina; do José Otávio, de Alagoas; e do Hugo Cassol, também de Santa Catarina, companheiros diletos da Abrajet que já partiram do mundo após cumprirem muito bem a sua missão neste “vale de lágrimas”. Estamos de luto; DIA DO AMIGO Na data que elegeram como o Dia do Amigo, recebi algumas gratas mensagens, naturalmente ficando lisonjeado. Entre tantas, esta da Rossi & Zorzanelo, naturalmente enviada também para todos que são do círculo de amizade da grande empresa responsável pelo consagrado Festuris, evento que é a cara de Gramado: “ Fazer um amigo é um DOM /Ter um amigo é uma GRAÇA/ Conservar um amigo é uma VIRTUDE/ Ter você como amigo, é uma HONRA! Feliz Dia do Amigo”. Também do dileto José Gallas, um Dom Quixote nesta nossa conturbada Fortaleza, a mensagem confortadora: “Todo meu patrimônio são os amigos”. Sem dúvida, a data tem um simbolismo especial, pois lembra um dom divino quase indispensável para se viver com paz de consciência. Como é confortador ter como Amigo com A maiúsculo, um pai, uma mãe, um irmão, qualquer parente ou pessoa do nosso círculo de conhecimento. Sem dúvida é um salutar remédio para o espírito. Infelizmente, nos atropelos do cotidiano, encontramos os “Amigos da Onça”, os fracos que nos traem em pensamentos, palavras e obras num primeiro momento em que são checados. Aqueles que nos fazem lembrar a frase “entre amigos encontrei cachorros; entre cachorros encontrei amigos”. Digo e proclamo, tenho, graças a Deus, um círculo de relações razoável, conhecidos e amigos. Com os que dele fazem parte sou sincero e os trato fraternalmente. Felizmente, até esta jornada de noventa “primaveras”, não me deparei, no duro, com “Amigos da Onça”. Como diz o Roberto Carlos: “ ...não quero cantar sozinho, Eu quero um coro de passarinhos...Eu quero ter um milhão de amigos/ E assim mais forte poder cantar” . Não é uma felicidade? Para celebrar os 20 anos do Festival Halleluya, “A Festa que nunca acaba”, conforme o slogan, a grade de artistas está repleta de novidades. Com a presença de milhares de pessoas, o evento começou anteontem, 20, com término marcado para o domingo, 24, no Condomínio Espiritual Uirapuru – CEU. Estão previstos que 21 artistas passarão pelo palco principal, com estilos variados que vão desde o pop, o rock, o forró e até o pagode. PROGRAMAÇÃO - O Padre Fábio de Melo e a banda de rock Rosa de Saron estão entre as atrações já consagradas para este ano. Também animarão os shows grandes artistas como Tony Allysson, Eliana Ribeiro, Ziza Fernandes e Adriana Arydes. Entre as novidades, destaque para o rock de André Leite e para a cantora católica Lucimare Nascimento. Na quarta-feira, o Halleluya teve a estreia de Lucimare Nascimento. O ritmo romântico de Batista Lima e as canções emocionantes do Adoração e Vida completaram o time de atrações. Ontem 21 de julho, duas bandas de rock agitaram os jovens: Rosa de Saron e André Leite. A noitada contou, também, com os sucessos de Diego Fernandes e a inconfundível voz de Adriana Arydes. Para hoje, a atração mais aguardada, o carismático Padre Fábio de Melo. A programação contará ainda com as canções de Ziza Fernandes e Tony Alisson, além do pop rock da irmã Kelly Patrícia e de Ana Gabriela. Missionário Shalom, Suely Façanha, Davidson Silva e Alto Louvor contemplam o time de artistas da Comunidade Shalom que irão soltar a voz no sábado à noite. A programação contará ainda com o estilo animado de Cosme. O forró de Naldo José, o ritmo contagiante de Dunga e a voz de Eliana Ribeiro encerrarão a programação musical do Halleluya no domingo, 24 de julho. SOLIDARIEDADE - Uma das marcas do Halleluya é a solidariedade. Neste ano, renovamos a parceria com o Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceará (Hemoce). Neste ano, a expectativa é alcançar 900 bolsas de sangue. No ano passado, ultrapassamos a expectativa de alcançar 800 bolsas de sangue e chegamos a 844 bolsas arrecadadas. “O Halleluya nos ajuda a manter o estoque de sangue no período de férias. O evento vem nos ajudar com essa demanda para que tenhamos um estoque satisfatório durante o carnaval fora de época”, ressaltou Nágela Lima, coordenadora de Captação do Hemoce. COMUNIDADE CATÓLICA SHALOM - O evento é realizado há 20 anos pela Comunidade Católica Shalom e acontece também em outras capitais do País, como Rio de Janeiro, São Luís e Natal. A maior parte do público do Halleluya é composta por jovens. Entre 70% e 80% dos participantes são desta faixa etária. No entanto, há espaço para o público de várias idades. Já foi realizado fora do País em Roma (Itália), Nazaré (Israel) e Montevideo (Uruguai) e Toulon (França). Na Jornada Mundial de 2013, no Rio de Janeiro, o evento foi parte integrante do Festival da Juventude e atraiu um público de dezenas de países. No dia 14 último, na Embaixada do Panamá em Brasília, houve importante encontro do presidente da Cearáportos, Danilo Serpa, que estava com o secretário da Infraestrutura do Estado (Seinfra), André Facó, com o embaixador do panamenho, Lic. Edwin Emilio Vergara. No momento, os representantes cearenses apresentaram o Porto do Pecém, mostrando as excelentes qualificações do nosso porto, que tem capacidade para receber as grandes embarcações que vão passar agora pelo Canal do Panamá, após a ampliação. De acordo com o presidentes da Cearáportos, cogitou-se da possibilidade de o embaixador visitar o porto cearense ainda neste segundo semestre. Com a ampliação, o Canal do Panamá passa agora a receber embarcações conhecidas como Post-Panamax. Com a capacidade estendida de 5 mil TEU'S para 13 mil TEU's, um dos portos brasileiros capazes de receber os Post-Panamax é o Porto do Pecém, por causa de sua profundidade natural que chega até 16,5m e sua localização estratégica, com menos tempo de viagem para diversos países do mundo. jamais imaginamos que, um dia, escreveríamos, nos nossos comentários turísticos, um artigo a respeito de um amigo e colega da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo (Abrajet-Ceará), por sinal seu presidente. É que a vida, às vezes, prega-nos sustos e tristezas, quando sabemos da ida para o além de familiares e pessoas que nos eram muito caras e que, com o passar dos anos, aprendemos a admirá-las e a respeitá-las não pelo que tinham e sim pelo que eram como seres humanos exemplares. Na manhã de sábado último, recebemos a triste informação, que nos deixou chocado e triste, prestada por uma de suas filhas, do falecimento do competente, atuante e inesquecível presidente da Abrajet-Ceará, jornalista Fenelon Gonçalves de Oliveira. Ele, há três meses ou pouco mais do que isso, encontrava-se, na casa de uma filha, em Curitiba, prosseguindo o tratamento de um câncer e foi de lá que nos comunicamos pela última vez. A ida do amigo Fenelon para a eternidade foi aos 60 anos de idade, completados no dia 11 de junho próximo passado, nascido na cidade de Aracaju. Deixou, em todos nós, saudades, por se tratar de um marido, exemplar, casado com a Sra. Filomena Gonçalves de Oliveira, de um pai amoroso, deixando órfãos cinco filhos, três homens e duas mulheres, dentre esses, um filho e uma filha adotivos. Ao longo de sua vida, foi competente profissional de imprensa, ético, transparente e, acima de tudo, trabalhando com profissionalismo em tudo o que fazia. Nosso último contato com ele foi, quando nos encontrávamos, na capital paulista, recuperando-nos de uma cirurgia, que nos prendeu, naquela cidade, por mais de 30 dias, depois de participarmos, na cidade de Santos-SP, do 33º Congresso da Abrajet-Nacional, na companhia do diretor-presidente deste jornal, José Carlos de Araújo. Consternados com seu falecimento, em nome dos colegas da Abrajet-Ceará, renovamos, a seus familiares, os sentidos pêsames pela perda irreparável de um ente querido, amado e respeitado por todos. Assim, fica registrada nossa homenagem-póstuma ao colega de profissão, Fenelon Gonçalves, a quem tivemos a honra de substitui-lo, interinamente, na presidência da Abrajet-Ceará, enquanto cuidava de sua saúde, em Curitiba-Paraná, vindo, porém a falecer, em Fortaleza-CE, terra que o acolhera há anos. Ressalte-se que, depois de comunicarmos aos colegas abrajetianos, de todo o país, o seu falecimento, choveram mensagens de condolências e todos lamentando a morte de um colega de profissão, presidente da Abrajet-Ceará e diretor de Marketing do Skal Club Internacional de Fortaleza. Frise-se que era responsável pela edição do jornal e revista Trilha Turística, ambos de sua propriedade. Na verdade, Fenelon amava o que fazia e tinha projetos, para dinamizar as atividades da Abrajet-Ceará, dando-lhe mais visibilidade no Ceará e fora do Estado. Duas iniciativas louváveis na gestão de Fenelon: parcerias com a Associação Cearense de Imprensa(ACI), na gestão da carismática professora e jornalista Adísia Sá, e do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Ceará (Sindjorce), na pessoa da jornalista Semíramis de Castro, da qual fomos colega, no Curso de Especialização, intitulado, Gestão da Comunicação Social nas Organizações, a nível de pós-graduação, ministrado pelo Cetrede/Universidade Federal do Ceará em 2001. Outra meta de Fenelon era visitar os diversos Cursos Superiores de Comunicação/Jornalismo, para que alunos do último semestre se interessassem por assuntos turísticos e passassem, quando formados, a ingressar no quadro de associados da Abrajet-Ceará, uma vez trabalhando em organizações públicas e privadas, na assessoria de imprensa ou de comunicação social, que desenvolvessem atividades turísticas em suas diversas modalidades. Mais um desejo do inesquecível jornalista Fenelon era formalizar parceria com o Sebrae-CE e outras entidades do trade turístico local. Pôs, ainda, em prática a edição bimestral do jornal da Abrajet-Ceará, afora peças promocionais do turismo cearense de sua autoria. Mas, como diz o apresentador do programa “Sr. Brasil”, Rolando Boldrin, quando morre alguém, antes dos 60 anos, o jovem Fenelon viajou para o além fora do combinado. Ele, ao partir para outra esfera maior, deixou um legado para seus familiares, amigos e colegas de profissão: ser exemplar em tudo, ser ético, transparente, profissional dedicado, honesto, simples no vestir (o chapéu o identificava em qualquer lugar), e ao tratar com o semelhante. Ele jamais desistiu de seus sonhos e venceu os obstáculos, ao longo da existência, em vários Estados brasileiros, por onde passou alguns anos de sua vida até radicar-se em Fortaleza. Bem! A você, inesquecível amigo e colega de profissão, com quem não pudemos dialogar, em seus últimos dias de vida, pois, estávamos recuperando-nos de uma cirurgia, na cidade de São Paulo, só nos resta dizer: QUE DEUS O CONSERVE SEMPRE À SUA DIREITA NA ETERNIDADE. DAÍ DAS ALTURAS, RECEBA O NOSSO SENTIDO ADEUS. O Portal Brasil noticiou, com base no que informou a Confederação Nacional de Comércio de Bens, Serviços e Turismo, somente em agosto, durante as Olimpíadas, 666,3 mil brasileiros e 243,1 mil estrangeiros devem viajar para a capital fluminense. Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos devem gerar receitas de R$ 2,68 bilhões ao setor turístico do Rio de Janeiro, entre agosto e setembro. Segundo levantamento da CNC, serão quase 1,4 milhão de turistas brasileiros e estrangeiros. Já em setembro, nas Paralimpíadas, o número é de 468,5 mil turistas. Para a Confederação, o Rio de Janeiro deve receber quase 1,4 milhão de turistas brasileiros e estrangeiros durante os Jogos Rio 2016. O segmento de alimentação responderá por 34,5% da receita total gerada nos dois eventos. Bares, restaurantes e lanchonetes devem ficar com R$ 927,1 milhões, seguidos por transporte rodoviário de passageiros, com R$ 738 milhões, e pelas atividades artísticas, esportivas e de lazer, com R$ 474,1 milhões. Os três segmentos responderão por quase 80% da receita durante os Jogos. Os estrangeiros devem gastar em todo o país US$ 1,04 bilhão, o equivalente a R$ 3.089 por visitante, valor que considera a taxa de câmbio a R$ 3,33. No último domingo (17), a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) reconheceu o Conjunto da Pampulha, em Belo Horizonte (MG), como Patrimônio Cultural da Humanidade Assim, o Brasil passa a contar com 11 bens culturais tombados pela entidade na lista de 1.031 sítios com o reconhecimento. Agora com quatro patrimônios históricos, Minas Gerais é o Estado com a maior quantidade de honrarias. Para o Iphan, o Conjunto da Pampulha está na origem da produção arquitetônica e urbanística do Brasil Moderno e deve ser compartilhado por toda a humanidade. A Pampulha conta com as quatro primeiras obras assinadas por Oscar Niemeyer, construídas entre 1942 e 1943, com jardins de Burle Marx, painéis de Candido Portinari e esculturas de Alfredo Ceschiatti e José Alves Pedrosa. A obra da Lagoa da Pampulha é composta pela Igreja São Francisco de Assis, o Cassino, a Casa do Baile e o Iate Clube. OS PATRIMÔNIOS BRASILEIROS – Além do Conjunto da Pampulha, são estes os reconhecidos pela UNESCO, no Brasil, como Patrimônio Cultural da Humanidade: BRASÍLIA (DF) - É Patrimônio Mundial desde 1987. O conjunto urbanístico e arquitetônico, construído a partir do Plano Piloto de Lucio Costa, inaugurado em 1960, insere-se no projeto nacional de modernização do País do então presidente Juscelino Kubitschek. Destacam-se a Praça dos Três Poderes com os palácios do Planalto, Supremo Tribunal Federal e Congresso Nacional, todos projetados por Niemeyer. GOIÁS VELHO (GO) - É testemunha da ocupação e da colonização do Brasil Central nos séculos XVIII e XIX. As origens da cidade estão ligadas à história das bandeiras que partiram de São Paulo para explorar o interior do Brasil. O conjunto arquitetônico, paisagístico e urbano do centro histórico de Goiás foi reconhecimento como Patrimônio Mundial em 2001. DIAMANTINA (MG) - A cidade foi o maior centro de extração de diamantes do mundo no século XVIII e teve papel importante na ocupação do interior do País. É uma demonstração de como os aventureiros à procura de riquezas e os representantes da Coroa Portuguesa adaptaram os modelos europeus a uma realidade local, criando uma cultura original. O centro histórico foi tombado pela Unesco em 1999. OURO PRETO (MG) - Ouro Preto cresceu entre um estreito e sinuoso vale e as encostas das chamadas Minas Gerais. A riqueza da região explica o nome original, Vila Rica e capital mineira, em 1720. A cidade tem as mais significativas obras do barroco brasileiro e foi cenário do movimento pela independência do Brasil, a Inconfidência Mineira, cujo mártir, Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, tornou-se o patrono cívico do País. O conjunto arquitetônico e urbanístico foi declarado patrimônio mundial em 1980, o primeiro bem cultural brasileiro inscrito na lista da Unesco. OLINDA (PE) - Vizinha à capital, Recife, Olinda remete ao início da colonização portuguesa no Brasil, no século XVI, no período da cana-de-açúcar. O conjunto arquitetônico, urbanístico e paisagístico foi tombado pela Unesco com cerca de 1.500 imóveis de diferentes estilos arquitetônicos: igrejas, mosteiros e conventos coloniais do século XVI, fachadas de azulejos dos séculos XVIII e XIX e obras neoclássicas e ecléticas do início do século XX. SÃO LUÍS (MA) - A capital do Estado, localizada na ilha de São Luís do Maranhão, na baía de São Marcos, é um exemplo excepcional de cidade colonial portuguesa. Seu núcleo original foi fundado pelos franceses, em 1612, e também esteve sob o domínio holandês. O centro histórico de São Luís tem cerca de quatro mil imóveis dos séculos XVIII e XIX. A capital foi inscrita como Patrimônio Mundial em 1997. SALVADOR (BA) - Salvador tem, no Pelourinho, importantes exemplares do urbanismo ultramarino português, aliado a uma topografia singular. O centro histórico é formado basicamente por edifícios dos séculos XVI ao XIX. Destacam-se os conjuntos monumentais da arquitetura religiosa, civil e militar. O traçado de suas ruas, ladeiras e becos formam um dos mais ricos conjuntos urbanos de origem portuguesa. Sua inscrição na Lista do Patrimônio Mundial foi ratificada pela Unesco em 1985. CONGONHAS (MG) - Congonhas tem no santuário de Bom Jesus de Matosinhos, construído no século XVIII, uma das obras-primas do barroco mundial, reconhecida pela Unesco em 1985. O conjunto é formado pela igreja, em estilo rococó, adro e escadaria externa monumental decorada com estátuas de 12 profetas em pedra-sabão; e seis capelas, denominadas de Passos, ilustrando a via crucis de Jesus Cristo. As 66 esculturas de madeira em tamanho natural, abrigadas nas capelas, compõem um dos maiores acervos de imagens sacras no mundo. As obras são de Francisco Antônio Lisboa, o Aleijadinho. SÃO CRISTÓVÃO (SE) - Primeira capital de Sergipe, fundada em 1590, São Cristóvão foi a quarta cidade do Brasil e destruída pela invasão holandesa (1630-1654). A arquitetura religiosa teve papel decisivo na reconstrução. A Praça São Francisco é um conjunto monumental com prédios públicos e privados que representam o período de união das coroas de Portugal e Espanha (1580-1640). São Cristóvão foi reconhecida como Patrimônio Mundial pela Unesco em 2010. SÃO MIGUEL DAS MISSÕES (RS) - Originária das Missões Jesuítas Guaranis, a cidade reúne monumentos da antiga missão indígena de São Miguel Arcanjo. O conjunto de cinco povoados foi implantado também em território indígena da Argentina, durante o processo de evangelização da Companhia de Jesus nas colônias da Espanha nos séculos XVII e XVIII. São Miguel foi tombada pela Unesco em 1983.( Com o Portal Brasil e Embratur). Toronto e Porto Rico confirmados como expositores no FESTURIS Gramado - Feira bate de frente com a crise e, a três meses do início, potencializa vinda de parceirosFaltando três meses para o início da Feira Internacional de Turismo – FESTURIS Gramado, evento que ocorre de 3 a 6 de novembro, a confirmação de novos parceiros e renovação da vinda de parceiros já tradicionais tem sido potencializada pela empresa Rossi & Zorzanello, detentora da marca FESTURIS e organizadora do evento.A semana inicia com a confirmação de dois importantes expositores: os destinos internacionais Toronto e Porto Rico. O primeiro participa pela primeira vez como expositor e terá na feira um destaque para as atrações canadenses. Já Porto Rico estará na feira pela segunda vez.Para a edição de 2016 já existe a confirmação de participação de algumas das maiores operadoras e agências do país, da América e Europa, além de 11 cias aéreas, 24 países e 17 estados brasileiros. A prefeitura de Belo Horizonte anunciou uma programação cultural com mais 60 atrações para celebrar a conquista do título de Patrimônio Mundial da Humanidade pelo Conjunto Moderno da Pampulha. As atividades serão gratuitas e voltada para as variadas faixas etárias. A programação vai de 22 de julho a 22 de setembro. Entre as atrações, estão previstos shows dos violeiros Chico Lobo e Pereira da Viola, do violonista Marcus Vianna, do cantor Pedro Morais e da banda 14 Bis, que terá a participação do cantor Flávio Venturini e da dupla Sá & Guarabyra. Também haverá exposições, apresentações teatrais e circenses, contação de histórias, corrida, piquenique literário, feira de livros e aula de capoeira, entre outros eventos. Além disso, uma iluminação especial dos edifícios do conjunto moderno foi inaugurada ontem (18). O título foi ratificado no último domingo (17), em Istambul (Turquia), após decisão consensual dos 21 países que integram o Comitê da (Unesco). Foi marcada para o dia 17 de agosto, às 14h, a cerimônia oficial de entrega do certificado da Unesco. O CONJUNTO - Único representante brasileiro na disputa, o conjunto modernista já era tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e também pelos poderes estadual e municipal. Projetado por Oscar Niemeyer, é composto por cinco edifícios: a Igreja São Francisco de Assis, a Casa do Baile, o Museu de Arte da Pampulha, o Iate Tênis Clube e a Casa Kubitschek, todos construídos na orla da Lagoa da Pampulha em 1942 e 1943 durante a gestão do então prefeito Juscelino Kubitschek. Também integram o conjunto modernista os jardins projetados por Roberto Burle Marx, os painéis em azulejos do pintor Cândido Portinari e esculturas de artistas reconhecidos, entre eles Alfredo Ceschiatti e José Alves Pedrosa. Na esteira do complexo arquitetônico, também foram construídos nos arredores da Lagoa da Pampulha a Fundação Zoo-botânica, os estádios do Mineirão e Mineirinho e o campus da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). (Com a Agência Brasil). O Parque Nacional Marinho Fernando de Noronha recolhe cerca de 300 toneladas de lixo todos os meses, uma média de 10 toneladas por dia. Boa parte do material é proveniente de resíduos sólidos gerados pelos habitantes e turistas. Para tratar de maneira correta os materiais orgânicos e recicláveis, a Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer (Seturel-PE), através do Programa de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur), entregou à ilha uma nova Usina de Tratamento de Resíduos Sólidos, na última sexta-feira (15). O equipamento, que já funcionava na ilha, recebeu quatro novos galpões de separação, além de refeitório e alojamento para os trabalhadores. A unidade de conservação conta com galpões de triagem, compostagem, estocagem de recipientes tipo big-bags e reciclagem, totalizando uma área de 800 m². Na nova unidade os resíduos orgânicos serão aproveitados e utilizados como adubo, e os recicláveis serão transferidos para o continente devidamente triturados ou prensados. Além dos serviços na unidade de conservação, toda parte elétrica da região foi reestruturada para garantir o funcionamento adequado das prensa e trituradores. A obra custou R$ 2.473.002,13, e teve recursos do BID. Até o fim de julho, será licitada uma segunda parte da obra, que inclui a requalificação do acesso à unidade. As ruas do entorno serão pavimentadas para facilitar o trabalho de entrada e saída dos caminhões de coleta. Em decorrência da adoção dos novos procedimentos de inspeção para voos domésticos nos aeroportos brasileiros, a Agência Nacional de Aviação Civil confirmou que verificou atrasos, que variam entre 10 e 45 minutos em horários de picos específicos. As mudanças foram observadas nos principais aeroportos no início da manhã da última segunda-feira (18). Em alguns deles, não houve registro de tempo adicional de fila. Não foram registrados tempos de espera significativos. A agência acionou operadores aeroportuários para obter informações sobre o ocorrido e acompanhou as medidas a serem adotadas para tornar a inspeção mais ágil. Recomendação - Tendo em vista que a adoção dos novos procedimentos é ainda recente, a Anac recomenda que os passageiros cheguem aos aeroportos com duas horas de antecedência. Já na fila de inspeção, os passageiros podem contribuir retirando, com antecedência, cintos e demais objetos metálicos antes de passar pelo pórtico (Raios X). Além disso, é importante que o computador portátil (notebook) seja colocado em uma bandeja separada. Pela norma, qualquer passageiro poderá passar por revista física aleatória e ter sua bagagem de mão vistoriada. (Com o Portal Brasil).
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Lanche Electron é um cartão eletrônico pré-pago para alimentação na lanchonete da escola, que integra informações de consumo e proporciona acompanhamento nutricional on-line. Além de ser uma forma segura e prática para pagamento, gera relatórios de análises alimentares para pais e alunos. 2 - Como faço para obter o cartão Lanche Electron? Basta preencher o FORMULÁRIO DE ADESÃO, disponível nos estabelecimentos credenciados ou neste sítio. Pagar a Contribuição Anual Administrativa, no valor de R$ 35,00 (trinta e cinco reais). O pagamento do cartão ou da anuidade pode ser feito através do nosso sítio, via PagSeguro, boleto bancário solicitado pelo e-mail [email protected] ou no próprio estabelecimento para qual foi solicitado o cartão. O cartão chegará sem saldo e pronto para receber a 1ª Carga na cantina. O custo de envio do cartão para qualquer estabelecimento no Brasil & e de R$ 5,00 (cinco reais). 3 - O cartão Lanche Electron possui senha? Não. Para simplificar o uso do cartão e agilizar o atendimento nas cantinas, o cartão não possui senha. Entretanto, todos os cartões possuem um limite diário de transação, que impede que um possível extravio do cartão cause maiores prejuízos (veja o item 5). 4 - Perdi meu cartão. Como faço para solicitar a 2ª via? Em caso de perda do cartão ou dano que o impossibilite de ser usado, informe imediatamente a nossa Central de Atendimento, através do e-mail [email protected], Basta informar o nome do Usuário e do Estabelecimento para qual solicitou o cartão. 5 - Por que um limite de gasto diário? Para oferecer mais segurança e controle sobre os recursos destinados ao lanche escolar, os cartões são emitidos com um limite de gasto diário de R$ 10,00 (dez reais), independentemente do valor da carga efetuada. O limite diário não é cumulativo, ou seja, caso o estudante não gaste todo o valor do dia, no dia seguinte o limite diário permanecerá de R$ 10,00. A qualquer momento, no caixa da cantina, o usuário-responsável poderá alterar o limite diário. 6 - Existe um valor mínimo para a Ativação do Cartão? Não. Depois de receber o cartão, que vem sem saldo nenhum, ou seja, R$ 0,00, o usuário pode efetuar a 1ª carga no caixa da cantina com qualquer valor. As recargas também poderão ser efetuadas no caixa. 7 - Se o meu filho não gastar todo o crédito no mês, o valor ficará acumulado? Sim. Os créditos são automaticamente transferidos para o mês seguinte. 8- Como adicionar crédito ao cartão? No caixa da cantina da escola. 9- Como posso acompanhar a alimentação de meu filho? Através da área restrita deste sítio, utilizando o e-mail e senha cadastrados em nosso banco de dados, na seção Extrato do Cartão, o usuário-responsável poderá acessar informações sobre o que o jovem consome na cantina diariamente, incentivando-o a comer os itens mais nutritivos e saudáveis disponíveis na cantina. 10 - Como faço para obter a senha de acesso à área restrita do sítio Lanche Electron para acompanhar o Extrato do cartão? Caso não tenha recebido no seu e-mail o link para cadastrar uma senha, o Usuário-Responsável poderá solicitar o Login e a Senha através do e-mail [email protected]. Basta informar o nome do Usuário e do Estabelecimento para qual solicitou o cartão. 11 - Como posso bloquear o cartão do meu filho? Basta se logar no sítio www.lancheelectron.com.br e solicitar a segunda via do cartão ou entrar em contato com nossa Central de Atendimento em [email protected] ou pelo telefone(21) 7869-9623 | ID 10*56870 e solicitar o bloqueio. O nome completo do Usuário-Titular (nome impresso no cartão) do cartão ou o número do cartão deverá ser informado. O sistema de dados do Lanche Electron reconhece o bloqueio como cancelamento do cartão. Desta forma, um novo cartão deverá ser solicitado para o uso na cantina. 12 – Quanto eu pago para ter o Lanche Electron? R$ 35,00 (trinta e cinco reais) por ano. Esse valor não é creditado no cartão. Ele é destinado a administração técnica do sistema utilizado pelo Lanche Electron.
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Paul é a personalidade mais citada no Livro dos Recordes, com 22 recordes registrados, sendo 16 da época dos Beatles, o grupo que mais vendeu discos em todos os tempos. Os demais recordes são de sua carreira solo, como o recorde de maior público pagante em um concerto de rock em estádio, que aconteceu exatamente no Rio de Janeiro, em 21 de abril de 1990, quando Paul reuniu mais de 184 mil fãs no Estádio do Maracanã.
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Deadpool Diretor e roteiristas merecem todas as chimichangas que pedirem Por Rafael Sanzio - 11 Fev 2016 às 17:59h Ryan Reynolds não estava indo lá muito bem em sua tentativa de entrar no universo dos quadrinhos no cinema. Lanterna Verde foi um fiasco e quando finalmente pôde interpretar Deadpool , bem, não foi bem a melhor adaptação de todas em X-Men Origens: Wolverine . Contudo, após anos tentando adaptar de forma fiel seu personagem preferido, Deadpool, – e até admitido pelo criador do mutante, Robert Liefield, que ele imaginava o personagem da Marvel como Ryan Reynolds – o ator finalmente conseguiu lançar o filme Deadpool , não por causa de sua persistência, mas por causa de um teste vazado que explodiu a internet. Wade Wilson (Reynolds) é um ex-militar que vive de um serviço incomum de dar uma lição em caras piores que ele. Sua vida não é um luxo, mas ele tem a namorada perfeita... para ele. Contudo, quando Wilson é diagnosticado com vários cânceres terminais, é de se esperar que tudo vire uma merda, principalmente quando o protagonista acha que é uma boa servir de cobaia em um experimento liderado por várias pessoas de má índole. Transformado em uma coisa horrível de se ver, mas com poderes especiais, Wilson, agora autoproclamado Deadpool, procura sua vingança. O marketing do filme dirigido por Tim Miller foi um show à parte, fazendo com que esquecêssemos que o estúdio responsável pela adaptação era a Fox Film , o terror dos filmes baseados em histórias em quadrinhos. Com isso, dava para saber que estava vindo algo cheio da zoeira característica do personagem e a esperança que a quarta parede seria quebrada de forma espetacular – estava na hora de alguém tirar a coroa de Ferris Bueller ou termos nosso próprio Bueller no universo dos super-heróis. Porém, existia a conhecida limitação, é uma história de origem! Vamos ter que passar por uma lengalenga de motivações até chegar ao Deadpool que conhecemos. Bem, senhoras e senhores, Rhett Reese e Paul Wernick são mesmo os heróis do filme, como os créditos iniciais deixaram bem claro – literalmente. Deadpool não é um cara convencional e contar sua história de forma linear seria um sacrilégio! Então temos uma história contada pelo próprio Deadpool, em seu próprio ritmo, dando chance a ação e ao romance – um romance que toda a censura 18 anos nos EUA permite. Se você mergulhou no mundo do personagem e foi ousado em firmar o pé para ter sua liberdade criativa, então, é melhor mergulhar de cabeça – e foi o que Tim Miller fez. É óbvio que não apenas os roteiristas tiveram influência no clima do filme, mas Miller e Ryan Reynolds abraçaram a história e o Deadpool e trouxeram uma das melhores adaptações de quadrinhos para a telona. A facilidade em fazer isso está ligada a ousadia de realmente fazer a adaptação, já que o cânone do personagem é bem insano, mas trazê-lo para o cinema pode colocar de lado esse lado sério da adaptação e segurar firme na adaptação da personalidade do mercenário tagarela e na sua quebra da quarta parede. Felizmente isso acontece de forma fantástica, com várias referências e piadas às custas do próprio Ryan Reynolds – sim, eles mencionam isso mesmo. Fora as referências ao mundo real e aos filmes da Marvel que deixariam o Capitão América louco. Se os efeitos especiais falham um pouco aqui ou ali, as cenas de ação estão muito bem coreografadas e as lutas abusam para mostrar como um filme do Wolverine deveria ser – isso compensa alguns Deadpools em CGI que não ficam lá muito bem em algumas sequências. A trilha sonora combina com o filme e o personagem, deixando a batida na sua cabeça pós-sessão. Ryan Reynolds é Deadpool. Mesma coisa que acontece com Robert Downey Jr. e o Homem de Ferro acontece com Reynolds e o mercenário. Esse personagem tem uma ligação com o ator e o ator está bem aberto em abraçar a loucura tosca e por vez constrangedora do anti-herói. O restante do elenco é descrito também exatamente como nos créditos iniciais, com um vilão meia-boca interpretado por Ed Skrein e um braço direito sem muitas camadas por parte da Gina Carano . Mas os membros do X-Men são uma ótima surpresa, conferindo aos diálogos ótimas referências e finalmente um bom Colossus (Andre Tricoteux), porém, não tão bem adaptado, visto que ele ficou ingênuo demais e russo demais. Morena Baccarin e T.J. Miller fazem uma boa dupla com Reynolds. Deadpool parece um filme de improviso com super-heróis, sangue e decapitações – de várias coisas... além de sexo. A ousadia dos envolvidos no projeto deve ser bem paga com uma boa bilheteria, ou assim esperamos, já que o Wade Wilson ainda tem muito para nos presentear e crossovers fantásticos para nos fazer imaginar.
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Fazer um planejamento para classes com jovens com deficiência exige cuidados especiais. A primeira coisa é conhecer a criança e a família. Esse contato, além de ajudar a saber com quem você vai passar o ano, também orienta sobre os materiais específicos de que pode precisar em aula. Outra forma de conseguir essas informações é procurar o profissional que oferece atendimento especializado. Essa troca é importante para o professor ter ideia das habilidades e competências com as quais está lidando, explica Daniela Alonso, consultora na área de inclusão e selecionadora do Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10. Com isso, ele pode pensar em propostas colaborativas dentro de sala e aperfeiçoar seus métodos pedagógicos. Cada aluno tem necessidades próprias. Nenhuma deficiência é igual, diz. O planejamento deve levar em conta que podem ser necessárias, por exemplo, transcrições para o braile, audiolivro ou interpretação em libras. Esse apoio, garantido por lei, é feito por especialistas em conjunto com a escola. As secretarias municipais, organizações regionais e nacionais de apoio aos deficientes, universidades ou o Ministério da Educação oferecem orientações, materiais didáticos e até mesmo profissionais e estagiários. Com a escola, o educador pode cobrar soluções para assegurar os direitos de seus alunos, diz Daniela. Mais do que os materiais de acesso, planejar uma aula inclusiva implica observar a Educação de modo amplo. Em vez de aulas que privilegiem a informação e sua reprodução, o professor pode buscar a interação dos jovens. A Educação para a inclusão pede uma mudança de concepção do ato de ensinar, diz Maria Teresa Mantoan, coordenadora do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Diversidade da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O ensino focado na repetição de conceitos há muito tempo é ruim para qualquer estudante, com deficiência ou sem, diz. O caminho é abordar os assuntos com base em aspectos variados, por meio de técnicas ou recursos audiovisuais, considerando os saberes prévios da garotada. A valorização da experimentação e da criação em discussões, pesquisas ou trabalhos em grupo, com materiais que proporcionem diferentes níveis de compreensão, faz com que todas as crianças se sintam integradas e mais motivadas a aprender. E, quanto mais variados forem os instrumentos, melhor. É bom ter em mente que, se o professor pensar só em imagens para traduzir os conceitos, ele não penaliza apenas quem é cego, mas também quem senta no fundo da sala ou tem mais facilidade em compreender verbalmente, completa. A diversificação das técnicas em sala de aula fez todos responderem positivamente, conta a professora Margarete de Menezes Prade, da EE Coronel Ciro Carvalho de Abreu, em Porto Alegre (RS). Esse ano ela recebeu um jovem cego em sua turma do 3º ano e precisou reorganizar seus cursos. Colocou bonequinhos e miniaturas de bichos nas aulas de ciências sobre os animais e, com os estudantes, levou a apresentação dos trabalhos em grupo para além da cartolina e leitura, deixando-a mais dinâmica. Ele apenas colocou em evidência onde eu precisava agir diferente. Na hora de planejar as aulas, comecei a variar meus materiais de pesquisa e pensar em debates polêmicos e questões de diversidade, diz. Ela também tem a ajuda da máquina em braile e, no ano que vem, terá um ábaco para o ensino da matemática. Quando fico em dúvida, os alunos ajudam, dão ideias e trazem material de casa, diz. O QUE FAZER, CASO A CASO Deficiência auditiva A escola precisa providenciar um intérprete para os alunos que já dominam a libras e um educador disponível a ensinar a linguagem a professores e crianças Fale sempre de frente, os alunos precisam enxergar seus lábios Sempre que possível, utilize recursos visuais Use gestos, pois facilitam a compreensão Deficiência visual Solicite os materiais específicos, como os utensílios para escrever em braile e o soroban, audiolivros ou lupas e um profissional disposto a ensinar a escola a ler e escrever em braile. Também é fundamental garantir a acessibilidade em toda a escola, como sinalizações e comunicados traduzidos Acrescente estímulos orais às explicações Não mude os móveis de lugar com frequência para prevenir acidentes Deficiência física Os materiais específicos podem ser pranchas ou presilhas para prender o papel na mesa, suportes para lápis e canetas e até computadores Alargamento de portas, instalação de rampas e barras de apoio facilitam a mobilidade dos alunos Deficiência mental Informe-se com a família e os profissionais que acompanham o estudante sobre as necessidades dele e os instrumentos adequados para a aprendizagem Estimule habilidades sociais e interpessoais Faça avaliações compatíveis com o potencial de cada um. As comparações entre alunos são sempre prejudiciais Planeje metodologias de ensino com recursos diversificados e dê aos conteúdos um significado prático e instrumental Cada estudante tem seu caminho e ritmo próprios de estudo, compreendendo temas de formas diversas. Na hora de avaliar, o que está em jogo é o progresso de cada um e seu processo de aprendizagem. Quando optamos por ver o que o jovem é capaz de produzir e suas respostas às atividades propostas, conseguimos acompanhar seu percurso escolar e a evolução das competências, explica Mara Lúcia Sartoretto, pedagoga e consultora da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down. Em outras palavras, não é a reprodução de informações, mas o que o aluno acrescentou ao seu conhecimento prévio e a forma como fez isso que devem ganhar nota. Mara dá o exemplo de atividades diversificadas, como a construção de um portfólio. Por meio da observação diária, o educador descobre o que as crianças aprendem e a maneira pela qual trilham o saber. Também percebe as capacidades de cada um e ganha pistas de como ampliá-las.
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RESUMO A comunicação comunitária é considerada uma das abordagens mais importantes do campo comunicacional. Atribui-se a ela não apenas a idéia de democratização dos meios, mas, sobretudo, como realizadora de práticas contrárias às tendências globalizantes do mercado em seus processos de exclusão social, econômica e cultural. Essa idéia, entretanto, é contestada quando se observa os limites impostos à comunicação comunitária, tanto pelas elites locais que a cooptam em seus sistemas de influência, quanto pelas pressões dos grandes conglomerados da comunicação. O objetivo desse trabalho é analisar criticamente o discurso da comunicação comunitária no contexto da atual economia política da comunicação. Resultante do processo histórico do capitalismo, a comunicação comunitária é aqui compreendida como produto ideológico, prática inscrita num campo de disputas sociais regida pelas forças que a tentam cooptar. PALAVRAS-CHAVE: Comunidade. Comunicação Comunitária. Discurso Comunitário. Ideologia. 1 Introdução Os apontamentos que se seguem têm apenas um caráter inicial e exploratório. Embora algumas proposições possam sugerir um aspecto conclusivo, trata-se, sobretudo, de uma explanação prévia sobre a dimensão ideológica manifesta no atual fenômeno da comunicação comunitária. Atualmente, falar em comunicação comunitária sugere uma gama variada de ações comunicativas realizadas pelos vários grupos da sociedade, independente da posição que estes ocupam na estrutura social. São manifestações locais que no plano de seu conteúdo relatam as realidades, experiências ou o cotidiano desses grupos. Esses veículos podem apresentar características reivindicatórias (como a ampliação dos direitos civis, a defesa do multiculturalismo, etc), ou simplesmente reforçar a distinção social, de acordo com a necessidade de demarcação de fronteiras concretas ou subjetivas (ANDERSON [1] apudSILVA, 2000, p. 23-24). Como característica comum, essas manifestações conformam- se em reivindicações políticas específicas, que dizem respeito à particularidade de cada grupo. Esse fato instala uma problemática no campo da comunicação comunitária, conforme o uso do termo comunidade para legitimação de interesses privados e diversos. 2 O conceito de comunidade e suas implicações para a comunicação comunitária Não é estranho ao campo da comunicação comunitária o uso de algumas categorias de análise advindas da Sociologia, Lingüística, História, Antropologia, etc. As questões relacionadas à comunicação comunitária, principalmente no que se refere ao seu campo teórico-conceitual, são tributárias dessas áreas do conhecimento que, de algum modo, recortam a sua especificidade. Em geral, os problemas se estabelecem a partir da dialética entre comunicação e comunidade, resultando em influências, apropriações, e ressignificações desses meios nos grupos sociais. Observa-se que a visibilidade dos meios de comunicação se deve ao seu avanço técnico no século XX, culminando na sua onipresença cotidiana, inclusive, sobre as comunidades. Atualmente, a sua influência nos processos sociais é tamanha que alguns teóricos a concebem como nova instituição social, produtora de diálogos com o Estado, a Sociedade Civil e o Mercado. (SODRÉ, 2003, p. 309). A comunicação, portanto, ganha contornos teóricos próprios quando passa a configurar determinados processos sociais, agindo como variável importante na organização da sociedade, neste caso, como elemento que condiciona a constituição das comunidades contemporâneas. Este, aliás, é precisamente o enfoque deste trabalho. A partir do arsenal crítico e metodológico da sociologia marxista, pretende-se nesses apontamentos avaliar o fenômeno da comunicação comunitária enquanto instância reprodutora da estrutura social. Tomam-se como pressupostos as atuais experiências de veículos comunitários (rádio, TV e jornais impressos) que em muitos casos servem como pontos estratégicos de manutenção do poder hegemônico. (FOUCAULT, 1999). É nítida, não apenas na mídia tradicional como nos próprios meios comunitários, a veiculação de uma imagem da comunidade como nova forma gregária, concebida a partir de qualidades positivas, caras ao mundo civilizado. Nesse contexto, atribuem-se à comunidade a idéia de participação, solidariedade, pertencimento, proteção, etc. Entre as promessas de uma vida comunitária e a comunidade de fato, todavia, estabelece-se um modo de gerenciamento dos grupos. Essa forma de controle é possibilitada pelo seu próprio conceito fundador, a comunidade, signo aberto e dinâmico. Segundo Peruzzo (2006, p. 10–15), inúmeras foram as tentativas de sociólogos em se definir o conceito de comunidade. Tais laborações vêm desde a clássica definição de Tönnies, passando pelas questões sobre a “participação” em Nisbet e Hilary, “territorialidade” em Palácios, “identidade de projeto” em Castells, chegando ao conceito de comunidade como “identidade de resistência”, elaborado pela autora. Nestas definições se observa formas de sistematizar, ou mesmo compreender, a atual articulação identitária dos vários grupos sociais em torno de uma entidade comum: Apesar das alterações, muitos dos princípios desenvolvidos pelos clássicos preservam grande validade até os dias atuais. As comunidades continuam a se caracterizar pela existência de um modo de relacionamento baseado na coesão, convergência de objetivos e de visão de mundo, interação, sentimento de pertença, participação ativa, compartilhamento de identidades culturais, coresponsabilidade e caráter cooperativo (PERUZZO, 2006, p. 13). Percebe-se, entretanto, que o processo que ocasiona a articulação em torno da comunidade vem de um fenômeno externo; precisamente, a evolução da sociedade capitalista. Para as finalidades desse trabalho, utiliza-se aqui o conceito clássico de comunidade, isto é, enquanto relação dialética com sociedade. Isso porque as vozes que evocam a comunidade – seja para assumir (ou atribuir) valores de grupo, seja para, através de um inflamado discurso, conseguir o consenso no(s) grupo(s) para atingir determinados objetivos – acabam definindo um ‘espaço comunitário’ em que se tenta anular os problemas trazidos pela vida em sociedade. Esses problemas são decorrentes da complexificação da sociedade industrial tecnologizada e estruturada em grupos de interesses. (WOLTON, 2004). 3 Problemas na comunidade: ou o antigo conflito de classes Justamente porque os vários grupos da sociedade reivindicam a resolução de questões plurais e heterogêneas, sem um direcionamento ou um plano de ação comum que resultaria numa ação polarizada (a mobilização das classes), é que seus projetos políticos muitas vezes se fazem específicos e dispersos. Nesse contexto, a especificidade das reivindicações sugere também a sua superficialidade política. Levadas a efeito – e mesmo para atingir seus objetivos –, os grupos acabam por se concentrar em problemas particulares, cuja resposta implica na separação com os demais. Restritas não somente às fronteiras das normas sociais, mas também à sua territorialidade, as ações realizadas no interior dos grupos resultam numa reordenação social externa: a fragmentação da sociedade. Estas manifestações constituem a parte aparente do fenômeno comunitário, cuja essência revela um modo histórico de dominação. Metodologicamente, aprofundar-se em manifestações dispersas significa recuperar, por meio da dialética, o seu processo histórico como lógica comum que submete fenômenos aparentemente fragmentários. A partir de pistas espalhadas pela superfície social, o procedimento dialético-histórico possibilita a explicitação do “como” e do “porque” da atual configuração sócio-política. Esse recurso permite ainda o estabelecimento de uma crítica acerca das possibilidades e dos limites do regime democrático liberal, firmadas no âmbito dos valores e representações dessa sociedade. Nesse sentido, a leitura do fenômeno comunitário – seguindo a contextualização histórica do capitalismo – observa no atual desenho da sociedade, e de suas manifestações políticas contemporâneas, um sintoma do avanço do pensamento ideológico. Não seria a reestruturação da economia global, corroborada por seus aparatos ideológicos, a responsável pela configuração de uma sociedade fragmentada? Como lembra Jameson (1997), as teorizações sobre a importância da cultura, e sua influência no campo político e social, não seriam formas de interromper o fluxo da história introduzindo justificativas (ideológicas) sobre o atual momento? Haveria uma lógica subjacente a isso? Observa-se que o fenômeno das comunidades pode ser atribuído à crescente práxis liberal nas micro-políticas cotidianas, responsável pela estruturação de uma ordem social pautada na cultura individualista, e culminando na dissolução do sujeito coletivo. Essa ideologia realiza o que o atual modelo político-econômico mais necessita para dar cabo à dominação: o isolamento dos grupos e o enfraquecimento de suas ações políticas e sociais. De acordo com Bauman (2003, p. 96), “A ordem global precisa de muita desordem local ‘para não ter o que temer’”. Obscurecidos pela ausência de uma consciência de classe que os unifique como partido ou entidade única, observa-se na política desses grupos o afastamento de uma causa comum, qual seja, o combate contra o processo global de exclusão do sistema de participação social: trabalho, educação, saúde, alimentação, assistência básica, etc. Esse problema todos os grupos estão suscetíveis, sendo a matriz a partir do qual as inúmeras reivindicações emergem em suas variáveis. Mas a atual configuração da sociedade não se sustenta tão somente pelo isolamento e enfraquecimento local, e do decorrente conflito que surge nesses espaços para a realização de interesses particulares. É importante perceber também o próprio discurso que legitima a manifestação comunitária como fenômeno democrático (base constitutiva das comunidades). A prática desse discurso ganha significação na medida em que a sociedade individualizada começa a dar sinais de esgotamento em sua sociabilização: altos níveis de violência, a solidão involuntária, aprofundamento das desigualdades sociais, etc. Essas questões, todavia, são contornadas de maneira estratégica, embora problemática. A resposta para a crise social vem, então, do próprio modelo econômico que a ocasionou, alimentada pela concorrência dos grupos. Tem-se por parte dos grupos mais poderosos o fechamento e a construção de barreiras físicas e simbólicas, atrás das quais estas anseiam pela proteção de seus bens materiais. Em última instância, essa medida serve para fixar a manutenção do status quo . Esse mesmo mecanismo, numa dinâmica intrínseca ao processo econômico, empurra os demais grupos aos chamados bolsões da pobreza. Nesses dois casos, o discurso comunitário é acionado como artifício argumentativo de comunhão dos indivíduos em seus respectivos grupos de interesses. Nessa disputa prevalecem os interesses dos poderosos grupos econômicos que, assumindo o controle das massas, saem em defesa da liberdade individual como direito inalienável e estendido a todos. Esse ideal, entretanto, encobre uma diferença sutil: apenas aos grupos dominantes é reservado o usufruto da segurança (assegurados também pela iniciativa privada). Para todos os efeitos, tal democracia é consentida pelos grupos em geral; sua prática, todavia, fica restrita ao plano individual. Sob o rótulo da comunidade, o empreendimento de um projeto político de controle é enfim realizado. Observa-se que a contradição do ideal democrático vem do desdobramento inerente à ordem individualista, isto é, da complexificação de uma sociedade democrática, cujas ações são limitadas por um modelo liberal de sociabilidade: O modelo liberal de sociedade é caracterizado pela individualização da cidadania, a privatização da vida social e uma separação clara entre as esferas públicas e privadas, na qual aquela deve ter seu alcance minimizado, enquanto se amplificam ao máximo os limites do privado [...] [Ele] desaconselha a ação social e política, com base na concepção de que apenas a ação econômica privada pode conduzir ao bem-estar coletivo. A personalidade do cidadão era absorvida pela ‘persona’ do produtor e trocador de mercadorias, enquanto a ação política tornava-se mecanismo puramente defensivo. A sociedade civil era vista por todos os liberais, de Locke a J. S. Mill, apenas como proteção às atividades centradas no interesse próprio contra a interferência de outros indivíduos também buscando promover seus interesses particulares.(ABRANCHES apud PERUZZO, 1998, p. 284) Especificamente no campo da comunicação, a idéia de comunidade como fenômeno democrático representaria o domínio público das produções midiáticas. Esse discurso, porém, é contestado quando se considera a comunicação como instituição humana alojada num espaço social conflitivo. Observa-se que os problemas internos à comunidade (como é o caso do uso da comunicação para instrumentalizar determinadas demandas políticas) decorrem de sua própria composição antagônica, conduzidas por interesses de classe conflitantes. Na prática da comunicação comunitária, o produto desse embate de forças resulta na reprodução do mesmo mecanismo de exclusão e dominação apresentado acima: a regulação das práticas comunicativas por uma elite local. Esse fato pode ser verificado em ações cotidianas, comumente consentidas pela comunidade: proselitismo político e religioso, burocratização e hierarquia no interior desses veículos. Neste caso, a conformação dessas práticas legitima uma forma de participação controlada, demarcando, inclusive, o alcance da cidadania enquanto dispositivo político. Na base desses processos sociais verifica-se a presença de um discurso ideológico possibilitado pela própria natureza polissêmica da palavra comunidade, passível de uso político diverso. Na prática da comunicação comunitária, essa articulação discursiva se dá por um procedimento sócio-lingüístico: o uso estratégico do signo comunidade para legitimar determinadas atividades políticas. Isso se evidencia conforme a necessidade de uma massa de manobra que, traduzido para o modelo democrático, exprime a prática aparente da representação. 4 O discurso comunitário e a consolidação do projeto moderno de sociedade A sistematicidade e a coerência ideológicas nascem de uma determinação muito precisa: o discurso ideológico é aquele que pretende coincidir com as coisas, anular a diferença entre o fazer e o pensar, o dizer e o ser e, destarte, engendrar uma lógica da identificação que unifique pensamento, linguagem e realidade para, através dessa lógica, obter a identificação de todos os sujeitos sociais com uma imagem particular universalizada, isto é, a imagem da classe dominante. (CHAUÍ, 1982. p. 3) Para compreender o discurso fundador da prática comunitária – fundamento que torna possível a continuidade de um projeto de controle social –, é imprescindível o entendimento de alguns mecanismos de linguagem que permitem a objetivação do pensamento ideológico. Bakhtin (1997, p. 36) define a palavra como signo ou “fenômeno ideológico por excelência”. A afirmação do autor pode ser verificada pela própria natureza significante da palavra que, segundo ele, é regulada pelas forças sociais presentes na sociedade. Assim como as relações sociais são regidas por forças ideológicas, as relações de significação também o são. Isso porque o signo somente pode ser considerado no conjunto dos indivíduos que compartilham um mesmo código lingüístico. É através de uma linguagem e de signos comuns que ele irá se inserir socialmente. Ele aprenderá, pelo compartilhamento de um conjunto de signos, as normas e os sistemas de valores e representações que regem a sociedade. Nesse aprendizado, algumas ideologias poderão ser reproduzidas, outras, como atesta Bakhtin, serão “refratadas” ou “ressignificadas”. Dependerá, entretanto, do contexto em que o indivíduo estiver inserido. “[...] o ser, refletido no signo, não apenas nele se reflete, mas também se refrata” (BAKHTIN, 1997, p. 44). Bakhtin explica ainda, que as palavras possuem histórias; estas podem ser descritas por uma relação diacrônica com as classes sociais. Determinadas palavras, como é o caso de comunidade, carregam as marcas de uma crise social, decorrente de uma tensão inerente à estrutura da sociedade. Uma destas evidências é reiteração de certas palavras apresentadas como ‘lugares comuns’. Caberia, assim, algumas indagações: a partir de quando esta palavra começa a ser recorrente? E por quê? Quais as motivações por trás dessa palavra? Nessa perspectiva, observa-se o interesse de certos grupos em enfatizar ou dar sentido à palavra, de modo que, assim, se preserve sua segurança enquanto classe social. É nesse sentido que Bakhtin afirma que toda palavra é redução, na medida em que reduz a realidade do objeto ao sistema de representação e valor de um determinado grupo (suas formações ideológicas). Vê-se, desse modo, que o processo significativo da palavra é determinado pelos confrontos travados num campo externo, isto é, das disputas sociais. Essa negociação se dá, literalmente, pelo domínio da palavra. É interessante observar que certos signos verbais, por força de sua repetição, impõem determinações. Essa propriedade, segundo Deleuze e Guattari (1995, p. 16), pode ser atribuído à função co-extensiva própria da linguagem: Os jornais, as notícias, procedem por redundância, pelo fato de nos dizerem o que é ‘necessário’ pensar, reter, esperar etc. A linguagem não é informativa nem comunicativa, não é comunicação de informação, mas – o que é bastante diferente – transmissão de palavras de ordem, seja de um enunciado a um outro, seja no interior de cada enunciado, uma vez que o enunciado realiza um ato e que o ato se realiza no enunciado Nesse caso, a repetição da palavra (seja pelos discursos da mídia, do senso comum ou da própria ciência), atende a um objetivo específico: esvaziar seu conteúdo pela reiteração de um determinado sentido. Nesse processo de repetição, a palavra enquanto produto de uma prática social tem dirimida sua natureza dinâmica, dialética e conflitiva. É justamente a estabilidade de um conjunto de signos (ou discurso) que garante o domínio ideológico. Dada a relação entre pensamento e linguagem, a comunidade como signo ou “palavra de ordem” torna-se instrumento político e de conformação social, na medida em que apazigua os conflitos internos da sociedade. Esse procedimento busca assegurar a manutenção da estrutura social, evitando um possível conflito de classes. O consentimento do signo, nesse caso, representa uma estratégia de linguagem para obscurecer certas contradições da sociedade. Essa idéia de repetição também está presente em Hobsbawm (apud BAUMAN, 2003, p. 20.). O autor afirma que atualmente “a palavra ‘comunidade’ nunca foi utilizada de modo mais indiscriminado e vazio do que nas décadas em que as comunidades no sentido sociológico passaram a ser difíceis de encontrar na vida real”. Com efeito, o contexto de uma reestruturação da economia política mundial determina outras formas de organização social e identitária. Desse modo, completa o autor: “[...] homens e mulheres procuram por grupos a que poderiam pertencer, com certeza e para sempre, num mundo em que tudo se move e se desloca, em que nada é certo”. Historicamente, o signo comunidade foi articulado no discurso ideológico como alteridade de outro signo, a sociedade. Esse procedimento discursivo, que no século XVIII serviu para legitimar o projeto moderno de sociedade, é articulado nos dias atuais para obscurecer as contradições internas do atual sistema social. Verifica-se que no período de formação dos Estados nacionais, o discurso comunitário foi empregado com o objetivo de dissolver os grupos sociais primitivos (clãs, tribos, etc), em favor da construção da sociedade moderna (cujas melhorias supostamente se estenderiam ao todo social). A imagem das benesses dessa sociedade é reforçada pela própria concepção iluminista de civilização progressista e justa. Nesse período histórico, comunidade designava a barbárie, o atraso, a guerra de todos contra todos: “Local” ou “tribal” significam atraso; o esclarecimento significava progresso, o progresso significava a elevação do mosaico dos modos de vida a um nível superior e comum a todos. Na prática, significava homogeneidade nacional – e dentro das fronteiras do Estado só havia lugar para uma língua, uma cultura, uma memória histórica e um sentimento patriótico. [...] A prática da construção da nação tinha duas faces: a nacionalista e a liberal (BAUMAN, 2003, p. 84). Em última análise, o discurso comunitário ensejava a unificação e homogeneização de mercados (códigos lingüísticos, culturais e sistemas de trocas), daí a acepção negativa atribuída ao signo comunidade. Concomitantemente, no período em questão, esse mesmo processo discursivo autorizou a positividade do signo sociedade, empurrada para o pólo oposto da significação. É interessante observar que a relação opositiva entre comunidade e sociedade constituiu o substrato do projeto moderno burguês. São pontuais as ocasiões em que signo comunidade foi resgatado como tentativa de suprir determinadas demandas da sociedade moderna. Bauman fala das vilas operárias do século XIX, construídas segundo estudos econômicos, onde se procurava maximizar a produção industrial a partir de um valor comunitário, o “sentir-se bem”. Nesses espaços, os industriais perceberam a necessidade de se resgatar a noção de trabalho “bem feito” das antigas comunidades. (VEBLEN apudBAUMAN, 2003, p. 32) As cidades modelos construídas em torno das fábricas estavam equipadas com moradias decentes, mas também com capelas, escolas primárias, hospitais e confortos sociais básicos – todos projetados pelos donos das fábricas junto com o resto do complexo de produção. A aposta era na recriação da comunidade em torno do lugar de trabalho para “toda a vida” (BAUMAN, 2003, p. 37). A implantação artificial da comunidade ficou famosa com Frederick Taylor, no começo do século XX, com seu “estudo do tempo e do movimento”, e da “organização científica do trabalho”. Entretanto, foi na célebre “fábrica fordista” que esta implantação atingiu o seu ponto culminante: Nos termos de Tönnies, seu objetivo era transformar Kürwille em Wesenwille , “naturalizar” os padrões racionais de conduta abstratamente projetados e ostensivamente artificiais. Durante cerca de meio século, e particularmente nas “três gloriosas décadas” do “acordo social” que acompanhou a reconstrução do pós guerra, a “fábrica fordista” serviu de modelo para o ideal perseguido, com graus variados de sucesso, por todas as outras empresas capitalistas. (BAUMAN, 2003, p. 39) Contemporaneamente, sob outras variáveis, o discurso comunitário é articulado para recuperar identidades, seja para controlar os fluxos sócio-culturais decorrentes de uma economia globalizada, seja para assegurar um status político e social. Nesse caso, Benedict Anderson (1993) fala de uma “comunidade imaginária” que estaria se formando para legitimar uma suposta identidade européia. Essa comunidade, como afirma a autora, é imaginariamente construída com o objetivo de barrar a presença de trabalhadores da África do Norte em território europeu. A atual retomada da comunidade representa a tentativa de superar as contradições do modelo de sociedade liberal, sob diversos enfoques: o resgate de uma nova sociabilidade a partir de novas articulações identitárias, o entendimento entre povos diversos no contexto da globalização da cultura, a desterritorialização/ virtualização dos grupos, a participação dos indivíduos na perspectiva de mudança social em âmbito local, o resgate de um sujeito coletivo num plano mais geral de transformações, etc. Essas tentativas, entretanto, estão confinadas à hegemonia de um modelo político-econômico, dentro do qual a noção de comunidade não comporta qualquer possibilidade de transformação estrutural (BAUMAN, 2003, p. 68). Enquanto instrumento político, o signo comunidade, pelo menos nesse atual contexto, serve para reiterar as relações de poder estruturadas historicamente, e de modo efetivo, para legitimar práticas políticas objetivadas na preservação do atual ordenamento social ( status quo ). A análise instrumental e política do signo, num plano histórico (ou diacrônico), permite visualizar sua dinamicidade significativa como produto marcadamente humano (dialético), resultante das interações sociais e fonte das disputas simbólicas de poder. Nesse caso, o signo ressignificado reconstrói continuamente um sistema de representações e valores. Este sistema é bastante flexível para cooptar tentativas de ruptura, pois está fixada em normas sociais ideologicamente articuladas e juridicamente legitimadas. 5 A práxis da comunicação comunitária: limites conceituais da comunidade É comum atribuir à comunicação comunitária a imagem de uma comunicação independente, livre ou autônoma no que se refere às possibilidades de representação das diversas culturas, a visibilidade e resolução de problemas imediatos, ou como forma de dar coesão aos grupos a partir de interesses em comum. Entretanto, essa imagem é confrontada quando se considera as relações sociais estabelecidas num contexto mais amplo, isto é, a partir de um poder hegemônico consolidado historicamente e auxiliado por aparatos jurídicos. A interferência desse contexto na configuração da atual formação social permite estabelecer uma classificação das comunidades em dois grupos distintos, seguindo a estruturação de uma sociedade de classes. O primeiro é composto por grupos que, legitimados (ou protegidos) pela ideologia do discurso comunitário, produzem fronteiras objetivas – a separação física e territorial –, de acordo com a necessidade de proteção de suas riquezas materiais. Exemplos disso são os condomínios fechados, grupos esportivos ou recreativos da elite como Lions Club, Rotary ,... O segundo grupo é resultante desse mesmo processo de separação, mas se configura a partir da exclusão involuntária. Estes passam a viver numa forçada segregação estabelecida não por eles, mas pela imposição da geografia sócio-econômica: é o caso das favelas brasileiras. Entre esses dois grupos situam-se inúmeros grupos sociais que reclamam para si o status de comunidade. São grupos transclassistas (SANTOS, 1999, p. 250) que articulam identidades (isto é, constroem comunidades a partir de interesses particulares) na perspectiva de conquistas políticas superficiais calcadas, principalmente, nos preceitos do multiculturalismo. Esses movimentos praticam o discurso comunitário para resolução de problemas mais imediatos, mas não chegam a tocar nas questões estruturais da sociedade. Entretanto, todos eles (os dois grupos, incluindo os novos movimentos sociais) fazem uso da comunicação comunitária para retratar sua realidade cotidiana, seja para reivindicar uma justiça social, econômica ou cultural, seja para reforçar ainda mais esta diferenciação. De modo geral, a comunicação comunitária realizada em pequenos ajuntamentos sociais (pequenos municípios, bairros, etc.) suscita o exercício da cidadania por meio de um canal comunicativo local, o que em última instância representa a possibilidade de transformações específicas. Fala-se em transformações específicas porque o limite imposto à ação social dos grupos choca-se com sua própria natureza individualista, personificada no sujeito individual acostumado a perpetuar um modelo liberal de relação. Muitas vezes, os veículos comunitários apresentam-se permeados de conflitos decorrentes da disputa de grupos entre si, para o seu direcionamento político-editorial. Mas a existência de grupos antagônicos num mesmo espaço (que pode ser uma rádio, uma mídia impressa ou uma TV comunitária) sugere menos um conflito político em seu interior, do que uma conformação às estruturas externas do poder. Em muitos veículos comunitários, essas disputas podem ou não ocorrer dependendo da composição ideológica de seu corpo editorial. Inevitavelmente, em todos os grupos prevalecem os interesses particulares cujos benefícios políticos obedecem à lógica hierárquica de distribuição. Mesmo a comunicação realizada pelas bases da sociedade (isto é, grupos excluídos do sistema de participação social, e que compõem os movimentos sociais para reivindicar direitos de segunda ou terceira geração) encontra suas possibilidades de ação limitada por uma estrutura social pré-estabelecida que, acima de tudo, acaba por impor um modo de ação individualista. Para tais movimentos é permitida apenas a atuação em pontos específicos (e estratégicos) das instituições sociais; ainda assim, estes movimentos sofrem as sanções do poder hegemônico, disposto também em âmbito local. Verifica-se que a limitação desses grupos se dá tanto nas disputas externas, entre grupos políticos que representam os interesses da elite local – e por extensão à ideologia dominante –, como no interior do próprio movimento. Em geral, esses movimentos abandonam um plano coletivo que abarcaria, a partir de uma justiça econômica, mudanças mais amplas nas esferas da cultura e da sociabilidade, em proveito de um projeto de curto prazo, centradas em conquistas individuais e isoladas, e que não afeta de maneira decisiva a estrutura social. Aqui, a influência do pensamento transclassista sobre os movimentos da base é um ótimo exemplo desse abandono. Reivindicações como a justiça de gênero, raça, religião, etc., passam a ocupar o centro das problemáticas desses grupos, caminhando assim, para o fechamento em tais questões, isto é, o direito à diversidade como finalidade em si. Observa-se que os obstáculos à comunicação comunitária aparecem não apenas no seu alcance técnico reduzido, mas segundo o modelo liberal de relação que estabelece nas práticas do cotidiano uma individualização da vida social, fonte da própria felicidade do homem. Outra questão importante, e que diz respeito à prática da comunicação comunitária é a idéia de democracia comunicacional, isto é, o direito à comunicação estendida às camadas mais pobres da sociedade. Esse discurso remonta à possibilidade de transformação da realidade social desses grupos através de seus aparatos comunicativos. Entretanto, ele é solapado não apenas pela influência das elites locais sobre os veículos comunitários, mas pelas pressões dos grandes conglomerados de comunicação, que acabam por influenciar a legislação desses veículos, sob o pretexto da concorrência publicitária. Nesse caso, todavia, tal reivindicação é válida, pois é característico em muitos veículos comunitários, sua reprodução enquanto meio de comunicação de massa tradicional. E isso não apenas em sua grade de programação, mas principalmente, nos acordos políticos para concessão desses veículos. Atualmente, a comunicação comunitária enfrenta o problema de sua legislação, fundamento que autorizaria sua prática institucional. Ainda que haja a apropriação desse veículo pelas camadas mais pobres, como forma de exercício de uma limitada cidadania, sua institucionalização apenas chancelaria o avanço ou domínio das elites sobre os espaços públicos de representação popular (posto que o próprio direito é firmado em premissas liberais). Assim como acontece em instituições clássicas, a exemplo do Estado, verifica-se em muitos canais comunitários uma representação indireta, burocratizada. Nesse sentido, corre-se o risco de institucionalizar uma entidade que passaria a ter vida própria, representar a si mesma, alimentada por uma representação consentida. 6 Re-descrever a comunicação comunitária O sentido de comunidade suscitado nos discursos midiáticos, científicos ou no senso comum toma a palavra como índice das qualidades positivas, na perspectiva de negação das contradições do mundo capitalista, embora não se coloque como proposta de ruptura. Esta ambigüidade é reproduzida também na comunicação comunitária possibilitando duas leituras sobre este fenômeno. A primeira interpretação diz respeito a um projeto de conciliação dos grupos sociais. A comunicação, nesse caso, atuaria nas comunidades segundo as normas legislativas brasileiras, tendo como pressuposto apenas a representação do grupo ao qual o serviço se destina. Esta noção, todavia, possui um duplo fundamento: a) segmentar os grupos em comunidades isoladas, o que diminuiria uma proposta de ação coletiva; e b) restringir, através da legislação, uma prática que poderia subverter o epicentro da dominação nestes espaços. Na maioria dos casos, o funcionamento destes veículos se realiza conforme a reprodução do autoritarismo, do proselitismo político e religioso, além de outras formas de controle. Nestes espaços, o discurso comunitário alicia o agenciamento dos grupos, isto é, em busca de representações. Em linhas gerais, esta idéia carrega a sensação de pertença, participação, solidariedade, segurança, subjetividade compartilhada, ou consolação em um mundo que parece se desfazer a cada dia. Isso se realiza por um consumo irrefletido das comunidades conforme a reprodução de práticas liberais (através do multiculturalismo com suas micro-políticas, a busca por um pertencimento individual pela valorização do indivíduo como imperativo de vida). Observa-se que o sentimento de comunidade se manifesta numa perspectiva sedutora, uma espécie de fuga da sociedade ocasionada pelas próprias contradições do sistema. Este, a seu modo, se mantém intacto devido à perpetuação dos valores e dos mecanismos funcionais da sociedade capitalista. A comunicação comunitária, nesse caso, consolida em ações os ideais estipulados pela elite gerencial, qual seja, afastar do campo político tudo aquilo que, em última instância, pudesse abalar seu sistema de representação e sua posição no sistema social. Este fenômeno é ilustrado pela própria institucionalização da comunicação comunitária, que segundo Althusser (1974) constitui um modo de restringir a ação dos sujeitos. Sob uma estratégia enunciativa, a institucionalização da comunicação comunitária representou para alguns uma conquista histórica do povo. Entretanto, longe de qualquer celebração, esse fato ilustra a “normatização” e o “controle do sujeito” comunicativo. A segunda perspectiva de apreensão deste fenômeno comunicativo parte dos mesmos pressupostos, mas numa leitura diferente. A tônica desta visão é o sentido de coletividade como projeto de sociedade em longo prazo. Nesse sentido, as ações dos grupos seriam coordenadas numa perspectiva coletiva, como proposta de superação da ideologia, o que implicaria na alteração de sua estrutura produtiva e na completa transformação das relações sociais. Esta proposta tem raízes gramscianas: a comunicação como proposta política de classe visando à construção de uma hegemonia popular. Nesta perspectiva, a comunicação daria coesão ao corpo social matizado por tal idéia. Também nesta vertente, caberia a análise de seus conteúdos, como forma de se verificar sua prática sem incorrer num autoritarismo gerencial. A representação, nesse caso, se daria sem intermediários, já que ela seria a própria participação dos sujeitos. Atribuir-se-ia a esta segunda perspectiva, a denominação comunicação popular, retomando as aspirações de uma dialética social. Comunicação popular ou comunitária? O controle dos signos faz destas expressões sinônimas, pois tem por objetivo o apaziguamento social. A reversão desta estratégia, entretanto, é possível a partir de uma apropriação do “comunitário” pelo “popular”. Como estratégia de ação, num primeiro momento, a comunicação popular agiria sob o invólucro da comunicação comunitária visando à construção de uma hegemonia popular. Posteriormente, ou como conseqüência inevitável, na perspectiva da ruptura. A acepção “popular”, neste caso, retoma a construção histórica da luta pela mudança nas estruturas sociais, pensada em âmbito coletivo. É somente a partir desta noção que a prática comunicativa deixaria de promover a conciliação com o sistema – que é bastante flexível para cooptá-lo –, para configurar-se como ferramenta histórica do homem. JornalistaEspecialista em Comunicação Popular e Comunitária/UEL-PRMestrando do Programa de Pós-graduação em Comunicação Midiática/UNESP Bauru/SPPesquisador do grupo Mídia e Sociedade/CNPqBolsista Capes E-mail:[email protected] Lattes
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A vereadora Lucimara Passos (PCdoB) conseguiu na sessão desta quarta-feira as oito assinaturas necessárias para requerer a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que tem por finalidade provar que o déficit na Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb), equivalente a R$ 150 milhões, não foi gerado durante a gestão do ex-prefeito Edvaldo Nogueira (PCdoB) à frente da Prefeitura de Aracaju.A investigação deverá apurar a composição da Emsurb, desde a sua fundação até a administração atual, ressalta a vereadora, que decidiu instalar a CPI, após a divulgação de uma auditoria feita pela Procuradoria Geral do Município (PGM) e Controladoria Geral do Município (CGM), que teria encontrado o déficit de R$ 150 milhões da administração passada e que para Lucimara Passos, pretendeu conduzir a opinião pública a achar que havia um rombo na Emsurb.Os vereadores que assinaram a requisição da CPI foram a própria Lucimara Passos (PC do B), Iran Barbosa (PT), Anderson de Tuca (PRTB), Adelson Barreto Filho (PSL), Dr. Emerson (Rede), Emmanuel Nascimento (PT), Bertulino Menezes (PSB) e Jailton Santana (PSC).O requerimento deverá ser aprovado no plenário por, no mínimo, 1/3 dos parlamentares. Essa será nossa próxima etapa para dar início ao procedimento, afirma.
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O Maneirismo de Camões Sísifo, de Tiziano, 1549 José Augusto Bernardes destaca o Maneirismo como ponto de consonância entre Jorge de Sena e Vítor Manuel de Aguiar e Silva nas leituras que traçam de Camões. Sob esse mote, abaixo transcrevemos um dos primeiros textos de Sena a abordar a questão. Só muito tardiamente, nos estudos literários, o termo Maneirismo começou a surgir, à semelhança do que vinha sucedendo há décadas para as Artes plásticas, como algo correspondendo, na literatura, a características específicas, comuns ao período extremamente importante, entre o Renascimento e o Barroco, que é o da arte da 2a metade do séc. XVI. Para a cultura portuguesa, julgo decisiva esta conceituação que vai contra a mistificação longamente repetida de um Renascimento eminente (ou fruste, conforme os historiadores são liberais ou, mais recentes, da esquerda) e de um Barroquismo, também há pouco emergindo do desprezo em que o tiveram os iluministas (seus descendentes directos), o romantismo libertário (que tanto dominou nos países latinos), os naturalistas, e outros. A conceituação de maneirismo foi lenta, e está longe de ter adquirido aquela divulgação que o garanta das pretensas hesitações críticas que são obediência a hábitos de pensamento, esquemas herdados, ou primários preconceitos políticos. Para as artes plásticas, só as pessoas mal informadas não reconhecem o maneirismo como um período típico, autónomo por direito próprio, depois dos sucessivos trabalhos de críticos como Goldschmidt, Weibasch, Voss, Friedländer, Pevsner, Hoffmann, que, desde o início da segunda década deste século, o foram impondo, até a eles mesmos. Para a literatura, a conceituação foi praticamente inexistente, e só há poucos anos ela emergiu das confusões idealísticas e eruditas. Em sentido genérico, maneirismo foi longamente sinónimo de amaneiramento, de petulância cultista ou conceptista da forma, de exagero despropositado e oposto à sobriedade e à elegância «clássica», quando não indício de extravagâncias mórbidas e suspeitas. Sem preconceitos classicizantes, Ernst Robert Curtius ainda, em 1953 fala, como John Addington Symonds, oitenta anos antes falava do «maneirismo em que mergulhava a poesia grega no tempo de Píndaro», no «maneirismo afectado da literatura romana do fim da Antiguidade, comum aos pagãos e aos cristãos». Mas Curtius, no seu afã monumental de provar a unidade essencialmente latina da literatura ocidental até quase aos nossos dias, não só adopta para maneirismo, embora desprovidas de conteúdo pejorativo, as conotações, acima referidas, como, na confusão imensa de caracterizações em que mergulhou no nosso tempo a ressurreição do Barroco, propõe que maneirismo, «denominador comum a todas as tendências opostas ao classicismo», e «constante da literatura europeia», e «fenómeno complementar do classicismo de todas as épocas», substitua o termo Barroco, já que este é mais pesado de sujeições históricas, e já que, diz ele, «o binómio Classicismo-Romantismo é de alcance muito relativo». O Barroco não seria senão um aspecto de outra entidade mais ampla: o Maneirismo. E toda a literatura europeia não seria mais do que a coexistência, às vezes pouco pacífica, de uma tendência clássica e de uma tendência maneirista, na medida em que toda ela derivaria da integração cultural, operada pelos «maneiristas dos sécs. V e VI, do paganismo no cristianismo». E Curtius esmaga o leitor, exemplificando com copiosa erudição de Baixo Império ou de Alta Idade Média, como o hipérbato, a perífrase, a paronomasia, o metaforismo amaneirado — características tão ridicularizadas no Barroco escolar — são constantes maneiristas da literatura europeia, embora apetecesse perguntar-lhe, se ele não estivesse morto e se, vivo, não fosse tão malcriado, porque razão os comparativismos são quase sempre feitos entre os autores da decadência latina e aqueles da segunda metade do séc. XVI e primeira do séc. XVII que tendemos a considerar como especificamente maneiristas. Numa breve nota ao fim deste precioso capítulo sobre o maneirismo, de Literatura Europeia e Idade Média Latina, o criador da análise tópica declara: «O maneirismo dos metaphysical poets, de Marino e dos marinistas, e da segunda escola silesiana, deveria ser estudado novamente na base do espanhol». Curtius que, mesmo a propósito de Gôngora, só cita Dâmaso Alonso para reforço de duas ou três minudências eruditas, não podia contudo saber que dois anos o separavam da definição dos «metafísicos» como maneiristas, proposta por Sypher numa tentativa de amalgamar as artes plásticas e a literatura, mas não podia ignorar que a aproximação de metafísicos e de Marinistas já estava feita por Mário Praz, desde 1925, porque cita de passagem, para depreciá-los, alguns estudos posteriores desse mesmo autor. Mas o próprio Mário Praz, em The Flaming Hearth (1938), ao republicar um estudo de 1931, sobre Donne, remete timidamente para Sypher o leitor que queira informar-se sobre o «carácter maneirista da poesia de Donne». Que o Renascimento era uma coisa mais ampla, mais contraditória e mais complexa do que primariamente ainda se pensa, já o sabiam autores tão importantes na conceituação dele, como Burckhardt em 1860 e Walter Paten na mesma data em que Symonds fala de «maneirismo». Que o Barroco se caracteriza, logo no seu início histórico, por um anti-maneirismo (ao contrário das generalizações apressadas de uns, ou «tópicas» de Curtius», ficou caracterizada por Friedländer, em 1929, precisamente na época em que ele, Pevsner e Weisbach ressuscitavam o Barroco artístico. O que se passa com Curtius, tão integrado no idealismo filosófico que é o incipiente ou digerido substracto intelectual dos romancistas alemães, é um misto de horror da História (substituída pela conotação erudita das transmissões culturais através dos tempos), de ignorância das Artes Plásticas (ainda hoje tão comum na cultura dos universitários de letras), e do gosto germânico da tipificação abstracta em tão vastas unidades que o sentido delas se perde. Que será, através da História, e a não ser simplismo nebuloso, um binómio Classicismo-Maneirismo, que substitua o Classicismo-Romantismo, por este ser confuso de mais? A confusão entre a tipificação é vasta de caracterizações idealisticamente aplicadas, por analogia, a autores ou obras aparentadas estilisticamente, mas situadas em diversos contextos espaciais e temporais (e temos essa confusão nos estudos históricos, levada ao máximo requinte com os paralelos de Toynbe), e a tipificação restrita, igualmente idealística na sua simplificação, que reduz os períodos culturais à identidade com escolas ou grupos, só pode ser resolvida por uma tipologia que, segundo planos diversos de análise, discrimine e identifique, como virtualidades sempre possíveis, as atitudes estéticas, recorrentes civilizacionalmente. O que permite falar de uma recorrência que nada tem das perenidades idealísticas, sem a confundir com a sucessão histórica de escolas literárias ou artísticas em que uma determinada atitude assumiu, na realidade concreta das obras ou nas intenções polémicas dos autores, uma importância nominalista e predominante. À luz dessa tipologia que enfim defini e propus em 1960, o maneirismo de, por exemplo, um Camões resulta de uma emoção clássica e de uma expressão barroca; e, neste sentido, é possível falar-se, como atitude estética, do maneirismo de autores dispersos no tempo e no espaço, na Grécia e em Roma, em épocas diversas dessas duas civilizações, ou em épocas diversas das artes e das letras europeias, sem cairmos na generalização de tudo vermos em termos de um classicismo ideal para que tudo tende, quer os clássicos normais, como bem conceitua Curtius ao falar de classicismo, quer os maneiristas «anormais» mas persistentes. Acontece, porém, que o maneirismo, primeiro valorizado na obra de pintores italianos que se afastavam decadentemente das premissas classicizantes de Rafael (que, sob certos aspectos, é um maneirista), como Pontorno, Bronzino, Parmigianino, e eram vistos como enlanguescimento dos ideais clássicos, transitou desses estreitos e locais limites históricos para limites mais vastos, sem perder — e antes apurando — as suas características periodológicas. E, enquanto se processava na Inglaterra, desde 1921, a ressurreição crítica dos poetas metafísicos e do drama isabelino e jacobita de segunda ordem, e o centenário de Gôngora propiciava em Espanha uma revisão total do seu prestígio e da sua importância, tudo se preparava para a conceituação do Maneirismo como uma das mais decisivas épocas da cultura europeia, algo que se destacava do Renascimento, e não era por forma alguma um pré-barroco. Sem prejuízo, é claro, da continuidade fundamental da cultura europeia, muito pouco compassiva de periodizações rígidas, na sua sobreposição de tendências que se sobrevivem, e de atitudes que subterraneamente preparam a acessão ao nominalismo escolar. Em Portugal, o Renascimento é algo que, iniciado com a laicização cortesã-administrativa da cultura, e com as navegações e conquistas, vinha processando-se desde o início do séc. XV. Se o medievalismo subsiste tanto, ele não subsistirá mais do que na Alemanha onde foi possível feudalisticamente a Reforma protestante, ou que na Itália, onde as revoluções populares levam ao poder camarilhas esclarecidas como as de D. João I ou de seu filho o infante D. Pedro. Esse movimento, que culmina no estabelecimento de um Império em que a religião deve submeter-se aos interesses do Estado (e, com Frederico II, de Hohenstauffen, é, no séc. XIII, isto mesmo o princípio do fim da Europa feudal e teocrática), exauriu-se nas contradições económicas patentes em meados do séc. XVI. Mas, na Inglaterra desse tempo, a centralização dos Tudors conduzira o país à beira de um barroquismo como o da Espanha dos Habsburgos, e, na Itália, Miguel Ângelo duvidava, em pedra e em soneto, da capacidade humana para ser-se o David que ele esculpira antes. A segunda geração dos tidos em Portugal por «renascentes» oficiais (nas histórias literárias), que é a de Camões e de António Ferreira, já se cinde entre uma extremada recusa à tradição medieval, recusa que caracteriza o afã clássico da agonia do Renascimento (e Ferreira comporá a mais bela peça do classicismo europeu), e uma desesperada nostalgia do medievalismo ecuménico que (como em Spencer e em Tasso, mais jovens do que ele trinta e vinte anos, respectivamente) será a obsessão épica de Camões. Por volta de 1620, o maneirismo que se inicia com Camões e os tão mal conhecidos poetas confundidos com ele ou tidos por servis imitadores seus, entrou em declínio. Rodrigues Lobo e Manuel da Veiga Tagarro, este mais tardio, serão os últimos expoentes delicados desse período que, no espírito de Francisco Manuel de Melo lutará ainda com o Barroco. O Concílio de Trento iniciado em 1545 e cujas decisões são promulgadas em 1564, e que dividiu demoradamente os teólogos e a hierarquia da Igreja, a ponto de supor-se impossível levá-lo a bom termo (e o bom termo foram soluções de compromisso), coincide exactamente com a primeira metade do período maneirista, cujas angústias o inspiram, e a arte barroca, que ele por sua vez inspira, irá florir até ao neo-classicismo da segunda metade do séc. XVIII, só depois de ter lutado, pela supremacia, contra a dialéctica da fluidez e da firmeza do traço, nas artes plásticas, e a dialéctica do espírito em perseguição de si próprio, nas letras, que são típicas do maneirismo. Quando a fluidez da voluta se geometriza, e a firmeza do traço se torna tridimensional; quando a dialéctica de um Camões, fugidia e visio¬nária como a de Giordano Bruno, perde o sentimento heróico-trágico da vida — então, sim, a Idade Barroca triunfou. Mas sobre as ilusões humanísticas do Renascimento já o maneirismo havia, muito antes, agonicamente triunfado. Não sem razão o grande poema épico do Maneirismo, que são «Os Lusíadas», tem sido interpretado como quintessência do Renascimento. Este já era uma quintessência optimística do pessimismo medieval. E quintessência de quintessência é o que dialecticamente é possível, quando uma inteligência como a de Camões não poderia senão ver, como viu, na sua própria vida e na da sua pátria, o desastre expiatório do Renascimento inteiro. Em 1948, muito antes de falar-se de maneirismo literário, no nobre sentido periodológico de que só agora (o livro de Sypher é de 1955) começava a falar-se, eu apontei o maneirismo camoneano. Ele o é de dois modos: tipologicamente e na sua periodização histórica. E, nesse estudo, eu descrevia como tal maneirismo se processava, dizendo: «É preciso ter em consideração que o petrarquismo renascentista, revivescência cultura-lista daquela intelectualização conceptual do formalismo cavalheiresco das «cortes de amor», que a poesia de Petrarca por sua vez já fora, é, como acontece sempre, mais do que uma escola literária, um modo de expressão. E também sempre as escolas literárias literatizam, o que, nos criadores autênticos, é um método da consciência criadora, um sistema convencional de representação da realidade como o intelecto a apreende. Mas o curioso é que, nos epígonos dessas escolas, naqueles em que já a «literatura» se decompõe sob o influxo de novos modos de expressão, esse método pode vir a ser precisamente a consciência criadora». E por aí adiante. Neste trecho, creio que está definida, exactamente, a transmutação daquele maneirismo final que parece ser o dos Bronzinos e Parmigianinos em relação aos Rafaéis, em Maneirismo por direito próprio, de que Camões é o mais alto expoente lírico, naqueles seus poemas em que, como nesse mesmo estudo eu dizia, «reduz sempre as emoções a conceitos, conceitos que não são ideias, mas a vivência intelectual delas. Maneirista como o Miguel Ângelo e o Ticiano do fim das suas vidas, como Montaigne, como John Donne, como Bruno, e como o serão Shakespeare e Cervantes no fim do ciclo, Camões é uma chave da literatura portuguesa que para ele reverteu e dele descende até nós. E parece que, para compreendermos uma e outro, indispensável será saber — depois de saber-se o que é Renascimento e o que é Barroco — o que seja Maneirismo.
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Timão joga mal na primeira etapa, mas mudança tática de Cristóvão Borges resolve os problemas da equipe, que mata o jogo em 16 minutos. Leão segue ameaçado Rodriguinho abriu o placar no primeiro minuto do segundo tempo e iniciou a reação (Foto: Marcos Ribolli) Com dedo de Cristóvão Borges no intervalo do jogo, o Corinthians venceu o Sport por 3 a 0 na Arena Corinthians na noite desta quinta-feira, chegou a 40 pontos e segue na quarta colocação do Brasileirão, na zona de classificação para a próxima edição da Taça Libertadores. A distância para o líder Palmeiras se mantém em seis pontos. O Sport segue com 27 pontos, bem perto da zona de rebaixamento. Após um sonolento 0 a 0 no primeiro tempo, o Timão matou o jogo em 16 minutos no segundo tempo, com gols de Rodriguinho, Léo Príncipe e Vilson. O Sport não contou com Oswaldo de Oliveira que, suspenso, acompanhou a partida de um camarote. Luís Alberto Silva ficou no banco. Na 24ª rodada do Brasileirão, os dois times têm clássicos pela frente, ambos no domingo, às 16h. Na Vila Belmiro, o Corinthians visita o Santos. Na Ilha do Retiro, o Sport recebe o Santa Cruz. O jogo O Corinthians fez um primeiro tempo para esquecer. Desorganizado, sofreu com a pressão dos jogadores do Sport no campo de defesa e só não saiu atrás do marcador porque Cássio, em novo encontro com Diego Souza, evitou gol de cabeça do meia, na melhor chance dos primeiros 45 minutos. Em 2012, nas quartas da Libertadores, o meia perdeu chance clara cara a cara com o goleiro, pelo Vasco, em lance que se tornou simbólico na campanha vencedora do Timão. Único remanescente daquela campanha, aliás, Cássio sofreu com os erros da equipe alvinegra, o que obrigou o técnico Cristóvão Borges a mexer no vestiário. Cristian, em noite ruim, deu lugar a Gustavo, atacante recém-contratado que fez sua estreia pelo Corinthians. E o jogo mudou. Camacho, que vinha como segundo volante, virou cabeça de área. Giovanni Augusto, que iniciou o jogo no lado esquerdo do ataque, foi recuado para o meio e ajudou na marcação. Lucca, centroavante no início da partida, foi para o lado esquerdo, o oposto de Marlone. Gustavo, então, ficou à frente no 4-1-4-1. Em 16 minutos, o Corinthians fez 3 a 0 e matou a partida. No primeiro minuto da etapa final, Gustavo escorou uma bola para Marlone, que cruzou na cabeça de Rodriguinho: 1 a 0. Logo depois, foi a vez do jovem Léo Príncipe, de 20 anos, marcar seu primeiro gol pelo profissional. Substituto de Fagner, ele recebeu cruzamento também de Marlone e superou Magrão. Na sequência, Lucca cobrou escanteio na cabeça de Vilson, que também marcou pela primeira vez.
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Freqüentava eu, havia algum tempo, as sessões do Sr. Roustan e tinha começado a verificação do trabalho, que devia ser O Livro dos Espíritos. Em uma sessão íntima, a que não assistiram senão sete ou oito pessoas, entretínhamo-nos com diferentes assuntos relativos aos acontecimentos, que podiam produzir uma transformação social; e eis que o médium, tomando a cesta, escreve espontaneamente o seguinte: Quando soar o bordão, o deixareis; somente tendes de aliviar o vosso semelhante; individualmente, haveis de magnetizá-lo para o curar. Depois, cada um em seu posto; todos necessários, porque tudo será destruído por um momento. Não haverá diversas religiões, nem há mister senão de uma que é verdadeira, grande, bela e digna do Criador... Os seus primeiros fundamentos já foram lançados... Rivail, a tua missão é esta: (a cesta, libertando-se, voltou-se para mim rapidamente, como o faria uma pessoa, que me apontasse com o dedo) A ti, M..., compete a espada que não fere, porém mata; contra tudo o que existe, és tu que virás, primeiro; Rivail virá depois; é o operário que reconstrói o que foi demolido. NOTA — Foi a primeira revelação positiva da minha missão e confesso que, quando vi a cesta dirigir-se abruptamente para mim e designar-me pelo nome, não pude forrar-me a profunda comoção. O Sr. M., que assistia à sessão, era um moço de opiniões radicais, comprometido em negócios políticos, pelo que era obrigado a não por-se em evidência. Acreditando num próximo cataclismo, preparava-se para nele tomar parte e combinava planos de reforma. Era não obstante um homem brando e inofensivo.(89) (89) Mensagem tipicamente profética, simbólica e alusiva a acontecimentos distantes, mas de sentido profundo. O Sr. M. representava os revoltados que lutam por subversões imediatas. Kardec era o obreiro paciente que preparava os alicerces morais e espirituais de um novo mundo. (N. de Rev.)
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Segundo noticiário veiculado hoje em jornais de Portugal, a Portugal Telecom pretende apresentar uma proposta para comprar a Telemar. Apesar da Portugal Telecom, em comunicado, ter afirmado não ter apresentado esta proposta, a notícia parece ter fundamento. O presidente da Portugal Telecom (PT), Henrique Granadeiro, encontra-se no Brasil onde foi recebido pelo Ministro das Comunicações e pela Anatel. O Diário Econômico de Portugal “adianta ainda que a operação envolveria um investimento mínimo de 3,5 mil milhões de euros (M€), podendo esta transação ser paga parte em dinheiro e uma parcela em ações”. Uma das possibilidades seria a PT vender a sua participação na Vivo para a Telefonica e utilizar os recursos arrecadados para adquirir a Telemar. A proposta do Webinar Teleco, realizado em parceria com a SCAE, é apresentar seminários via web com 1 hora de duração sobre temas de interesse da comunidade de telecomunicações. O primeiro tratará de aplicações VOIP para empresas e será realizado no dia 21/06 às 11 horas. A partir desta data o Webinar ficará disponível por 3 meses para aqueles que não puderam assistir ao seminário ao Vivo. A Oi anunciou esta semana que passará a vender aparelhos não-bloqueados em seus pontos de venda e irá também desbloquear gratuitamente os celulares de sua base atual de 13,4 milhões de clientes. Os aparelhos de celular vendidos por uma operadora são, em geral, bloqueados para serem utilizados por outras operadoras. O bloqueio é utilizado pelas operadoras de celular para preservar o subsídio dado aos aparelhos. A regulamentação permite o bloqueio de aparelhos pelo prazo de 1 ano. Com esta medida a Oi adota uma postura simpática ao consumidor que muitas vezes tem que pagar pelo desbloqueio do aparelho ao mudar de operadora. Uma pressão dos consumidores pela venda de celulares desbloqueados favoreceria a Oi que parou de subsidiar aparelhos pré-pagos em 2006 e passou a vender chips. A receita de venda de aparelhos da Oi em 2006 foi 50% que a de 2005. Esta estratégia implicou em uma diminuição do ritmo de crescimento da Oi que está ameaçada de perder a liderança da Região I para a Tim. A diferença caiu em abriu para 319 mil celulares. A Claro liderou o crescimento do celular em Abr/07 com adições líquidas de 329 mil celulares (46% do total). A Tim, com adições líquidas de 128 mil celulares, apresentou um crescimento bem inferior ao apresentado nos demais meses do ano. Ela foi seguida de perto pela Vivo com 125 mil e pela Oi com 98 mil celulares. A Anatel aprovou a compra da Vivax pela Net. Juntas Net e Vivax tinham 2.223 mil assinantes de TV por assinatura no 1T07, o que representava 47% dos assinantes de TV por Assinatura e (69% de TV a Cabo/MMDS). Na Banda larga as duas operadoras somavam 984 mil acessos , na mesma data. A Vivax deverá renunciar à sua outorga em antos para evitar duplicidade com a Net. A operação deve ser agora analisada pelo CADE. A Anatel recomendou ao CADE que imponha condições para garantir a distribuição isonômica da programação da Globo para os outros grupos. A Telefônica, em comunicado ao mercado na Espanha, esclareceu que a sua participação de 10% na Telecom Itália se refere às ações ordinárias (com direito a voto). Considerando-se as chamadas “acciones de ahorro”, que não têm direito a voto, a participação da Telefônica na Telecom Itália cai para 6,9%. A Vivo manteve a liderança em Receita Bruta Total no 1T07 com R$ 3.964 milhões contra R$ 3.895 da Tim. Assim como aconteceu no 4T06 a Tim superou a Vivo em receita bruta de serviços com R$ 3.546 milhões no 1T07 contra R$ 3.419 da Vivo. A receita da venda de aparelhos mais uma vez garantiu a liderança da Vivo. Ela foi de R$ 545 milhões no 1T07 contra R$ 349 da Tim. Em 1º de maio de 2007 a Pirelli e demais acionistas da Olímpia divulgaram fato relevante sobre o acordo de venda de suas ações. De acordo com a legislação italiana, os acordos de acionistas devem ser publicados na imprensa, em forma de sumário, no prazo de dez dias contados de sua celebração e depositados no competente registro de empresas em até quinze dias. Uma vez tornados públicos estes documentos, a Anatel poderá instaurar um procedimento administrativo para analisar esta transferência, nos termos do Regulamento para Apuração de controle e transferência de controle em empresas prestadoras de serviços de telecomunicações. (Resolução 101). Entre os critérios estabelecidos pela resolução 101 para considerar uma pessoa Controladora estão: I - participe ou indique pessoa para membro de Conselho de Administração, da Diretoria ou órgão com atribuição equivalente, de outra empresa ou de sua controladora; II - tiver direito de veto estatutário ou contratual em qualquer matéria ou deliberação da outra; Pelo comunicado da Telefônica, ela indicaria dois membros do Conselho de Administração da Telecom Itália, controladora da Tim no Brasil, e teria direito de veto em certas questões. A Tim apresentou Receita Bruta de Serviços de R$ 3.546 milhões no 1T07, praticamente a mesma do 4T06 que foi de R$ 3.543 milhões. A Receita Bruta de Serviços da Vivo no 4T06 foi R$ 3.471 milhões. Como ela não apresentou crescimento em sua base de clientes no 1T07, o mais provável é que a Tim continue liderando em receita de serviços neste trimestre. A liderança em receita bruta total será definida pela receita da venda de aparelhos. No 4T06 esta receita foi de R$ 641 milhões para a Vivo e de R$ 551 milhões para a Tim. No 1T07 a Tim apresentou receita bruta de venda de aparelhos de R$ 349 milhões. O empresário Carlos Slim da América Móvil/Telmex foi o grande perdedor na disputa pela Telecom Itália, que acabou ficando com a Telefonica. Diante disto, ele deve estar agora reavaliando suas posições e decidindo uma nova estratégia de crescimento para o Brasil. Como não existe no horizonte mais a possibilidade de crescer sua presença no celular através de grandes aquisições, como a Tim, o seu interesse pela Telemig e Amazônia Celular deve aumentar. Pode-se esperar também um crescimento mais agressivo da Claro. Na área da Telefonia Fixa, a sua estratégia de crescimento na telefonia local com a Embratel/Net está sendo um sucesso até agora. Isto não significa que ele não esteja atento às movimentações em torno da Telemar(Oi) e BrT. A primeira questão a ser resolvida pela Anatel, CADE e CVM no Brasil é decidir se a entrada da Telefonica no Grupo de Controle da Telecom Itália implica em mudança no controle da Tim Participações no Brasil. Os fatos: A Telefonica possui agora 42,3% das ações de uma nova empresa criada para controlar a Telecom Itália com 23,6% das ações das operadoras. A Telefonica passa a deter 10% das ações da Telecom Itália e terá direito a 2 cadeiras no conselho de administração e direito de veto nas modificações de composição acionária e venda de ativos. Ou seja, poderá vetar a venda da Tim Participações ou da BrT. Segundo nota da Telefônica, as duas companhias serão administradas de forma independente e a Telefônica se absterá de participar e votar nas reuniões que afetem decisões empresariais que afetem países em que ambas companhias tenham presença. A Telecom Itália possui 81% das ações ordinárias da Tim Participações no Brasil. Diante deste quadro o que se pode concluir? A Telefonica passa a participar do controle da Tim no Brasil?
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O “Público” publicou no dia 4 de fevereiro uma interessante reportagem sobre o Barthoven — até o nome é muito bom —, o bar que executa música erudita. O bar fica em Lisboa e tomara que dure para sempre, ou pelo menos por muitos anos. Os amantes da música erudita, ou clássica, são muitos, mas, em geral, tímidos e não têm um local para escutá-la enquanto beberica uma vinho ou, quem sabe, até uma cerveja. As boas ideias merecem ser copiadas. Quem se habilita a abrir o Barthoven ou Barmozart brasileiro e goiano? Escritores como Carlos Willian e Ademir Luiz e o crítico literário Carlos Augusto Silva não saíram do bar. Não exclusivamente para beber, e sim, sobretudo, para ouvir boa música. No Barthoven a música clássica é servida on the rocks Luís J. Santos O trocadilho mostra tudo: o Barthoven é um bar onde Beethoven (e seus confrades) faz parte da banda sonora. Eis o primeiro espaço português de música clássica para beber um copo e conviver em ambiente de eruditas sonoridades. Incluindo ao vivo. Sentados em cadeirões vermelhos e rodeados de itens museológicos, sentimos a verdadeira arte desta radical fuga noctívaga, orquestrada pela Sinfónica Juvenil. Se uma pessoa vai a um bar porque é de jazz ou de rock, porque quer uma música específica, também quem gosta de clássica tem agora aqui o seu bar, diz-nos Vítor Mota, director da Orquestra Sinfónica Juvenil (OSJ) e um dos grandes dinamizadores da abertura deste Barthoven tornado o primeiro bar português de música clássica. Estamos a dois passos do Largo do Carmo e a meia dúzia da meca da noite alfacinha, o Bairro Alto, onde as massas e as músicas que correm são muito, muito diferentes. Entre dois copos e uma sinfonia de Mozart ou um quarteto do compositor que ajuda a dar um nome catita ao bar - elementar, meu caro Beethoven -, a noite, nesta casa de dois pisos, bem apetrechada para a música e o conforto, faz-se de espaço para a conversa, interpretações ao vivo ou mesmo, num futuro próximo, de tertúlias variadas. Potenciamos o bar de duas maneiras: como bar, claro, mas também como espaço de apresentação de jovens músicos, resume Mota, acrescentando que, aliás, estão sempre abertos a candidaturas. Naturalmente, as estrelas das noites ao vivo (normalmente, sextas e sábados) são na sua maioria intérpretes ligados à OSJ mas já não seria a primeira vez que um cliente do bar decide mostrar a sua arte musical. Têm vindo muitos jovens músicos e, de forma espontânea, vão tocar. No centro de todas as atenções, o piano, estrela-mor desta casa repartida por dois pisos: no primeiro, um toque mais café, com mesas e cadeiras e um recanto com banco forrado a vermelho; no segundo, revela-se o tecto em abóbada com tijolo à mostra e recantos mais intimistas. O bar, pertença da Sinfónica, fica no mesmo edifício que é sede da orquestra, embora as duas áreas não tenham ligação (sendo as entradas respectivas até em ruas diferentes). O prédio foi comprado pela OSJ há uma década e, até há uns cinco anos, o actual espaço do bar era ocupado por outras harmonias (ou desarmonias, conforme o ouvido): era uma velha serralharia. Quando esta fechou, Mota pôs em prática a ideia de abrir um bar onde as pessoas ligadas à comunidade que ama a música clássica pudessem ter um ponto de encontro. Era um conceito que não existia em Portugal mas que existe noutras cidades, sublinha, indicando os exemplos de Paris ou Londres. Por cá, também houve espaços que se debruçaram sobre este género musical, mas nenhum tão dedicado como este. Erigir o projecto não foi fácil e deveu muito à amizade: Isto foi tudo com ajudas de amigos. Um arquitecto amigo é que fez o projecto [o gabinete de arquitectura Graphos, curiosamente de um antigo elemento da orquestra, Fernando Castello-Branco] e houve muitas colaborações graciosas. Inaugurado em Novembro, o Barthoven cumpre sem mistérios o seu papel de unir a parte bar com a clássica (o seu slogan é, inclusive, clássico até às tantas). E assume, na decoração, um cariz museológico. Pelas paredes, há instrumentos, retratos ou mesmo tecidos ligados à história da música. Aqui temos uns trombones antigos e ali umas flautas, que até são dos séculos XVIII e XIX, vai-nos guiando Mota. Ali uma moldura com surdinas, que também são do séc. XIX - usam-se nos violinos e noutros instrumentos de corda para dar um som mais sombrio, digamos surdo, explica. Ao lado, um emoldurado bordado em pano feito para proteger um violino. E assim continuamos, entre arcos de contrabaixo ou violino e trompetes. No piso de cima, mais acolhedor e aninhado, podem admirar-se uma meia centena de retratos de compositores - afinal, a homenagem era obrigatória -, ou um curioso busto de Beethoven: veio de um antiquário e tem a particularidade de, apesar da postura tradicional, mostrar o compositor com um raro rosto muito juvenil. A ideia é mesmo criar um espaço quase museológico, encher todo o espaço de memórias musicais. Num ambiente assim, não se pode mesmo esperar outra banda sonora: é estritamente clássica. Mas, ressalva Mota, claro que há um cuidado na selecção das obras que se passam como música ambiente. Não faria sentido uma ópera de Wagner ou uma sinfonia de Mahler... Coisas pesadíssimas, não. Mas há toda uma panóplia de obras clássicas, menos pesadas que funcionam muito bem, explica: Barrocos, Vivaldi, obras de Haydn, mesmo sinfonias de Mozart, concertos.... Na música ao vivo, em noites especiais, é de esperar também recitais, jovens cantores de ópera, grupos de câmara. Além do mais, sublinhe-se, este é um espaço que ultrapassa o comercial: cada cliente, torna-se um mecenas, já que que os lucros (quando houver...) revertem a favor da orquestra, explica Mota. Há aqui uma perspectiva mecenática dos clientes, estão também a apoiar um agente cultural importante, especialmente agora, que a SEC (Secretaria de Estado da Cultura) nos cortou 38% do apoio... Não é de estranhar assim que o Barthoven se torne morada obrigatória para melómanos - ou mesmo só para quem busca paz numa qualquer noite nobre das redondezas. Basta procurar a porta fechada na rua da Condessa, onde, muito concertadamente, se lê na campainha a mais apropriada das sugestões: Tocar. Uma play list do DJ Vítor Mota Pedimos a Vítor Mota, director da Orquestra Sinfónica Juvenil e responsável pela selecção musical do bar, uma possível playlist à Barthoven. O DJ Mota sugere: 1 - Um concerto para violoncelo de Haydn 2 - Sinfonia n.º 40 de Mozart 3 - Um quarteto de Beethoven 4 - As Quatro Estações de Vivaldi 5 - Música Aquática de Haendel Jovem Sinfónica Fundada em 1973, a Orquestra Sinfónica Juvenil (OSJ) tem a sua sede neste edifício do Barthoven (com entrada na rua Oliveira ao Carmo, 24). A área de trabalho da orquestra, que tem nos seus quadros quase uma centena de elementos de diversas escolas de música da área de Lisboa, é separada do bar mas se chegar cedo e ouvir os instrumentos em treino, pode até subir à sala de ensaio e dar uma espreitadela e admirar actuais e potenciais grandes instrumentistas. A partitura de comes e bebes Na ementa, as propostas são as habituais de qualquer bar. Mas é possível que haja novidades: ainda pensamos criar algumas propostas mais musicais, ou um cocktail Barthoven, adianta o barman Nuno Campos. Para já, não faltam cervejas ou vinho (a copo e garrafa com meia dúzia de propostas seleccionadas). E cocktails: das diferentes versões de caipiras a propostas sem álcool ou os clássicos Dry Martini, Mojito, Margarita ou Bloody Mary. Depois, o habitual, com uma selecção de licores e portos a destiladas e champanhe. No caso de a música clássica lhe abrir o apetite, é recorrer às sanduíches ou tostas tradicionais (queijo, fiambre, atum, frango).
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Até parece uma saia longa na primeira imagem mas era uma linda e esvoaçante calça pantalona listrada que a Tereza Cristina estava usando há um ano na novela Fina Estampa(e no dia 16 de setembro também). Tivemos um modelo inspirado nesse figurino lá na loja virtual Moda de Novela que vendeu tudo rapidinho e que infelizmente nunca mais conseguimos repor o tecido. Roupa bonita nunca saia de moda: na cerimônia de casamento conjunto das irmãs Ariele e Isadora na novela Cheias de Charme tinha uma convidada usando um lindo vestido de festa que foi usado anteriormente na novela Fina Estampa pala Irina, primeira namorada do Juan Guilherme, na renovação dos votos de casamento de Tereza Cristina e Renée Velmont:
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Governo eleva projeção para PIB em 2017, mas não diz se vai aumentar impostos 17/08/2016 16h39 BRASÍLIA (Reuters) - O governo federal elevou nesta quarta-feira sua projeção de crescimento econômico em 2017 para 1,6 por cento, ante 1,2 por cento, mas não quantificou o impacto dessa melhora na arrecadação, em meio a discussões sobre a necessidade de aumentar impostos para garantir o cumprimento da meta fiscal do próximo ano. Acreditamos que é um número bastante ajustado ao cenário que a gente antecipa para a economia brasileira no ano que vem, afirmou o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Carlos Hamilton Araújo, citando a recente melhora de indicadores, como o de confiança. A divulgação dos novos parâmetros, que servirão de base para o projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) a ser encaminhado ao Congresso Nacional até o dia 31 de agosto, foi antecipada, num esforço da equipe econômica de destacar dados positivos no momento em que enfrenta batalhas no Congresso para estruturar o ajuste fiscal. A LOA estima as receitas e autoriza as despesas de acordo com a arrecadação e deve respeitar a meta de déficit primário de 139 bilhões de reais estabelecida para o governo central (Tesouro, Banco Central e Previdência) em 2017. Para conseguir atingi-la, o governo já havia indicado a necessidade de realizar um esforço fiscal adicional de 55,4 bilhões de reais, e que impostos poderiam ser elevados, se necessário. É razoável que se espere recuperação da arrecadação em momentos de alta da economia, afirmou o secretário a jornalistas. Nas contas do economista Fábio Klein, da Tendências Consultoria, o aumento da taxa de crescimento da economia no próximo ano deve gerar uma arrecadação extra de cerca de 6 bilhões de reais, insuficiente para evitar um aumento da carga tributária. Esse crescimento de 1,6 por cento do PIB em 2017 não impede a necessidade de aumentar a carga tributária de alguma forma, avaliou. O especialista em Finanças Públicas Raul Velloso também ponderou que outras medidas deverão ser adotadas para garantir o cumprimento da meta. Isso aí vai ajudar um pouco (nas receitas), mas não é o que vai fazer muita diferença, disse. Segundo uma fonte palaciana, o governo considera aumentar impostos regulatórios, como a Cide sobre combustíveis e o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de determinados produtos, para reforçar o caixa. A alternativa segue na mesa, ainda que não seja imediatamente apontada no projeto de lei orçamentária, completou a fonte. Bastante questionado sobre se o aumento da expectativa para expansão do Produto Interno Bruto evitaria aumentos de tributos, Carlos Hamilton repetiu que o governo só responderá quando a LOA por divulgada, cuja data coincide com o julgamento final do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff. O secretário destacou que atividade econômica neste segundo semestre vai ter desempenho muito melhor do que o observado no primeiro e que os cálculos apontam que, no cenário base, haverá alta do PIB no quarto trimestre sobre os três meses imediatamente anteriores. A expectativa do Ministério da Fazenda para o crescimento do PIB em 2017 está bem acima da projeção de instituições financeiras de avanço de 1,1 por cento, segundo a pesquisa Focus do Banco Central, que ouve uma centena de economistas todas as semanas. O Ministério da Fazenda manteve sua projeção para a inflação medida pelo IPCA a 4,8 por cento em 2017 e a 7,2 por cento neste ano. Para 2016, melhorou ligeiramente a expectativa de contração do PIB a 3 por cento, contra 3,1 por cento antes. Giro UOL Quer receber um boletim com os destaques da manhã e da noite? É só deixar seu e-mail e pronto!
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Novos Cursos Federais para a região Ocorreu na terça feira, dia 16 de junho, nas dependências do Instituto Federal Farroupilha – câmpus Frederico Westphalen, uma reunião para tratar sobre o Plano de Desenvolvimento da Unidade-PDU do câmpus do IF FW. Ocorreu na terça feira, dia 16 de junho, nas dependências do Instituto Federal Farroupilha – câmpus Frederico Westphalen, uma reunião para tratar sobre o Plano de Desenvolvimento da Unidade-PDU do câmpus do IF FW. Essa atividade ocorreu com a participação da Reitora do Instituto Federal, diretor do câmpus de Frederico Westphalen, autoridades regionais e representantes dos movimentos populares. Nessa atividade, foram apresentados os passos que estão sendo dados para a implantação do Instituto Federal na região, bem como as possibilidades de cursos que serão ofertados no período 2015- 2018. Atendendo ao catálogo de cursos do Ministério da Educação, em 2015 serão priorizados os cursos dos eixos temáticos de Recursos Naturais e In formação e Comunicação, para 2016 de Gestão de Negócios e para 2018 de Controle e Processos. Abaixo alguns dos cursos ofertados. Nível Médio- já estão sendo ofertados os cursos Integrados de Agropecuária e Informática, além do curso de Agropecuária subsequente, isto é para aqueles alunos que já acabaram o ensino médio. Está previsto para 2018 a criação do curso de nível médio subsequente em Mecânica e Eletrotécnica. Nível superior- serão ofertados basicamente cursos de formação de professores, Física e Matemática poderão estar entre os ofertados. Um pedido da comunidade regional que poderá ser atendido a partir de 2017 é a oferta do curso de Medicina Veterinária que tem como objetivo atender a necessidade das agroindústrias e serviços de inspeção municipal. O município de Constantina esteve representado pelo Ver. Gerri Sawaris que defendeu a necessidade do Instituto ofertar cursos de extensão como o de formação continuada de professores, além daqueles já citados anteriormente. O Grêmio Estudantil Casemiro de Abreu da Escola São José foi representado pelo aluno Mathias Sachetti Moser. Representando o município de Ronda Alta, estiveram presentes o Ver. Antonio Gadini e a Secretária de Educação Elizete Raimondi.
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Em sua entrevista a correspondentes brasileiros em Paris, com a esperteza que lhe é peculiar, o ex-prefeito de São Paulo, Paulo Maluf, tenta passar duas mentiras e um engodo. A primeira mentira, a de que eu teria afirmado que ele, Maluf, pagou despesas pessoais de Wagner Ramos. Quem afirmou foi o banqueiro Fábio Nahoum, a partir de conversas com o próprio Ramos. A segunda, a de que Nahoum desmentiu a coluna. A nota de Nahoum desmentiu versões do encontro publicadas por outros órgãos de imprensa, não pela coluna. O engodo é pensar que vai me constranger com uma ameaça de processo conduzido pelo advogado Saulo Ramos. Por que centrou fogo na coluna? Porque, desde o começo, não aceitei a tese da meia pizza, de que um esquema que movimentou bilhões de dólares, se prevaleceu da situação de penúria de Estados quebrados e envolveu duas das mais poderosas instituições da República -o Senado e o Banco Central- tenha sido montado por um banco insignificante, com capital de apenas US$ 6 milhões, e um grupo de funcionários de carreira da Prefeitura de São Paulo. Na conversa, testemunhada por quatro pessoas, Nahoum declarou: 1) Wagner Ramos se vangloriava com ele de tratar diretamente com Paulo Maluf das negociações com outros Estados; 2) pelo que Wagner Ramos dava a entender, Celso Pitta estaria por fora dessas negociações. São deduções feitas pela pessoa que estava na linha de frente das negociações com a prefeitura paulistana, relatando conversas que teria mantido com o próprio coordenador da dívida paulista. As declarações foram reproduzidas com a cautela necessária, e são indícios importantes em qualquer investigação séria a respeito do tema. Evidências O esquema dos precatórios consistia de duas frentes. A primeira, da montagem dos precatórios nos Estados. A segunda, a negociação dos títulos no mercado financeiro. Pelo que foi apurado até agora: 1) a primeira frente -montagem da operação técnica- foi toda feita por técnicos da Secretaria das Finanças de São Paulo, usando telefones da secretaria e viajando quando deveriam estar trabalhando; 2) todos os contatos com o Banco Central eram realizados pelo sr. Pedro Neiva, funcionário da prefeitura e ex-colega de mercado tanto do prefeito Celso Pitta quanto de Fábio Nahoum. E que tinha tanta liberdade com o chefe a ponto de oferecer um carro alugado para ele; 3) a segunda frente terminava em um doleiro, a Split, com dois negócios explícitos com a prefeitura de São Paulo. O primeiro, como doleiro da operação Pau Brasil, esquema de caixinha política do candidato Paulo Maluf. O segundo, como fornecedor de equipamentos, em uma licitação onde a prefeitura foi acusada de beneficiá-lo. Não é tudo, mas não é pouco. A trama dos precatórios não vai ser deslindada a toques de mágica, com uma testemunha que aparecerá do nada e dará todas as provas requeridas. Vai ser montada peça a peça, com paciência e método, e principalmente não se caindo no engodo dos envolvidos, de jogar o foco das investigações para longe de si. O encontro O convite para um encontro reservado foi feito pelo próprio Requião a Nahoum, no mesmo dia em que o banqueiro foi depor na CPI. Nahoum recusou, julgando que a CPI já o tinha escolhido para bode expiatório. Mais tarde, aceitou comparecer se estivesse presente alguma pessoa sem posição preconcebida sobre a questão. Convidou-me por razões óbvias: mesmo não aceitando a tese de sua completa inocência, fui o primeiro a duvidar da história de que foi o grande articulador da operação. A Folha foi previamente comunicada do encontro. Após a reunião, foi encaminhado ao jornal relatório detalhado, com todas as pistas levantadas na conversa, especialmente entre Nahoum e Requião, que estão permitindo ao jornal avançar em pautas relevantes. O Senado também foi comunicado do encontro pelo senador Requião, antes e depois de ele ter ocorrido. Tanto que, depois do encontro, fui convidado por Requião a entrar na reunião fechada com os senadores, onde relatou a conversa com Nahoum. Não aceitei por ter vôo marcado de volta a São Paulo. O que demonstra que foi um encontro reservado, não secreto. A propósito: o que Nahoum disse até agora é considerado insuficiente pelos senadores, que, se já sabem que ele não é o planejador geral, estão longe de acreditar que era um mero corretor ingênuo, seduzido por um bom e legítimo negócio. Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress .
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Na tarde de ontem, 03, uma mulher morreu em acidente na região das praias das Dunas, litoral estanciano. Segundo as informações repassadas a redação do nosso portal, Jessica C. Andrade, 29, trafegava na região em um veículo na companhia de um rapaz e mais outra mulher. Conforme os relatos, o condutor do veículo acabou perdendo o controle do carro, colidindo com um poste e adentrando na vegetação de mangue existente na localidade. Com o impacto, Jéssica faleceu no local. Os outros dois ocupantes do veículo foram encaminhados ao HRE, um deles, o rapaz, com o braço quebrado. Após o impacto com o poste de energia, toda a região ficou sem iluminação e foi necessário mobilização das equipes da SULGIPE para reaver o fornecimento de energia da região
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Quando apresentei a minha “fighting bowie” no fórum “British Blades”, um aficionado mencionou que gostaria de ter uma faca assim em suas operações no Afeganistão. Após algumas conversas bem humoradas, surgiram outros comentários, sobre como a faca se comportaria bem no deserto, ao enfrentar uma “camel spider” … Estas aranhas são enormes, da cor da areia e são famosas por assustarem mais os soldados inlgeses e americanos do que o próprio inimigo …
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PROJEÇÃO ESTEREOGRÁFICA E INVERSÃO: UMA MOTIVAÇÃO PARA UMA GEOMETRIA NÃO-EUCLIDIANA José Carlos Pinto Leivas, Gonzalo García Camacho Resumo Neste artigo, abordamos um ensaio teórico no qual consideramos esfera no plano e no espaço, com o objetivo de explorar a imaginação e a visualização para, com o uso de Geometria Dinâmica, utilizar representação conforme na aquisição de conhecimentos necessários para a construção de um modelo de geometria não-euclidiana. Trazemos uma concepção sobre tais habilidades à luz da literatura existente a respeito, a fim de vislumbrar o comportamento de curvas no plano de projeção correspondentes às da esfera. Utilizamos os softwares Cabri 3D, GeoGebra e Maple, para compreender inversão de pontos, de esferas no plano e no espaço, ângulo entre as curvas e ortogonalidade, com vistas à sua aplicação no modelo de Poincaré para Geometria Hiperbólica. Como se trata de um ensaio teórico, não há uma questão de pesquisa e tampouco resultados finais.
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Nas últimas décadas, o significativo desenvolvimento da Cirurgia Plástica tem oferecido resultados que antigamente seriam inimagináveis, graças ao surgimento de técnicas mais sofisticadas e seguras. A especialidade assumiu uma enorme importância na sociedade moderna, já que uma cirurgia bem executada pode amplificar a auto-estima, influenciando os aspectos da vida social, profissional e até pessoal dos pacientes. Enfim, o objetivo da cirurgia plástica é melhorar a qualidade de vida. A escolha do cirurgião plástico é uma decisão muito importante, por isto, você deve sempre escolher um cirurgião especializado em Cirurgia Plástica, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). A Cirurgia Plástica no Brasil é referência mundial devido a excelência na formação de seus profissionais. Nossa Clínica tem um diferencial incomparável no atendimento aos pacientes. Nossa missão é ser um referencial em destaque na área da Cirurgia Plástica facial e Corporal, Reabilitação de Pós Operatórios das Cirurgias e Experiência em Depilação a Laser no Estado do Rio grande do Sul. A Clínica surgiu em 2005 com a união dos Profissionais de Medicina, Cirurgia Plástica e Fisioterapia Dermato Funcional. Realizamos nossas cirurgias somente em hospitais de referência e de alto padrão de qualidade, com foco na segurança e no conforto para nossos pacientes.
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Por meio de novo comunicado publicado em seu site, a entidade informou que aprova a realização do torneio de pré-temporada Campinas, SP, 28 - Três dias após publicar resolução vetando a realização da Copa Sul-Minas-Rio, a CBF voltou atrás nesta quinta-feira e autorizou a disputa do torneio. Por meio de novo comunicado publicado em seu site, a entidade informou que aprova a realização de jogos amistosos entre os clubes participantes da Copa Sul-Minas-Rio. O documento ressalta ainda que a decisão conta com a anuência das federações estaduais envolvidas. A Federação de Futebol do Estado do Rio (Ferj) sempre se apresentou como maior opositora ao torneio. De acordo com a nova resolução, o torneio deste ano deve ser considerado apenas de caráter amistoso. A partir de 2017, a CBF diz que pretende oficializar a competição e incluí-la no calendário do futebol brasileiro. A CBF, em parceria com as federações e os clubes, será a responsável por adequar a tabela da competição ao calendário do futebol brasileiro e fornecerá o suporte necessário através de seus órgãos técnicos para a devida oficialização da Copa Sul Minas Rio em 2017, diz o texto. Após primeira rodada, CBF cede e permite realização da Primeira Liga Além de contrariar a resolução publicada na segunda-feira, o texto vai de encontro ao que afirmara na terça-feira o secretário-geral da CBF, Walter Feldman. Na ocasião, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, ele havia declarado que a entidade não autorizaria a competição nem mesmo em caráter amistoso. Não existe torneio amistoso, isso é um sofisma, disse Feldman na ocasião. Apesar da proibição da CBF, a Copa Sul-Minas-Rio começou normalmente na quarta-feira, como previsto, com a realização de quatro partidas e média de cerca de 14 mil torcedores nos estádios. Nesta quinta-feira, mais dois jogos serão realizados. Nesta sua primeira edição, o torneio conta com 12 times, apesar de a Primeira Liga ser composta por 15 clubes. Em 2016, a Copa Sul-Minas-Rio ocupará cinco datas do calendário do futebol brasileiro, sendo três da primeira fase, uma para as semifinais e outra para a decisão, que será em jogo único.
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O CONTO DOS CONTOS 16 No reino de Longtrellis, o rei e a rainha vivem com uma frustração, já que não podem ter filhos. Em busca de uma solução, eles entram em contato com um mago, que oferece uma receita: é preciso capturar o coração de um monstro marinho e fazer com que uma virgem o cozinhe, sem que alguém esteja por perto. Entretanto, ele faz um alerta: toda vida criada exige uma perda, para que o equilíbrio seja mantido. Em outro país, um rei guiado pelo desejo está obcecado por uma mulher que viu pela janela, no alto de seu palácio, sem saber que ela na verdade é uma idosa. Em um terceiro país, um rei se surpreende com a descoberta de uma mosca que, alimentada por seu sangue, cresce cada vez mais.
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Windows Movie Maker: criando vídeos com a função Embora muitas pessoas tenham medo de lidar com ele, o Windows Movie Maker pode ser uma ferramenta excelente para você criar pequenos filmes, em especial quando seus arquivos já estão bem elaborados e prontos para serem organizados e salvos. Além de vídeos e gravações, é possível criar slideshows muito interessantes com o programa, adicionando suas imagens livremente, aplicando efeitos de transição e inserindo até mesmo músicas de fundo às suas criações. Sem paciência para edições? Este pequeno tutorial visa ensinar um pouco mais sobre uma das funções mais interessantes do Windows Movie Maker, intitulada de “Filme Automático”. Como o próprio nome já deixa a entender, este processo é definido por pouquíssimos cliques, editando automaticamente todas as funções para o seu vídeo. CRIANDO O SEU VÍDEO 1. Inicialmente, importe algum tipo de mídia a ser gravada, como na figura abaixo. 2. Acesse a opção “Filme Automático”, também localizada no guia “Ferramentas”. 3. Escolha um estilo para o seu filme e utilize os links em “Mais opções”, caso ache interessante. 4. Também é possível inserir um título no vídeo, além de músicas de fundo. 5. Finalmente, clique em “Criar Filme Automático”. Desta forma, o programa começará o processo de criação do seu filme, o que demora de acordo com o tamanho dos arquivos utilizados por você na montagem. Assim que ele terminar, você pode conferir uma pré-visualização do filme, clicando para executar o vídeo localizado na janela. Grave sua produção Agora que seu vídeo está criado e revisado, acesse a função “Publicar Filme”, localizada dentro de “Arquivo”. Dentro dela, basta selecionar as opções desejadas da maneira que você quiser, levando em consideração a utilização do vídeo criado. Escolha o propósito do vídeo, um local para salvá-lo e a qualidade de imagem e som, característica que conta com mais alternativas ao utilizar o Windows Vista. Comece agora mesmo a criar suas produções com o Movie Maker, um programa simples e fácil de ser usado, até mesmo para iniciantes em edição de vídeo.
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Ingredientes: 1 vidro de cereja em calda 1 copo de requeijão 2 caixinhas de creme de leite 2 claras ½ xícara (chá) de açúcar ½ xícara (chá) de água 3 colheres (sobremesa) de gelatina em pó sem sabor Modo de preparar: Bata as cerejas com a calda e o requeijão no...
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Diamond Detective Jogo Diamond Detective Uma joalheria foi roubada, então você precisa recuperar as jóias e também descobrir quem foi o ladrão que fez isso. Junte as jóias da mesma cor, para eliminá-las e acumular pontos, e assim ir resolvendo o mistério desse jogo.
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Pequenas empresas buscam ajuda para aprender a exportar Instituições ampliam programas que preparam empresas para novos mercados. Expectativa é de que o fim da crise, em alguns anos, aponte cenário favorável para quem estiver pronto Nem o câmbio, nem o custo Brasil. Além dos efeitos da crise mundial, boa parte das 585 empresas brasileiras que deixaram de exportar entre janeiro e setembro, conforme levantamento da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), foi vítima da falta de preparo e de estrutura para enfrentar a disputa no mercado internacional. Experiências frustradas ou mesmo a dificuldade de cruzar a fronteira brasileira e manter negócios num mercado implacável nas exigências de qualidade e prazos de entrega derrubam, inclusive, o valor de um produto com potencial. Na tentativa de driblar a estatística perversa e que tem persistido desde 2008, instituições como a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e o Instituto Centro Cape, braço do Mãos de Minas, maior central de cooperativas de artesãos de Minas Gerais, ampliam programas de qualificação de micro e pequenas empresas. A própria AEB discute com parceiros do setor industrial propostas para apoiar esse segmento mais frágil da economia exportadora. Desde 2009, quando criou, com esse objetivo, o Projeto Extensão Industrial Exportadora (Peiex), a Apex-Brasil atendeu 10.500 candidatas a exportadoras de pequeno a médio porte, oferecendo consultoria gratuita de gestão, controles financeiros, processos eficientes de produção e formação de gente qualificada. A instituição tem 32 núcleos operacionais em 12 estados e no Distrito Federal e escolheu Minas Gerais para fortalecer a iniciativa. Outros três núcleos do Peiex serão abertos entre março e abril de 2013 em Minas, contemplando empresas de Muriaé, na Zona da Mata mineira, São João del-Rei, na Região Central do estado, e Teófilo Otoni, no Vale do Jequitinhonha. Eles vão se juntar aos seis pontos de atendimento em terras mineiras, onde foram beneficiadas 1.900 empresas, em parceria com o Instituto Euvaldo Lodi (IEL), da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Estudo feito pelo IEL identificou demanda para a formação de 15 núcleos do programa. Minas tem sido o estado mais beneficiado com a política da Apex-Brasil, segundo o coordenador do Peiex, Tiago Terra. Os recursos destinados ao programa vão chegar a R$ 6 milhões até o fim do ano que vem, com a meta de atendimento de 2.800 empresas, em razão da extensão territorial e da vocação mineira para as exportações. Os planos serão conduzidos a despeito dos efeitos da crise na Europa e nos Estados Unidos, que também explicam a saída de empresas brasileiras do comércio internacional. A estimativa da Apex-Brasil é de que são necessários, pelo menos, dois a três anos de preparação nas pequenas empresas dispostas a exportar. “Quando a crise terminar, temos de estar prontos para participar do mercado internacional. Não há milagre nisso, e sim um trabalho intenso e que envolve ações de médio e longo prazo”, afirma Tiago Terra. Com os novos rumos da política cambial no Brasil, que aproximou o dólar do patamar considerado ideal pela AEB (R$ 2,30), ficaram evidentes mais obstáculos para as pequenas e médias empresas, que agora ganham importância, de acordo com o presidente da instituição, José Augusto de Castro. “Queremos criar um guarda-chuva em apoio às pequenas e médias empresas, para que elas se sintam encorajadas a correr os riscos do mercado internacional”, diz. Entre esses fatores, além da gestão profissional, ele destaca as necessidade de redução dos custos da produção e da tributação no Brasil, e a proposta de criação de uma espécie de seguro para os pequenos exportadores. NOVA CULTURA Em Minas, o IEL/Fiemg se surpreendeu com o interesse demonstrado pelas pequenas empresas que estão sendo assistidas para ter condições de exportar. A coordenadora local do Peiex, Patrícia Ribeiro, diz que 700 organizações de um universo que vai alcançar 1 mil empreendimentos até 2013 estão sendo atendidas no segundo ciclo do programa em andamento, num ambiente de maior maturidade e confiança. “O simples fato de as empresas participarem mais de feiras internacionais e missões ao exterior revela esse avanço”, afirma. Fundada 21 anos atrás, a Rarus Móveis é uma das empresas que se reestruturaram com a firme decisão de implantar uma nova cultura interna, conta o diretor responsável pela gestão da empresa de Belo Horizonte, Elton Alves de Oliveira. A fábrica adotou uma filosofia profissional de trabalho, implantou sistemas de gestão de processos, setorizou a produção e otimizou os processos, com a ajuda de ferramentas de controle. “A mudança e a nova cultura atingiram todas as áreas, com a mentalidade da busca de mellhorias contínuas”, afirma. Antes mesmo de chegar ao ponto de realizar o sonho de exportar –algo ainda na fase de planos, define Elton Oliveira –, a fábrica, que produz móveis por encomenda com o trabalho de 30 empregados em um galpão ainda alugado, aprendeu a importância da inovação e ganhou condições para competir melhor no seu quintal. Esse é um dos resultados da preparação para as exportações, lembra Tiago Terra, da Apex-Brasil. “O fato de a empresa estar se adequando para o mercado internacional a deixa mais competitiva no mercado interno”, afirma. Cerca de 10% das empresas que recebem a consultoria conseguem atuar no exterior. Artesanato vive bom momento O aumento significativo das exportações de artesanato de Minas Gerais, conforme os registros do Instituto Centro Cape, reflete a profissionalização de artesãos e de oficinas. As vendas externas da arte popular feita no estado evoluíram de modestos US$ 10 mil em 2002 para os US$ 4,971 milhões do ano passado e devem alcançar US$ 6 milhões no balanço deste ano. Desde 2007, 161 artesãos, oficinas ou ateliês foram certificados pelo selo Instituto de Qualidade Sustentável (IQS), criado na forma de atestado de qualidade de todo o processo de trabalho. Controles e conceitos essenciais no mundo empresarial, como a formação de preços e uma linha organizada de produção, passaram a fazer parte de um dia a dia que os artesãos desconheciam e permitiu que eles dessem continuidade aos pedidos, condição essencial para os importadores, lembra Tânia Machado, presidente do Instituto Centro Cape e da Associação Brasileira de Exportação de Artesanato (Abexa). “O artesão que exporta não só aprende a vender melhor o seu produto, mas compra de forma mais eficiente a sua matéria-prima e passa a ter cuidados em todo o processo de produção, da qualidade à embalagem”, afirma. Cerca de 300 artesãos filiados ao Mãos de Minas já se submeteram à consultoria e ao treinamento. EM SÉRIE Em Lagoa Santa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, o artesão Thiago Silva deu novo rumo à produção de carteiras, chaveiros, vasos decorativos e outras peças exclusivas feitas em tecido, juta e material reciclado, depois de adotar o sistema da fabricação seriada. “Hoje, eu sei o meu custo de produção detalhado e o tempo gasto em cada peça, o que me proporcionou um cronograma de produção”, afirma. Mais seguro, ele colheu no ano passado os primeiros frutos da exportação, ao ser selecionado pela rede espanhola El Corte Ingléz, que fez compras no Brasil. Thiago Silva vendeu 4 mil peças para o magazine e agora negocia a venda de produtos para a gigante americana TJMaxx. Para reforçar o trabalho de apoio aos artesãos exportadores, a Abexa vai levar os autores às feiras internacionais – são nove eventos por ano – para que eles aprendam na prática como negociar, conheçam a produção dos concorrentes e saibam da importância de estar preparados para dar continuidade aos eventuais pedidos dos importadores. Cerca de 70% das exportações dos artesãos de Minas são destinadas aos Estados Unidos, seguidos da Itália, França, Espanha e Portugal. Neste ano, até o primeiro semestre, os presépios em palha lideraram o ranking dos trabalhos mais vendidos na Europa, com base em levantamento do Instituto Centro Cape. Peças em pedra-sabão, cabaça, papel machê e ferro completaram a relação dos itens mais valorizados no exterior. (MV) A Matéria do MÊS da Newsletter de Maio do museu A CASA buscou mapear as expectativas para a comercialização de artesanato durante a Copa do Mundo da FIFA 2014. Após o encerramento do megaevento, foi possível traçar um breve balanço das atividades comerciais relacionadas ao setor artesanal durante os meses de junho e julho. O país contou com dois grandes projetos voltados para essa área: o Brasil Original, desenvolvido pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae, e o Vitrines Culturais, desenvolvido pela Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República – SMPE
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Gênero e sexualidade RIO 2016 Beijo lésbico na Olimpíada Depois de atletas lésbicas denunciarem crimes de LGBT fobia durante os jogos femininos de futebol na Olimpíada do Rio, expondo todo o preconceito ainda fortemente reproduzido no país que é o que mais mata homossexuais no mundo, a Rio-2016 foi ontem palco do amor entre duas mulheres que protagonizaram cenas de calar qualquer mimimi conservador LGBT fóbico. O beijo aconteceu durante a premiação de medalhas da disputa feminina de rugby, entre atleta da seleção brasileira Isadora cerullo e sua namorada Marjorie, voluntária nos jogos. Com as atletas da seleção brasileira de rugby no gramado, Marjorie pegou o microfone após o resultado final da competição e pediu Isadora em casamento. Izzy claro, disse sim e as duas protagonizaram lindas cenas de carinho e trocaram muitos beijos no estádio de Deodoro, pra delírio das jogadoras e torcedoras presentes no local que fizeram festa no gramado diante do ato, respondendo ao ódio LGBTfóbico com amor. É a visibilidade lésbica reforçando a luta contra o machismo, a lesbofobia e a homofobia. Até mesmo os direitos já garantidos na Constituição, tão reivindicada até mesmo pelos políticos da direita, como o direito a não discriminação, a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança são constantemente violados no cotidiano dos setores oprimidos. Devemos lutar para que as escolas discutam gênero e sexualidade, por políticas públicas contra a LGBTfobia, por uma sociedade que permita a livre construção do gênero e da sexualidade, onde as demonstrações de afeto e carinhos não andem acompanhadas de medo. Digamos basta! Basta de violência. Basta de Machismo e Lesbofobia. Basta de opressões.
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Esta garotinha arteira está de volta para aprontar mais uma de suas, contudo, dessa vez, o alvo da confusão será um garçom nada simpático. Complete diversas tarefas junto com a pequena, desde servir vinho até fazer seu próprio lanche. 910 KB
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Há um serial killer de crianças à solta em Quebec, vivendo hoje em Trois-Rivières, e que está enganando a polícia há mais de 30 anos. Isso é o que afirma um documentarista de Montreal após analisar uma série de oito homicídios não resolvidos. Stéphan Parent fez a explosiva, se não sensacionalista, alegação em “Novembre 84”, um documentário de duas horas que contêm reconstruções dramáticas dos raptos de crianças, bem como o despejo de seus corpos em campos. O filme estreia em algumas salas de cinemas no Canadá a partir do dia 5 de Novembro. Parent sugere que os sequestros de oito crianças entre 1981 e 2007 estão de alguma forma ligados, mesmo que as causas da morte divirjam bastante em alguns casos. Por exemplo, o relatório do legista que examinou Pascal Poulin, 10 anos, desaparecido em Janeiro de 1990, diz que o garoto foi estrangulado e esfaqueado até a morte, com o agressor tendo cometido necrofilia e deixado vestígios de esperma no corpo. Já o relatório da autópsia de Maurice Viens, 4 anos, sequestrado em 1 de Novembro de 1984, mostrou que o assassino bateu no garoto até a morte com um objeto pontiagudo e que não havia indícios de abuso sexual. O cineasta também sugere que a polícia da Comunidade Urbana de Montreal fez um péssimo trabalho na investigação dos casos, entretanto, não incluiu no filme quaisquer entrevistas com detetives ou policiais do caso para que eles possam dar suas versões da história. Em uma entrevista para o Montreal Gazette após o filme ser exibido num cinema na última terça-feira, Parent reconheceu que pode haver mais de um assassino por trás dos oito assassinatos. Além das mortes de Viens e Poulin, o documentário investiga os desaparecimentos de outras seis crianças: Tammy Leak, 12, espancada até a morte e sem evidência de abuso sexual; corpo foi encontrado em Março de 1981; Wilton Lubin, 5, e Sébastien Métivier, 8, ambos sequestrados em 1 de Novembro de 1984 – o corpo de Métivier nunca foi encontrado; Denis Roux-Bergevin, 4, cujo corpo terrivelmente espancado foi encontrado em Junho de 1985; Marie-Éve Larivière, 13, cujo corpo foi encontrado em Laval, em Março de 1992; e Cédrika Provencher, 10, vista pela última vez em 31 de Julho de 2007 em Trois-Rivières. Na foto: Maurice Viens e Denis Roux-Bergevin. Na foto: Wilton Lubin e Pascal Poulin. Na foto: Tammy Leak e Marie-Eve Lariviere. Na foto: Sébastien Métivier e Cédrika Provencher. O documentário é mais persuasivo quando foca nos desaparecimentos de Viens, Lubin e Métivier – que foram todos sequestrados no mesmo dia e em bairros adjacentes – e, em seguida, sete meses depois, Roux-Bergevin. A causa da morte dos meninos foi a mesma: espancados até a morte com um objeto pontiagudo e sem sinais de abuso sexual. Parent aponta até um suspeito que ele acredita estar por trás dos crimes: um homem que havia sido paciente do hospital psiquiátrico Philippe-Pinel e que em sua juventude assassinou um adolescente a facadas. No documentário, Parent o chama de “o inquilino”, porque ele alugou um quarto com um outro ex-paciente do hospício, um motorista de táxi, a quem o cineasta acredita também estar envolvido, talvez tendo atuado como cúmplice. O taxista já morreu, mas Parent diz que “o inquilino” ainda está nas ruas, vivendo em Trois-Rivières, hoje na casa dos 50 anos. No final do documentário o cineasta clama para que a polícia reabra a investigação. Francie Legault, mãe de Maurice Viens, participou de uma coletiva de imprensa no último dia 28 de Outubro para lançar o documentário. Embora não tenha visto o filme, a mulher apelou para que as autoridades reexaminem o caso de seu filho. “A polícia não fez o seu trabalho, e este homem ainda é capaz de matar hoje. A polícia deve prendê-lo e interrogá-lo.”, disse ela.
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Conversor online de documentos para o formato PDF Infelizmente eu ainda recebo muitos arquivos nos formatos docx, pptx, xlsx, etc e estes formatos ainda possuem problemas de formatação quando lidos na suíte de escritórios LibreOffice/OpenOffice. Como em geral eu preciso apenas ter acesso ao contéudo destes documentos, sem necessidade de edição, eu venho usando os serviços do site Online PDF Converter , para converter os arquivos para o formato PDF. São suportados os seguintes formatos: Documentos : pdf, xps, oxps, ps, rtf, txt Imagens : jpg, gif, png, bmp, tif MS Office : doc, xls, pps, ppt, pub, docx, xlsx, pptx, ppsx e outros OpenDocument : odt, ods, odp, odg, odi, odm, odc, odf Além da conversão pura e simples, você pode combinar até 20 arquivos em um único arquivo PDF. Existe um limite de 50 MB para o tamanho de arquivos individuais e 100 MB para arquivos combinados. Opinião dos Leitores Prasad 05 Mai 2016, 10:07 Outro site que pode converter e manipular arquivos PDF on-line www.pdfaid.com Fernando 29 Out 2014, 09:29 Caro Rubens, caso você não conheça e queira testar, uso uma outra ferramente online para manipulação de pdfs: smallpdf.com Também é possível converter arquivos do Word, Excel e Ppoint em PDFs, além de ter alguma outras opções interessantes como a compressão de PDFs, que é a ferramente que uso com frequência. De toda forma ambos os aplicativos fazem quase que a mesma coisa, talvez o visual do smallpdf seja apenas um pouco mais limpo.
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Diabetes tipo 2 e pré-diabetes Hoje, 29,1 milhões de pessoas (quase 10% da população dos EUA) tem diabetes, incluindo 8,1 milhões que não são diagnosticados. Fonte: diabetesdigestes.com Por: Equipe no Diário Diabetes Publicado em 03 de junho de 2015 Outros 86 milhões de americanos têm pré-diabetes, o que significa que el es têm um alto risco de contrair diabetes tipo 2. Ter o diabetes aumenta o risco de cegueira, insuficiência renal, amputação, doença cardíaca, câncer e demência. Estes riscos podem duplicar os custos individuais de saúde. Um plano de refeição equilibrada e atividade física regular são extremamente importantes no tratamento e prevenção da diabetes tipo 2. Garantir que a glicose no sangue, pressão arterial e colesterol estão dentro dos limites saudáveis também faz uma grande diferença. Porque o cuidado do diabetes e prevenção é agora melhor do que nunca, as taxas de complicações, nomeadamente doenças do coração têm ido para baixo. Mas a gestão generic viagra diabetes não é tão eficaz quanto poderia ser, especialmente entre as populações pobres e / ou minoritárias. Testes para diabetes e pré-diabetes Porque o risco de diabetes tipo 2 aumenta com a idade, todas as pessoas com mais de 45 devem ser testados regularmente. Você também deve ser testado a cada ano, se você está acima do peso e têm um ou mais dos seguintes fatores de risco: Glicemia elevada e / ou A1C Triglicérides elevados Checklist and vials SOP (síndrome do ovário policístico) Manchas escuras, aveludadas de pele ao redor do pescoço, cotovelos, virilha e / ou axilas Pressão alta Um membro da família que tem diabetes Medicina para a prevenção da diabetes tipo 2 Se você tem pré-diabetes, o seu médico pode sugerir medicamentos para reduzir o risco de contrair a doença completo. A metformina é um medicamento regularmente prescritos para controlar os níveis de glicose no sangue. Verificou-se ser eficaz na prevenção da diabetes entre as pessoas que: Não é possível obter o suficiente exercício Não ter sido capaz de perder 7% de seu peso corporal São jovens e obesas Tiveram gestacional (gravidez) diabetes Auto Gerenciamento Prevenção e tratamento da diabetes é um esforço de equipe entre você e seus prestadores de cuidados de saúde.Uma grande parte desse esforço é a auto-gestão, um processo ativo, contínuo que muda conforme as suas necessidades, prioridades e as situações mudam. Se você tem diabetes ou pré-diabetes tipo 2, você deve trabalhar em estreita colaboração com a sua equipe de saúde até você entender: a doença e suas opções de tratamento. quanta atividade física você deve obter a cada semana. como tomar medicamentos com segurança e eficácia. como testar e manter o controle de seus níveis de glicose no sangue. como reconhecer, prevenir e tratar as reações altos e baixos de glicose no sangue. onde procurar ajuda para problemas mentais e emocionais. Recursos para pessoas com diabetes Há muitos recursos para pessoas com diabetes, tais como: Programas de apoio entre pares Programas comunitários de saúde Os grupos de apoio (tanto em pessoa e on-line) Aplicativos de monitoramento de saúde para o seu telefone ou computador Para saber mais sobre esses recursos, fazer uma nomeação para falar com o seu médico ou dar uma olhada no site da Associação Americana de Diabetes. Planos de refeição para a prevenção de diabetes Você pode obter informações sobre a mudança de seus hábitos alimentares a partir de uma variedade de profissionais de saúde, incluindo: Prestadores de cuidados primários Educadores de diabetes certificadas Enfermeiros Dietistas Eles podem ajudá-lo a criar um plano de refeição equilibrada que lhe fornece todos os nutrientes que você precisa, sem fazer você se sentir carente. Lembre-se que uma alimentação saudável é para a vida, então você tem que seguir um plano que funciona para você, tanto física quanto mentalmente. Aqui estão algumas diretrizes gerais para uma alimentação saudável: Tenha menos: Trans gordura, o que é encontrado na maioria dos alimentos processados O álcool (2 bebidas menos do que / dia para homens; menos de 1 bebida / dia para mulheres) Controle de peso Se você estiver com sobrepeso ou obesidade, perda de peso deve ser sua prioridade para prevenir ou controlar o diabetes. Apesar de atingir e manter um peso corporal saudável (IMC abaixo de 25) é o melhor, até mesmo uma perda de peso de 5 a 10% pode melhorar sua saúde. Tendo em menos calorias e fazer mais exercício físico pode diminuir seus níveis de pressão arterial, glicemia e colesterol. Estas mudanças podem até mesmo permitir que você tome menos medicamento para os diabetes. Alguns comportamentos foram mostrados em pesquisas para ser útil para perda de peso e manutenção. Esses incluem: Manter um diário alimentar e exercício Escolhendo porções menores ou opções de baixas calorias em restaurantes Cozinhar a maioria das refeições em casa Beber água em vez de refrigerantes, bebidas energéticas ou suco Limitando o tempo de tela (assistindo TV e usando a Internet menos) Pesando-se regularmente Comer um pequeno-almoço equilibrado a cada dia Atividade física para prevenir e controlar a diabetes O exercício tem muitos benefícios para as pessoas com ou em risco para o diabetes. Esses benefícios incluem: Melhor a função da insulina Níveis mais baixos de glicose no sangue Níveis de pressão saudáveis de colesterol, triglicérides e de sangue De energia mais alto Peso corporal saudável Composite of woman on stair machine and scale Menor risco de doença cardíaca Melhor humor e sensação de bem-estar Ajudando você a agarrar a massa muscular como você a perder peso Se você é um adulto que tem http://viagra-bestrxonline.com/ diabetes, ou que está em risco para a doença, você deve apontar para obter mais atividade física. Verifique com seu médico antes de iniciar qualquer novo programa de exercícios, especialmente se você tem alguma deficiência ou condições de saúde que limitam o seu movimento. É melhor para definir metas antes de começar, e trabalhar lentamente em direção a eles como você ficar mais forte. A maioria dos adultos vai fazer melhor com: pelo menos 150 minutos de intensidade moderada exercer a cada semana. dois a três dias de exercício de fortalecimento muscular em cada semana (com um ou dois dias pausas entre). não mais de dois dias sem exercício cada semana. As pessoas que fazem exercício aeróbico e de fortalecimento muscular irá beneficiar a maioria. Segundo a pesquisa, os adultos com diabetes que se exercitam mais de 150 minutos por semana têm reduções ainda maiores no A1C do que aqueles que se exercitam menos de 150 minutos por semana. Exercício de intensidade moderada Você pode estar se perguntando o que “exercício de intensidade moderada” significa. Como regra geral, você está fazendo exercício de intensidade moderada, se você pode falar, mas não cantar, durante a atividade. Exemplos deste tipo de atividade física incluem: Andar rapidamente (cerca de 3 milhas por hora) Hidroginástica Bicycling mais lento do que 10 milhas por hora Dança de salão Jardinagem De fortalecimento muscular exercício Essas atividades são úteis se eles trabalham seus principais grupos musculares: pernas, quadris, costas, peito, núcleo, ombros e braços. Exemplos de exercício de fortalecimento muscular incluem: Levantamento de peso Trabalhando com bandas de resistência Exercícios de peso corporal (pull-ups, flexões, abdominais, etc.) Jardinagem pesado Transporte de cargas pesadas Pilates Power Yoga Normalmente, um conjunto de 8 a 12 repetições de cada exercício é eficaz, embora dois ou três conjuntos podem ser mais ainda.Desenvolver força e resistência muscular requer prática, assim que você deve construir até pesos pesados ao longo do tempo. Gestão de glucose no sangue Assim que você é diagnosticado com diabetes ou pré-diabetes, você deve aprender a gerenciar seus níveis de glicose no sangue. Trabalhar em estreita colaboração com o seu médico para definir metas de glicose no sangue e A1C. Você provavelmente terá que fazer algumas mudanças de estilo de vida para se manter saudável e diminuir o risco de complicações graves, como insuficiência renal, cegueira e doenças cardíacas. Essas mudanças de estilo de vida podem incluir: Um novo plano de refeição Um programa de exercícios Medicamentos Insulina Um plano de redução de estresse Uma agenda para verificar a glicose no sangue Perda de peso cirurgia Se você é obeso e tem dificuldade em controlar seus níveis de glicose no sangue, o seu médico pode sugerir a cirurgia para perda de online pharmacy peso.Mais pesquisas são necessárias para conhecer os efeitos a longo prazo dessas cirurgias para pessoas com diabetes tipo 2. No entanto, estudos de curto prazo têm mostrado que eles podem ajudar a controlar os níveis de glicose no sangue e outros fatores de risco de doença cardíaca. Eles também podem ser capazes de retardar o aparecimento de diabetes do tipo 2 em pessoas obesas que têm um elevado risco de a condição. Diabetes em crianças A diabetes é uma das doenças crônicas mais comuns em crianças em idade escolar americanos. O tipo 1 é a forma mais comum na juventude dos Estados Unidos, mas do tipo 2 é mais comum em novos casos entre os grupos minoritários, especialmente índios americanos. Como os adultos, as crianças com diabetes precisam ter um plano de gestão da saúde pessoal. Com a ajuda de uma equipe de saúde, este plano vai ajudar a criança ou adolescente seguir um plano de alimentação saudável, fazer atividade física regular (60 minutos por dia), verificar os níveis de glicose no sangue, e administração de insulina e outros medicamentos como prescrito. O apoio da família para seguir o plano de refeições e criação de refeições regulares é uma chave para o sucesso, especialmente se a criança ou adolescente está tomando insulina. Diabetes é estressante para as crianças e suas famílias. Os pais devem olhar para fora para sinais de depressão, distúrbios alimentares, e uso indevido de insulina, e deve procurar tratamento adequado. A depressão é comum entre os jovens tanto com diabetes tipo 1 e tipo 2.Um especialista em saúde mental pode ser uma parte necessária da equipe de saúde do seu filho. Diabetes em adultos mais velhos Os adultos mais velhos têm um risco particularmente elevado para o diabetes tipo 2 e pré-diabetes. A pesquisa mostrou que quase metade de todos os adultos mais velhos têm pré-diabetes. As pessoas idosas com diabetes têm maiores taxas de morte, invalidez, pressão arterial alta, doença cardíaca coronariana e acidente vascular cerebral do que aqueles sem diabetes. Eles também têm um risco maior de doenças comuns geriátricas (idade avançada), tais como: Poli farmácia (ter que tomar muitos medicamentos de uma vez) Depressão Perda de memória Incontinência urinaria Quedas Nurse helping elderly woman walk down hallway A dor constante Os objetivos do tratamento para todos os adultos mais velhos com diabetes devem ser personalizados. Por exemplo, aqueles que são na sua maioria saudável pode ter um objetivo A1C de menos de 7,5 por cento, e a pressão sanguínea inferior a 140/90 mmHg. Aqueles com problemas de saúde poderia ter uma meta A1C inferior a 8,5 por cento, e uma meta de pressão arterial de 150/90 mmHg inferior. Grupos raciais e étnicos de alto risco Certas minorias raciais e étnicas têm um maior risco de diabetes em comparação com os caucasianos, e alguns grupos minoritários também têm taxas mais altas de complicações. Membros de algumas populações asiáticas, por exemplo, têm um maior risco de diabetes tipo 2 e com menores índices de clinical pharmacy master degree in canada massa corporal do que a população geral.No entanto, todos os grupos raciais e étnicos podem se beneficiar de um plano equilibrado refeição, atividade física regular e cuidados de saúde de alta qualidade. O site Diabete.Com.Br avisa: As informações contidas neste site não se destinam ou implica a ser um substituto para aconselhamento médico profissional, diagnóstico ou tratamento. Todo o conteúdo, incluindo texto, gráficos, imagens sildenafil citrate e http://viagra-bestrxonline.com/ informações, contidos ou disponíveis através deste site são apenas para fins informativos gerais. As opiniões expressas aqui são as opiniões de escritores, colaboradores e comentaristas, e não são necessariamente aqueles de Diabete. Com.Br. 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, que a preparava para ser incorporada pelo grupo RBS. A negociação fracassou porque, durante o processo, a RBS... indenizatória proposta contra o jornal, pertencente ao Grupo RBS. O colegiado indeferiu, no entanto que condenou o jornal Zero Hora (Grupo RBS), solidariamente com mais dois réus, a indenizar em danos morais... pelo jornal Zero Hora, também pertencente ao Grupo RBS de comunicação. Apesar dos cuidados..., a menor e seus pais ajuizaram ...
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“Mais vale o bom nome do que muitas riquezas; e o ser estimado é melhor do que a prata e o ouro”. (Provérbios 22:1) No Antigo Testamento o nome de uma pessoa descrevia seu caráter.O nome era mais que um título ou identificação. Representava o caráter ou reputação. O nome revelava quem era uma pessoa, o que fazia, com que se parecia e até o que poderia se tornar. Será que existe alguma relação entre caráter e reputação? O bom nome é coisa preciosa. Mas o que é o bom nome? O bom nome é o mesmo que um bom caráter? Caráter é o que realmente somos e reputação é o que as pessoas pensam de nós. É muito fácil a reputação de alguém ser destruída. Basta um motivo mal interpretado, ou uma calúnia invejosa, e ela vai por água abaixo. E uma vez destruída a reputação, nenhuma quantidade de palavras poderá conserta-la. Somente o tempo, que poderá ser longo, pode levar uma pessoa a recuperar a reputação através da demonstração de seu caráter. Tal é a situação de Deus perante o Universo. Satanás sujou o nome de Deus acusando-O injustamente de ser severo, arbitrário, injusto e mentiroso. Por um longo período de quase seis mil anos, tem Deus, através de uma variedade de circunstâncias, demonstrado que Satanás está errado. Deus permitiu que Satanás vivesse e sua obra maligna se desenvolvesse com o tempo, para demonstrar o Seu caráter em contraste com o do maligno. O objetivo de Deus era revelar a verdadeira natureza e obra de Satanás. Se Até Deus perdeu injustamente a reputação, nós também estamos em semelhante perigo já que nem todos simpatizam com o mesmo conjunto de valores. Podemos estar em discordância com alguém por algum motivo em algum momento. Alguém disse: “Escolha seus inimigos cuidadosamente. Mas não faça inimigos desnecessariamente”. O bom nome tem seu valor. O texto de provérbios mencionado acima assegura que vale mais do que as riquezas. O nome de Deus simboliza Seu santo caráter. No terceiro mandamento (Êxodo 20:7) Ele nos manda honrar o Seu nome,e, honrar o nome de Deus significa não usa-lo com negligência, descuido ou leviandade. Quando usamos o nome de Deus com descuido, nós O desonramos demonstrando falta de respeito por Ele e não atentamos para a grandiosidade de seu significado. Deus nos criou com livre arbítrio. Isto significa que Ele dá a cada um de nós a liberdade de escolher qual caráter nossa vida demonstrará, de Deus ou de Satanás. Deus idealizou um plano de salvação para nos livrar da malignidade do pecado que nos leva a sujar nosso caráter. Ele deseja não só perdoar-nos e limpar nosso caráter, mas também nos restaurar, isto é, tornar-nos justos diante dEle. O meio de salvação usado por Ele foi o Calvário. Embora sendo humano, Jesus viveu de modo impecável representando o caráter de seu Pai. Por isso, somente através da graça e poder de Jesus, podemos viver à altura de Seu caráter. Desta forma, mesmo que os outros venham denegrir nossa reputação, jamais conseguirão destruir nosso caráter.
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Sarandi - Círculo Operário é o campeão municipal de bochas de 2016 Na quarta-feira, dia 27 de julho, aconteceu na Sede do Circulo Operário a entrega da premiação do Campeonato Municipal de Bochas de Sarandi edição 2016. O Campeonato deste ano contou com a participação de sete equipes onde jogaram em turno e returno em pontos corridos, ficando assim a classificação final:
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Presidente russo, manda Presidente turco pro inferno. Segundo o The Moscow Times, o presidente russo Putin já disse ao embaixador turco que Erdogan é “um ditador e que vai para o inferno’’”. O presidente russo, Vladimir Putin, tem quebrado o protocolo diplomático quando ele avisou o embaixador turco em Moscou, Ümit Yardim, para avisar que a Rússia iria romper relações diplomáticas a menos que o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan parar de apoiar o ISIS e os rebeldes na Síria, onde a Rússia mantém a sua última base naval no mar Mediterrâneo. “Como é hipócrita o presidente que defende a democracia e incentiva o golpe militar no Egito, enquanto, simultaneamente, aprova todas as atividades terroristas destinadas a derrubar o presidente sírio”,Bashar Assad, disse Putin, assegurando que seu país não irá abandonar o governo da Síria e continuará cooperando com os seus aliados, o Irã e a China, para encontrar uma solução política para a interminável guerra civil na Síria.
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A formação do bacharel em Direito da FSST passa pela compreensão dos textos legais, contextualizados em nível local, regional e global. A estrutura curricular privilegia a interdisciplinaridade, proporcionando aos acadêmicos o desenvolvimento de uma visão critico-reflexivo. O Curso de Ciências Jurídicas da FSST oferece uma formação profissional ao acadêmico como habilidades técnicas pertinentes à profissão e com uma visão criativa e criadora do Direito, com vistas ao seu ingresso no mercado de trabalho, competitivo, dinâmico e exigente. ALCINDO DO VALLE JUNIORBrasileiro, casado, Advogado regularmente inscrito na OAB/MS sob nº 7.610 desde outubro de 1998; Professor Universitário desde março de 2001; Procurador do Município de Corumbá desde junho de 2008. Formado no curso de DIREITO pela Universidade Católica Dom Bosco, no ano de 1.997. Cursando atualmente Pós-graduação em Direito Processual Civil, no Instituto Luiz Flavio Gomes (IELF) – Unidade de Corumbá-MS. Cursando atualmente o Mestrado em Estudos Fronteiriços da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS, Campus do Pantanal. Professor das cadeiras de Direito Civil, Direito Processual Civil, Direito Processual do Trabalho e Prática de Processo Civil da FSST – Faculdade Salesiana de Santa Teresa, de fevereiro de 2003 até a presente data; Coordenador do NUPRAJUR – Núcleo de Prática Jurídica da FSST- Faculdade Salesiana de Santa Teresa, de fevereiro de 2005 até a presente data; ARTUR ABELARDO DOS SANTOS SALDANHABacharel em Ciências Jurídicas pela Faculdade Salesiana de Santa Teresa – Turma 2009. Advogado atuante no município de Corumbá inscrito na OAB/MS sob nº. 15.208; Pós-graduado em latu sensu em Direito Tributário da Universidade Anhanguera – Uniderp; Pós-graduado em Docência do Ensino Superior da Faculdade Salesiana de Santa Teresa; Professor do Curso de Direito da FSST das disciplinas de Direito Previdenciário e Direito Econômico e Empresarial. CLEIDY MARLUCE ALVES BAIAROSKIGraduada em Letras – Licenciatura Plena, com habilitação em Português, Inglês e Espanhol pela UFMS, Pós – Graduação pela Universidade Salgado de Oliveira em Lato- Sensu - Línguas Portuguesa Possui projetos na ária de Literatura, Analise de Produção de texto, Projeto sobre Meio Ambiente e Cidadania. Atualmente é professora e coordenadora da Rede Estadual de Ensino, educadora do Colégio Salesiano do Santa Teresa e da FSST. FELIPE INOCÊNCIO DE ALMEIDAAdvogado formado em 2008, pós graduando em processo Penal e Direito Penal pelo Instituto Damasio de Jesus /UGF LUIZ GONZAGANatural de Corumbá/MS, nascido no dia 11/04/1972, formado pela Universidade da Grande Dourados/MS (1999), foi estagiário do Ministerio Publico Estadual, atuou no escritorio de advogacia- Cabral e Maia em Dourados/MS, foi professor substituto da Universidade Federal (Campus do Pantanal), ministrando aulas de direito Penal/ empresarial.Atualmente exerce a advocacia criminal na cidade de Corumbá/MS, atuando no tribunal de Júri desta comarca. É coordenador da ESA (Escola Superior de Advocacia) na cidade de Corumbá, atuando ainda como membro da Comissão de Prerrogativa da OAB subseção de Corumbá/MS. è pos-granduando em Direito Criminal pelo LFG e com muito orgulho professor da FSST, ministrando aulas de Direito Penal/sociologica juridica. MÁRCIO SALDANHANascido na cidade do Rio de Janeiro – RJ, em 1973, foi criado na cidade de Corumbá – MS. Formado pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul no ano de 2006. Estado civil Casado. Advogado regularmente inscrito na OAB/MS sob nº 12046. Foi integrante de Comissão de Direitos Humanos da OAB/MS - Subseção de Corumbá, triênio 2006-2009; Foi integrante da Comissão de Prerrogativa da OAB/MS - Subseção de Corumbá, triênio 2010-2012; Pós-graduado em Direito Processual Civil e Civil, pela Universidade Gama Filho – RJ. Pós-graduado em Docência do Ensino Superior pela Faculdade Salesiana de Santa Teresa – MS; Atualmente Professor da cadeira de Direito Civil e Processo Civil da FSST – Faculdade Salesiana de Santa Teresa. Professor Orientador do NUPRAJUR – Núcleo de Prática Jurídica da FSST- Faculdade Salesiana de Santa Teresa, de fevereiro de 2008 até a presente data; Responsável pelo acompanhamento processual e realização de audiências referentes a todos os processos do NUPRAJUR – Núcleo de Prática Jurídica da FSST- Faculdade Salesiana de Santa Teresa. Orientador de monografias de conclusão de curso e participou de bancas de avaliação. MARIA CAROLINA DO VALLEProfessora Maria Carolina é graduada em Direito pela Universidade Católica Dom Bosco no 2000. É Professora da Faculdade Salesiana de Santa Teresa, com experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Privado, desde o ano de 2004. Maria Carolina é orientadora no Núcleo de Prática Jurídica da Faculdade Salesiana de Santa Teresa, desde o ano de 2005. Ela é advogada atuante na cidade de Corumbá-MS. Atualmente está cursando Mestrado em Estudos Fronteiriços na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS-Campus Pantanal e fazendo Pós-Graduação em Direito Ambiental e Urbanístico pelo Rede de Ensino Luiz Flávio Gomes – LFG. OSANA DE LUCCANascida em Marília/SP Graduada em Direito pela Universidade de Marília Pós-graduada Escola Superior Ministério Público/Adesg Mestrado pela Universidade Católica de Dom Bosco
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Quase líder, Náutico sofre empate contra Macaé e deixa G-4 1 ago 2015 18h51 atualizado às 19h59 comentários Durante boa parte do jogo, o Náutico ocupou a liderança do Campeonato Brasileiro da Série B. O time dos Aflitos vencia por 1 a 0 e a torcida já festejava o resultado, Só que o Macaé empatou e deu um banho de água fria no entusiasmo dos que foram à Arena Pernambuco, neste sábado. saiba mais O resultado em São Lourenço da Mata fez a equipe dos Aflitos chegar aos 28 pontos, mas cair para a quinta posição. O Macaé, que não vence há quatro jogos, chegou aos 24, na oitava colocação. Náutico teve todas chances de sair com vitória neste sábado Foto: Ademar Filho / Futura Press O resultado fez jus ao desempenho das equipes. O Náutico começou melhor e fez gol com Fabiano Eller. Mas caiu de produção depois de abrir a vantagem e acabou permitindo a reação da equipe do Rio de Janeiro. O gol foi de Brinner, aos 34min do segundo tempo. Na próxima rodada, o Macaé vai enfrentar o Atlético-GO, no Moacyrzão. O Náutico vai visitar o CRB, no Rei Pelé.
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Aqueles que acreditam que, para ser bom, um filme de ação precisa de um orçamento gigantesco e um astro de primeira grandeza devem ter ficado de queixo caído com o desempenho de Velocidade máxima, lançado pela Fox em 1994. Ao custo de meros 25 milhões de dólares - menos que o salário de Arnold Schwarzenegger, por exemplo - e com um Keanu Reeves pré-Matrix como protagonista, o filme de estreia do diretor de fotografia Jan De Bont como cineasta rendeu pelo menos quatro vezes isso somente no mercado americano e transformou tanto Reeves como Sandra Bullock em ídolos, chegando inclusive a gerar uma tenebrosa continuação - que trocava Keanu por Jason Patric. Escrito com um invejável senso de ritmo por Graham Yost, Velocidade máxima é um filme que funciona justamente por não querer inventar moda. Simples e direto, ele cumpre o que promete em suas duas horas de duração manter a plateia grudada na poltrona do eletrizante início em um elevador em vias de despencar de 40 andares ao climático final no metrô de Los Angeles. Contando ainda com um carismático herói, o policial Jack Traven - papel oferecido a nomes tão díspares quanto Alec Baldwin, Johnny Depp e Tom Hanks antes que Keanu Reeves o assumisse - o filme conquista também por sua despretensão. Apesar de parecer um filme caro (as sequências de ação são caprichadíssimas e em nenhum momento traem seu orçamento apertado), Velocidade máxima estreou sem maiores expectativas e talvez por isso mesmo tenha surpreendido tanta gente. O início de Velocidade máxima já dá uma mostra do que vem pela frente quando dois policiais da SWAT, Jack Traven (Keanu Reeves) e Harry Temple (Jeff Daniels) se vêem obrigados a resgatar um grupo de pessoas de um elevador ameaçado de ir pelos ares por um psicopata que exige 3 milhões de dólares em troca de desarmar a bomba. Depois de ser bem-sucedido na missão, Traven é novamente desafiado pelo criminoso - na verdade um ex-policial de nome Howard Payne (Dennis Hopper) - quando fica sabendo que uma bomba está armada em um dos ônibus da cidade de Los Angeles. Uma vez que o ônibus não pode nunca andar a menos de 50 milhas por hora para que a bomba não exploda, ele conta com a ajuda da civil Annie (Sandra Bullock) - que perdeu a licença de motorista justamente por excesso de velocidade - para manter o veículo em movimento e salvar a vida dos passageiros. A maior qualidade de Velocidade máxima é justamente a maneira com que o roteiro de Yost e a direção de Jan De Bont combinam de forma a jamais perder a atenção da audiência. Não há cenas desnecessárias e a edição enxuta de John Wright extrai o melhor de cada sequência, todas elas de perder o fôlego. Tecnicamente impecável - foi oscarizado em duas categorias sonoras - o filme não deixa espaço para questionamentos racionais, utilizando o escapismo com inteligência e parcimônia. O único escorregão talvez seja o romance pouco provável entre os protagonistas quem, em uma situação extrema como a mostrada no filme conseguiria cair de amores por quem quer que seja?? Aliás, é perceptível, já em Velocidade máxima, o quanto Sandra Bullock é chata. Sua personagem é irritante, esganiçada e cansativa e Bullock - em vias de tornar-se uma espécie de namoradinha da América graças a filmes como Enquanto você dormia - não é muito diferente. A historinha de amor entre Annie e Traven é o único elo fraco de um filmaço de ação que nada deixa a dever a seus irmãos mais anabolizados. Velocidade máxima é um clássico dos anos 90! Maverick, dirigido pelo mesmo Richard Donner da série Máquina mortífera se beneficiou de duas tendências comerciais que estavam em voga no início dos anos 90: os faroestes e as adaptações de séries de TV para o cinema. Tanto Os imperdoáveis - western de Clint Eastwood - e O fugitivo - estrelado por Harrison Ford - haviam sido grandes sucessos de bilheteria e o primeiro chegou a faturar o Oscar de melhor filme. Aproveitando a onda, Donner juntou-se ao amigo Mel Gibson e correu pro abraço. Com uma renda de mais de 100 milhões de dólares somente no mercado americano, Maverick fechou as contas com um belo saldo, e de quebra, apesar de não ter chegado nem perto das cerimônias de premiação, parece ter divertido tanto o elenco quanto a plateia. Criado por Roy Huggins na década de 50 e interpretado na TV por James Garner, Bret Maverick chegou às telas na pele de Mel Gibson, em vias de tornar-se um diretor respeitado e oscarizado pelo épico Coração valente. No roteiro de William Goldman - que ecoa, guardadas as devidas proporções, seu trabalho em Golpe de mestre - Maverick é um conceituado jogador de pôquer que precisa juntar dinheiro suficiente para participar de um torneio milionário que acontecerá em um barco. Disposto a arrecadar a grana necessária, ele vai em busca de alguns credores, encontrando em seu caminho o xerife Cooper (o próprio Garner em participação afetiva) e a trapaceira Annabelle Bransford (Jodie Foster pela primeira vez em um papel menos sério dos que costuma interpretar). Juntos, eles passarão por situações inacreditáveis - diligências desgovernadas, ataques indígenas (em uma participação hilária de Graham Greene), roubos e trapaças, além de um violento rival (Alfred Molina) que, a mando de alguém cuja identidade ninguém conhece, tenta impedí-lo de inscrever-se no torneio. Maverick é quase um Máquina mortífera no velho-oeste. É impossível dissociar Bret Maverick de Martin Riggs, vivido por Gibson na série do mesmo Richard Donner - e a impagável participação especial de Danny Glover reitera a afirmação. O senso de humor familiar, o talento em dirigir cenas de ação e o controle do ritmo identificam claramente o estilo do cineasta, que iniciou uma brilhante carreira no final dos anos 70 com Superman, o filme e depois do quarto capítulo de Máquina mortífera, em 1998, entrou em uma curva descendente que ainda se mantém. Em Maverick, Donner brinca com os clichês do velho oeste com um carinho evidente - até mesmo a direção de arte soa um tanto fake, o que lhe dá um certo charme retrô que encontra no elenco escolhido acertadamente um complemento extremamente feliz. Se Gibson já estava estabelecido como um ator de filmes de ação quando interpretou Bret Maverick o mesmo não pode ser dito de Jodie Foster. Atriz séria, respeitada e especializada em papéis fortes e densos, a vencedora de dois Oscar apresenta, como Annabelle Bransford, uma faceta até então desconhecida para seus inúmeros fãs. Com um perfeito timing cômico e uma feminilidade poucas vezes explorada em seus trabalhos, Foster rouba a cena, principalmente quando atua com Mel Gibson - a química do casal é hilariante e eles aproveitam os diálogos de Goldman com inteligência e frescor. Ver Jodie tão à vontade - na época em que estava em vias de estrear mais um de seus dramas pesados, Nell, que lhe deu mais uma indicação ao Oscar - é mais um motivo forte para que se assista a Maverick. Divertido do começo ao fim, Maverick é uma sessão da tarde com todas as qualidades que fazem dos filmes de Richard Donner tão agradáveis. Com um humor que não ofende ninguém, um grupo de atores em dias inspirados e um roteiro que nunca cai no marasmo, é uma pedida perfeita para momentos de tédio. Não muda a vida de ninguém, mas diverte. Indicado ao Oscar de FigurinoPalma de Ouro no Festival de Cannes: Melhor Atriz (Virna Lisi)Vencedor do Prêmio do Júri - Festival de Cannes Sempre que um filme francês foge de seu tradicional padrão - leia-se ritmo lento, verborragia excessiva e conteúdo existencial/dramático - a imprensa especializada apressa-se em encontrar nele ecos do cinema americano, depreciando suas qualidades próprias. Foi isso que aconteceu, por exemplo, com a adaptação do romance A rainha Margot, do escritor Alexandre Dumas. Violento, ágil e principalmente muito caro, o filme de Patrice Chereau encontrou brava resistência junto à crítica, que o acusou de ser derivativo do cinema hollywoodiano. Isso não o impediu, porém, de encontrar seu público - fez enorme sucesso comercial - e de encantar o júri do Festival de Cannes - que deu a Virna Lisi o merecidíssimo prêmio de melhor atriz. Ainda que seja coadjuvante - a protagonista é vivida por uma deslumbrante Isabelle Adjani - a Catarina de Médicis criada por Lisi é, sem sombra de dúvida, a personagem mais interessante do filme, uma presença maligna e ambiciosa que rouba todas as cenas em que aparece. Espectral como um fantasma e malévola como tal, Catarina manipula todos a seu redor, com o objetivo único de entregar o poder da França a seu filho preferido, o Conde D'Anjou (Pascal Greggory), mesmo que, para isso, tenha que ser a responsável por um dos episódios mais sangrentos da história de seu país. A trama de Dumas - adaptada a contento por Chereau e Danielle Thompson - se passa na Paris de 1572, quando as brigas entre católicos e protestantes estão a um passo de transformarem-se em uma guerra civil. Para apaziguar ambos os lados, o Rei Charles (o ótimo Jean-Hugues Angladé) acata a ideia de sua mãe, Catarina de Médicis (Virna Lisi) de casar sua irmã católica, Margot (Isabelle Adjani) com Henrique de Navarre (Daniel Auteiuil), um rei protestante. O que era para ser uma ocasião festiva, no entanto, torna-se uma noite sangrenta quando, devido a articulações de Catarina, centenas de protestantes são assassinados violentamente. Refugiando-se da morte no quarto de Margot - casada contra a vontade e não exatamente um exemplo de puritanismo, uma vez que tem dezenas de amantes - o jovem La Môle (Vincent Perez) acaba se apaixonando por ela e sendo correspondido. Para ficarem juntos, eles precisam sobreviver às intrigas do palácio e à violência da ambição de Catarina e seu séquito, capazes de conspirações e assassinatos covardes. Vendido ao mercado internacional como uma história de amor, na verdade A rainha Margot é um épico repleto de suspense, interpretado por alguns dos melhores atores franceses de sua época. Ao lado da impressionante Virna Lisi e da bela Isabelle Adjani estão nomes como Daniel Auteil e Jean-Hugues Angladé, que extraem o melhor possível de seus papéis, em especial o segundo, que, na pele do fraco rei Charles - que tem um filho bastardo mas não a coragem de assumí-lo perante a corte e sua dominadora mãe - dá um show particular. Principal vítima das articulações maldosas de sua progenitora, ele acaba sendo sacrificado por engano, culminando na tragédia do desfecho do filme - que não se deixa seduzir por um falso final feliz. Fotografado com precisão por Phillipe Rousselot - que amplia a escuridão dos palácios e das ruas de Paris para reiterar as trevas que circundam as personagens - e com uma reconstituição de época caprichada (com ênfase no figurino indicado ao Oscar de Moidele Bickel), A rainha Margot conquista justamente pelos motivos que incomodaram os críticos sem abdicar dos elementos próprios de sua cinematografia (nudez frontal masculina ainda é tabu em Hollywood, por exemplo) e absorvendo o melhor do cinema americano, ele é um filme que serve tanto como entretenimento quanto como história (ainda que disfarçada de romance). Não é um típico produto francês, mas é bem mais nutritivo do que filmes de ação americanos. Stuart Sutcliffe nasceu em Edimburgo (Escócia) em 23 de junho de 1940 e morreu de hemorragia cerebral em Hamburgo (Alemanha) em 10 de abril de 1962. Como artista plástico, foi extremamente elogiado, tendo sido influenciado por artistas abstratos expressionistas americanos e exposto em galerias do mundo todo. Apesar de seu inegável talento como pintor, no entanto, Stuart não ficou conhecido através de sua arte e sim por um fato de extrema importância no universo musical - Stuart Sutcliff, ou simplesmente Stu foi o quinto Beatle, antes que Lennon, McCartney & cia dominassem o mundo. E a história da amizade entre ele e John Lennon - e a espécie de triângulo amoroso formado por eles e a fotógrafa Astrid Kircherr - é contada em Backbeat, os cinco rapazes de Liverpool. Inspirado pela comoção pública em torno da morte de John Lennon em dezembro de 1980, o britânico Iain Softley demorou mais de uma década para passar da ideia à ação. É difícil dizer com certeza, mas provavelmente nesse caso o tempo foi um belo aliado. Distante do calor do momento e da imaturidade inerente à juventude, o cineasta realizou um filme sóbrio, elegante e sem os exageros de um fã. No roteiro co-escrito pelo diretor ao lado de Stephen Ward e Michael Thomas, as personagens não são astros do rock: são jovens ambiciosos e talentosos em busca do lugar ao sol e completamente entregues à sua vontade de viver. A trama de Backbeat começa quando Lennon (Ian Hart) convence seu melhor amigo, Stu (Stephen Dorff) a utilizar o dinheiro da venda de um quadro na compra de um baixo. Mesmo sem muito talento para a música, o rapaz aceita acompanhar o amigo e os outros integrantes de sua banda a uma viagem a Hamburgo, na Alemanha. Lá, os dois, acompanhados de Paul McCartney (Gary Bakewell) e Pete Best (Chris O'Neill) fazem uma série de shows em bares um tanto decadentes. Tudo sofre uma reviravolta quando entram em cena o artista plástico Klaus (Kai Wiesinger) e a bela fotógrafa Astrid (Sheryl Lee, a Laura Palmer da série de TV Twin Peaks), que cria o visual da banda. Apaixonado pela bela alemã, Stu passa a dedicar-se mais à pintura do que à música, o que apressa seus conflitos com a banda e com o melhor amigo, enciumado com a relação entre os dois. O roteiro de Backbeat concentra-se principalmente nas relações entre Lennon/Astrid/Stuart. Dividido entre uma promissora carreira plástica uma medíocre trajetória como músico, Stu não deseja magoar os sentimentos do melhor amigo, a quem a banda é o mais importante de tudo. Mesmo assim, ele sabe, sem dúvida alguma, que ama Astrid, e que não pretende abandoná-la para acompanhar o grupo musical dos amigos. Essa crise existencial de Sutcliffe é a alma do filme de Softley e encontra em Stephen Dorff um intérprete à altura: mesmo que não seja exatamente carismático, Dorff é o ator ideal para encarnar as dúvidas de sua personagem, sempre à beira de um colapso nervoso. Com uma química invejável com Sheryl Lee (linda e etérea), ele também consegue fazer com Ian Hart uma dupla verossímil e afinada. Mesmo que não seja fisicamente ideal para o papel de Lennon, Hart entrega uma atuação visceral e intensa, que conquista o público justamente por sua entrega. Ao contar a história dos Beatles antes que eles se tornassem os Beatles que todo mundo conhece, Backbeat aproveita para apresentar ao público uma trilha sonora vibrante e contagiante. Músicas dos primórdios da banda mais famosa do mundo desfilam pela tela, comentando a ação em cenas que desafiam qualquer um a ficar parado. A musicalidade dos Beatles sempre esteve presente, parece querer dizer o roteiro e as cenas pré-Cavern Club, e as tragédias pessoais pelas quais passou o grupo apenas fomentaram uma das bandas mais sensacionais, criativas e mágicas da história. Backbeat é um filme de fãs para fãs. Mas é também a história de uma amizade, de um amor e de uma tragédia. É simples e sofisticado, assim como as músicas dos Beatles. Delicioso! Stuart é um rapaz mulherengo, metido a conquistador e extrovertido. Eddy é tímido, sensível e estudioso. Completamente diferentes entre si, eles dividem um dormitório na universidade e acabam tornando-se amigos inseparáveis, cada um ajudando o outro em suas dificuldades. Seu equilíbrio sofre um abalo, porém, quando eles são obrigados a conviver com Alex, uma estudante de teatro bela e carente que, confundida com um homem por causa de seu nome, vai parar no mesmo quarto. Fissurado por Alex, Stuart não percebe que ela está apaixonada por Eddy, que, por sua vez, tem uma queda nada discreta pelo melhor amigo. Com essa premissa simples e sem maiores pretensões artísticas, o diretor e roteirista Andrew Fleming criou Três formas de amar, considerado pela crítica como um dos principais filmes a retratar a Geração X - aquela nascida entre os anos 60 e 70 e que rompeu com muitos dos padrões comportamentais de seus pais. Ao centrar seu foco nas angústias, dúvidas e medos relativos à sexualidade no início da juventude, o filme de Fleming encontrou eco em seu público-alvo - ainda que não tenha sido um imenso sucesso comercial, o bizarro triângulo amoroso formado por Stuart-Alex-Eddy conquistou fãs incondicionais, talvez principalmente pelo fato de o roteiro jamais julgar ou criticar quaisquer atos de suas personagens. Dono de um humor que não agride ninguém, no entanto, Três formas de amar acaba mirando na transgressão e acertando no quase politicamente correto, o que de certa forma enfraquece os ideais libertários de sua concepção. Na pele de Alex, a bela Lara Flynn Boyle (musa de David Lynch na série Twin Peaks) tem seu melhor momento nas telas. Com um ótimo timing cômico e uma sensualidade não-óbvia, ela convence plenamente tanto como interesse sexual de Stuart (um Stephen Baldwin que não vingou como galã como esperavam os produtores) quanto como mulher apaixonada (por um Josh Charles encarnando com perfeição um tipo guy next door). Flynn Boyle faz o que pode com um roteiro que, apesar de engraçado e aparentemente avançado, não aprofunda a contento nenhuma de suas personagens, preferindo tornar leve uma trama que - a julgar por François Truffaut e seu Jules & Jim (citado no filme em uma breve cena) - poderia descambar para a tragédia. No entanto, nouvelle vague não é Hollywood e a ordem em Três formas de amar é divertir a plateia. E nesse ponto Andrew Fleming não deixa a desejar. Três formas de amar é, antes de tudo, um típico produto de sua época: antenado, descolado, bem-humorado e com uma trilha sonora das mais adequadas - U2, New Order, Teenage FanClub. Esteticamente agradável e com alguns insights bastante interessantes sobre a juventude anos 90 - eternamente em busca do amor e do prazer em doses proporcionais - o filme de Fleming jamais decepciona seu público-alvo, apesar de esbarrar em um final um tanto moralista e melancólico e não se permitir chegar aos extremos que a relação entre os protagonistas poderiam chegar. Longe de ser trangressor como a trama pode sugerir, Três formas de amar é, no fundo, uma comédia romântica como qualquer outra - excetuando-se, é claro, o fato de não contar uma história de amor açucarada como normalmente acontece nos filmes do gênero. Logicamente não é um filme para todos os públicos - ainda que até mesmo as cenas de sexo sejam pouco explícitas e de bom-gosto, é pouco provável que agrade às fãs mais conservadoras de filmes como Uma linda mulher e Sintonia de amor. Mas é uma das mais corajosas obras direcionadas ao público jovem da década - ainda que a ideia seja mais ousada do que seu desenvolvimento. É engraçado como alguns filmes conseguem um diálogo imediato com a plateia, mesmo que aparentemente nada tenham a ver com ela. Talvez seja culpa do cinismo que assolava o cinema americano dos anos 90, talvez seja porque o público estava precisando de uma espécie de super-herói humano, mas o fato é que Forrest Gump, o contador de histórias, de Robert Zemeckis simplesmente superou toda e qualquer expectativa de seu estúdio (a Paramount Pictures) e, com uma renda superior a 300 milhões de dólares somente no mercado americano, tornou-se parte do inconsciente coletivo não apenas de uma nação, mas do mundo todo. Com sua mistura perfeita entre comédia, drama e efeitos visuais impecáveis, a adaptação do romance de Winston Groom foi o grande vencedor do Oscar de 1994 em seis categorias - incluindo as principais: filme, diretor e ator (o segundo consecutivo de Tom Hanks). O melhor de tudo é que mereceu o sucesso todo. Forrest Gump é um filme difícil de resumir. O protagonista - vivido magistralmente por Hanks - é um rapaz de QI abaixo da média que, desde a infância traumática (abandonado pelo pai, com problemas nas pernas) contou com a superproteção da mãe (interpretada com gosto por Sally Field, apenas dez anos mais velha do que Hanks na vida real). Graças a ela, Gump estudou em uma escola para crianças normais, onde conheceu e se apaixonou à primeira vista pela doce Jenny (interpretada por Robin Wright na idade adulta). Sem dar importância a suas limitações, o rapaz entra na universidade devido a seu dom como esportista, volta da guerra do Vietnã condecorado (depois de salvar a vida de quase todo o seu pelotão), inicia um bem-sucedido negócio no ramo da pesca de camarão, torna-se ídolo do ping-pong e estampa capas de revistas depois que resolve correr país afora. Nesse ínterim, conhece três presidentes americanos, é testemunha do caso Watergate, trava conhecimento com Elvis Presley e John Lennon e em momento algum esquece ou desiste de proteger a mulher por quem é loucamente apaixonado. Forrest Gump, o protagonista, é uma das mais carismáticas personagens da história do cinema americano. Ingênuo, simples e amoroso, Gump é uma espécie de alter-ego lúdico de qualquer pessoa da plateia. Homens ou mulheres, adultos ou crianças, todos se envolvem positivamente com sua trajetória: ele não deseja ser herói ou ídolo, ele simplesmente o é, por acaso puro e simples. Presente sempre no lugar certo e no momento exato, Forrest Gump é testemunha ocular da história americana e o fato de não ser nada além de um caipira do Alabama faz com que o público se identifique com ele de forma incondicional. Ao contrário do protagonista de Rain Man, por exemplo, ele não é genial com números ou irritantemente metódico: ele é um homem com inteligência abaixo da média mas com um coração imenso e fiel. Metódico somente o trabalho de Tom Hanks: em uma atuação consagradora, o único ator a conseguir o feito de arrebatar 2 Oscar consecutivos (o outro foi Spencer Tracy) construiu um Forrest Gump exemplar. Somente seu meticuloso trabalho vocal e corporal já lhe justificaria a estatueta, mas além disso, ele consegue humanizar sua personagem sem nunca escorregar na tentação de transformá-la em uma aberração simpática. Na interpretação de Hanks, Gump é um ser humano e não uma personagem inverossímil e, para isso, ele conta com um elenco coadjuvante de peso. Além de Field - já acostumada a conquistar o público sem muito esforço - a bela Robin Wright e o experiente Gary Sinise não ficam atrás em matéria de intensidade. Wright - na época mais conhecida por ser namorada de Sean Penn - alcança o equilíbrio perfeito entre as insanidades e a melancolia de sua Jenny, uma jovem marcada por uma infância violenta e uma vida adulta sofrida e inconstante. E Sinise - indicado ao Oscar de coadjuvante - vive um Tenente Dan Taylor excepcional (e para isso também conta a perfeição dos efeitos visuais que lhe arrancam as pernas na maior parte do filme). Os efeitos visuais, aliás, merecem um capítulo à parte: ao misturar com extrema perfeição cenas do filme com imagens de arquivo, Robert Zemeckis atingiu um nível de excelência que é capaz de assombrar mesmo depois de quase 17 anos. Sem deixar que o aspecto técnico sobressaísse em relação ao nível emocional da trama - por si só empolgante o suficiente - o cineasta provou que, mais do que um diretor conectado aos avanços dos efeitos visuais, ele é acima de tudo um real artista, cuja principal preocupação é contar uma boa história. E uma boa história não é o que falta a Forrest Gump. O roteiro excepcional de Eric Roth - também vencedor do Oscar - é um primor de inteligência, bom-humor e ritmo. Em nenhum momento Forrest Gump é previsível ou carece de ritmo. Equilibra piadas irônicas com cenas de partir o coração. Alterna uma música original belíssima de Alan Silvestri com uma seleção de canções dos anos 60 de encantar os ouvidos. Mas, acima de tudo, jamais subestima a inteligência e a sensibilidade do espectador. Um clássico instantâneo e um dos filmes mais importantes da história do cinema! Demorou anos até que o best-seller da escritora chilena Isabel Allende chegasse às telas. E eis que finalmente, chegou, nas mãos do cineasta Bille August, mas pasteurizado, simplificado e até mesmo decepcionante para quem leu sua obra-prima. Quem não passou os olhos pelo longo romance, no entanto, pode gostar do filme e até se emocionar, graças ao grande e competento elenco, que passa por cima dos defeitos da adaptação simplista feita pelo próprio diretor. A casa dos espíritos, o filme, não chega aos pés do romance que lhe deu origem, mas não chega exatamente a destruí-lo. Sobrinha do ex-presidente Salvador Allende, Isabel utilizou em seu romance elementos sobrenaturais que lembrava a prosa realista-fantástica de Gabriel García Marquez, mas que, em formato áudio-visual, são apenas detalhes quase insignificantes em meio à longa saga da família Trueba. Tudo bem que condensar décadas da vida de uma família em pouco mais de duas horas de duração não é tarefa das mais fáceis, principalmente levando-se em conta que a autora mistura mediunidade com política, amores proibidos e psicologismos freudianos e que dar profundidade a isso em um único longa-metragem é um esforço hercúleo e normalmente inglório. Mas August, diretor do belo Pelle, o conquistador, vencedor do Oscar de filme estrangeiro em 1989 poderia ter sido menos acadêmico no que é seu trabalho mais ambicioso comercialmente. A história começa quando o pobre mas ambicioso Esteban Trueba (Jeremy Irons, que convence de jovem a idoso) pede a mão da bela Rosa (Teri Polo) a seus cuidadosos pais (Armin Mueller-Stahl e Vanessa Redgrave, subaproveitados). Querendo enriquecer o mais rapidamente possível, ele vai trabalhar em uma mina de diamantes, mas quando retorna para a mulher que ama, a encontra morta, vítima de um atentado político contra seu pai. Desesperado de dor, ele se refugia no trabalho de construir a Fazenda Três Marias ao lado da irmã solteirona Ferula (Glenn Close), que passou a vida cuidando da mãe doente. Depois de vinte anos, Esteban pede em casamento a irmã de Rosa, Clara (Meryl Streep), uma médium que vive em seu próprio mundo e que adota Ferula como sua irmã de coração. É a saga da família Trueba que é contada no romance e no filme. Décadas depois de seu casamento com Clara, Esteban vê Blanca (Winona Ryder) sua única filha dentro do casamento - a despeito de no mínimo um filho bastardo ressentido contra a própria pobreza - envolver-se romanticamente com Pedro (Antonio Banderas), líder sindicalista que prega melhores condições de trabalho na fazenda dos Trueba e que passa a ser perseguido depois do golpe militar do início dos anos 70 - que depôs, inclusive, o tio da escritora. O roteiro de August concentra-se bem mais nos problemas políticos e sociais da história do que em seus elementos sobrenaturais - o que faz com que o título soe meio deslocado. Se acerta por um lado, deixa fãs inconsoláveis de outro. Acerta em deixar o rojão maior nas mãos competentes de Jeremy Irons, mas não aproveita como deveria a dupla Meryl Streep e Glenn Close, que, embora menos exploradas do que deveriam, nunca deixam de dar seu show particular: nas cenas em que qualquer uma delas está presente, o filme cresce emocionalmente - tome-se como exemplo a cena em que Clara beija Ferula no rosto, em um restaurante, e ela chora dizendo que nunca foi querida por ninguém. Também é comovente o encontro entre Blanca, à beira da morte depois das torturas impostas pelos militares, com o espírito de sua mãe, que a convence a permanecer viva. Ainda que não consiga atingir todas as nuances do belo romance de Allende - passando muito superficialmente por temas espinhosos, como o amor que Ferula sente pela cunhada e a relação entre Trueba e as empregadas que ele violentava - a adaptação de A casa dos espíritos para o cinema consegue ser interessante o bastante para segurar a audiência na poltrona. Mas, perto da obra-prima que poderia ser, não deixa de ser decepcionante. Felizmente o elenco salva miraculosamente o resultado final. Durante anos Leslie Nielsen - infelizmente falecido no último dia 28 de novembro - tentou ser levado a sério como ator, e até testes para o clássico Ben-hur ele fez. Para sorte dos fãs de comédias nonsense, no entanto, foi somente como Frank Drebin, tenente da academia de polícia de Los Angeles na série de filmes Corra que a polícia vem aí que ele finalmente chegou ao ápice de sua carreira. Com seu ar abobalhado, Drebin (ou Nielsen) praticava os mais devastadores estragos possíveis, levando a plateia às gargalhadas sem nem ao menos desconfiar que era o responsável por todas as confusões que havia à sua volta. Remodelado a partir da série de TV (fracassada) Esquadrão de polícia, o tenente apareceu pela primeira vez no filme de 1988, repetiu o sucesso em 1991 e encerrou a trilogia em 1994 com O insulto final, que, se não teve a mesma bilheteria de seus antecessores, ao menos consegue ser tão engraçado quanto eles. A primeira sequência do filme - uma sátira à cena mais famosa de Os intocáveis, de Brian de Palma - já diz que dessa vez o diretor Peter Segal adicionou um outro bem-vindo ingrediente à receita vencedora: citações descaradas de outros filmes de sucesso. Desfilam, nesse terceiro capítulo, homenagens explícitas a Jurassic Park, Traídos pelo desejo e Thelma & Louise e sarcasmos discretos à onda de produções cujos títulos começam com atração ou fatal. Pode-se dizer, sem medo, que O insulto final é muito mais engraçado e divertido para os fãs de cinema, que acompanham muito melhor as inúmeras referências aos filmes e às incoerências do Oscar - retratado com um humor cáustico e com as participações de Raquel Welch, Olympia Dukakis, James Earl Jones, Elliot Gould e Mariel Hemingway. Quando o filme começa, o tenente Drebin está aposentado. Como um bom dono-de-casa, ele cozinha, lava, passa, limpa e chora assistindo a telenovelas, enquanto sua mulher, Jane (Priscilla Presley) inicia uma promissora carreira de advogada. O casamento dos dois entra em crise devido à insistência de Jane em ser mãe e azeda de vez quando ela descobre que ele, mesmo fora da polícia, ainda faz trabalhos para ajudar seus ex-parceiros Ed (George Kennedy) e Nordberg (O.J.Simpson). Mergulhando no trabalho para esquecer o fim de seu casamento, Drebin se passa por presidiário para descobrir onde o terrorista Rocco Dillon (Fred Ward) planeja plantar uma bomba em Los Angeles. Quando o alvo é descoberto - a cerimônia de entrega do Oscar - o famoso policial resolve impedir o sucesso da missão do criminoso. Em menos de hora e meia de projeção, Frank Drebin simplesmente acaba com todo e qualquer mau-humor. Seja em piadas de duplo sentido ou em um humor físico, Leslie Nielsen conquista a plateia sem fazer muita força - sua persona desajeitada é comparável ao Mr.Hulot de Jacques Tati ou ao Mr. Bean de Rowan Atkinson, com a diferença que ele pode falar. E fala muita, mas muita besteira. É impressionante como o roteiro não cansa de disparar piadas tão absurdamente tolas que chegam a ser brilhantes. Absolutamente todos os clichês do cinema são enfileirados em Corra que a polícia vem aí 33 1/3, para serem sistematicamente ridicularizados e/ou homenageados. E a participação especial de R. Lee Ermey como um policial truculento - sua especialidade - apenas reitera o prestígio que as produções do trio ZAZ - David Zucker, Jim Abrahams e Jerry Zucker - tem (ou tinham) em Hollywood. Não é de esperar mais do que muitas risadas em Corra que a polícia vem aí 33 1/3. Mas se for levado em consideração que muitas pretensas comédias não arrancam mais do que tímidos sorrisos de sua audiência, essa terceira parte é um sucesso absoluto. Uma pena que, com a morte de Nielsen, não exista a possibilidade de um 444 1/4. Para renovar seu elenco de astros e galãs, volta e meia Hollywood vai buscar em outras paragens rostos novos e talentosos. Em 1994 foi a vez de Hugh Grant, um inglês então com 32 anos que tornou-se a sensação do momento graças a uma comédia romântica das mais engraçadas lançadas na década, Quatro casamentos e um funeral. Dono de uma carreira da qual já faziam parte filmes de prestígio como Maurice, de James Ivory e Lua de fel, de Roman Polanski, Grant virou febre nos EUA e no mundo, com sua mistura de galã desajeitado e estilo rapaz da casa ao lado. Antes que um escândalo sexual prejudicasse sua imagem - ele foi flagrado recebendo sexo oral de uma prostituta, em 1995 - Grant era o genro que toda mãe de família sonhava. E Quatro casamentos foi o estopim para esse sucesso todo. Escrito com verve pelo ótimo Richard Curtis - especialista no gênero que mais tarde tornaria-se cineasta com o simpático Simplesmente amor, de 2003 - Quatro casamentos não só foi um dos filmes britânicos de maior bilheteria nos EUA como concorreu a 2 Oscar - melhor filme e roteiro original. Infelizmente bateu de frente com Forrest Gump e Pulp fiction, o que arruinou suas chances. No entanto, seus fãs provavelmente não dão a menor importância a isso, preferindo ver e rever a delicada e hilária história de amor vivida nas telas por Grant e a americana Andie McDowell do que preocupar-se com cerimônias de premiação. Grant (vencedor do Golden Globe por sua atuação) vive Charles, um mulherengo e solteirão convicto que ignora solenemente todas as investidas femininas em relação a um compromisso mais sério. Durante a festa de casamento de um amigo ele conhece a americana Carrie (McDowell em papel recusado - para sorte de todos - por Melanie Griffith e Brooke Shields), uma mulher atraente, liberada e, melhor que tudo, estrangeira. Depois de passar a noite com ela e despedir-se, no entanto, Charles fica surpreso ao perceber que gostou mais dela do que esperava. Apaixonado pela primeira vez na vida, ele ainda irá demorar mais três cerimônias de casamento e o funeral de um querido amigo para finalmente convencê-la de seu amor. A grande sacada do roteiro de Curtis foi justamente situar a vasta maioria das cenas do filme nos eventos do título. Meio como que contando crônicas do dia-a-dia festivo de Charles e seus amigos, o roteirista aproveita para criar cenas curtas e bem escritas, que conquistam pelo humor ácido mas nunca vulgar ou agressivo. Com essa estrutura, todas as personagens do filme apresentam ao público somente parte de suas personalidades, mas o texto de Curtis é tão bom que não é preciso muito para que logo todo o grupo de amigos pareçam velhos conhecidos. E eles são de aplaudir de pé, desde Fiona (Kristin Scott-Thomas), a ex-namorada recalcada até o casal gay Gareth (Simon Callow) e Matthew (John Hannah) - responsáveis pela cena mais bonita do filme, onde um poema de W.H. Auden é declamado para a emoção de todo mundo (personagens e audiência). E se até Auden é citado no filme, o que dizer então de sua trilha sonora? Além da bela Love is all around (que virou hit e a cara do filme, interpretada por Wet Wet Wet), somos brindados com Elton John cantando But not for me e Chapel of love - esta última nos divertidíssimos créditos finais, que brincam até mesmo com o Príncipe Charles - e nem mesmo a Princesa Diana é poupada: na encantadora cena em que Charles e Carrie conversam sobre suas experiências sexuais, ela é citada como exemplo oposto à Madonna. Aliás, a mesma cena comprova a excelente química entre o casal: mesmo apenas sentados em uma mesa e dialogando, Hugh Grant e Andie McDowell fascinam a plateia, que torce por seu esperado final feliz. Contando até mesmo com Rowan Atkinson - o Mr. Bean em pessoa - como um padre extremamente atrapalhado, Quatro casamentos e um funeral é um antídoto perfeito para uma tarde tediosa e uma crise de descrédito no amor. É sensível, é engraçado e é inglês. Melhor é impossível! Talvez tenha a ver com o fato de ele ter passado por alguns horrores quase inacreditáveis - perdeu os pais em um campo de concentração e a esposa grávida de oito meses em um assassinato chocante - mas Roman Polanski não parece ser o mais feliz dos cineastas, nem tampouco acreditar muito na inerente bondade humana. Realizador de obras sufocantes e quase sempre desprovidas do mais simples otimismo, como Repulsa ao sexo e O bebê de Rosemary, Polanski exercita mais uma vez sua peculiar visão de mundo em Lua de fel, um de seus filmes mais polêmicos, no qual ele concentra sua ironia e seu ceticismo em uma história de amor. Ou quase isso. Em vias de tornar-se o britânico queridinho de Hollywood, Hugh Grant vive Nigel, um inglês certinho e tenso que tenta salvar seu casamento em crise fazendo um romântico cruzeiro com a esposa, Fiona (Kristin Scott-Thomas). Durante a viagem - que não parece estar ajudando a relação do casal - ele conhece o excêntrico escritor americano Oscar (Peter Coyote), paraplégico, falastrão e sempre com muitas doses de álcool no organismo. Percebendo a atração de Nigel por sua esposa, a silenciosa Mimi (Emmanuele Seigner), Oscar lhe conta, em encontros regados a muito whisky, seu relacionamento com ela - movido principalmente por desejo e entrega absoluta. De seu primeiro encontro em Paris até a tragédia que os uniu inexoravelmente ao mesmo destino, a história de amor/sexo/obsessão entre Oscar e Mimi supreende Nigel, cada vez mais excitado com a possibilidade de consumar sua atração pela dançarina. Um tanto vulgar e frequentemente à beira do mau-gosto, Lua de fel é uma investigação sem maiores rodeios de um relacionamento doentio e obsessivo. Presos a uma fatalidade, Oscar e Mimi são uma espécie de espelho ao contrário de Nigel e Fiona, que não conseguem romper o marasmo e o tédio de um casamento obviamente morno. Polanski não tem medo de ser desagradável e foge da estética convencional das cenas de sexo, aqui bastante cruas e filmadas sem melindres. Ao som de uma trilha sonora que mistura George Michael, o brasileiro Fausto Fawcett e uma música bastante brega composta por Vangelis para o filme, Peter Coyote e Emanuelle Seigner se lambuzam de leite, se vestem de animais e se entregam a um roteiro que, por sua crueza e cinismo, encanta alguns e repugna vários. Basicamente, Lua de fel fala de sexo, pura e simplesmente - do desejo, da repulsa e da obsessão decorrentes dele. Lançado nos EUA dois anos depois de sua estreia mundial, é um filme que, apesar de suas qualidades - um roteiro interessante e um tema forte são as maiores - não alcançou nem perto da quase unanimidade dos trabalhos anteriores de Roman Polanski. E de certa forma não é muito difícil entender certa resistência, tanto da crítica quanto do público, acostumados a obras menos herméticas e corajosas. No entanto, qualquer crítica feita ao desempenho de Seigner (esposa do diretor na vida real) é plenamente compreensível não particularmente bela ou sexy, ela é uma atriz limitadíssima, sem capacidade de interpretar uma personagem tão complexa como Mimi. Por causa dela, muitas sequências perdem sua força, o que logicamente diminui o potencial do filme como um todo. Lua de fel não é um filme para todo tipo de público. Fãs de romances ou filmes de suspense convencionais devem passar-lhe longe. Mas para quem gosta de ser surpreendido com uma história que foge dos padrões - visuais ou morais - é um prato cheio. Para fins dramáticos, muitas vezes histórias reais são vítimas de alterações das mais variadas em sua transposição para o cinema. Provavelmente Em nome do pai, filmaço do diretor irlandês Jim Sheridan poderia servir como um dos exemplos máximos disso que é carinhosamente chamado de licença poética. As diferenças entre os fatos verídicos e os mostrados no filme são tão radicais que nem mesmo seu produtor executivo, o ator Gabriel Byrne, concordou com a visão de Sheridan e afastou-se do projeto. A despeito das discrepâncias entre o real e o filmado, porém, Em nome do pai é o melhor trabalho do cineasta e a atuação mais arrasadora de Day-Lewis. O filme já começa mostrando a que veio quando um pub londrino vai pelos ares e a bela canção-tema (cantada por Bono, do U2) invade os créditos iniciais. Quando os créditos acabam o público fica sabendo - através de uma fita gravada à advogada Gareth Pierce (Emma Thompson) -a triste e quase inacreditável história de Gerry Conlon (Day-Lewis), um jovem irlandês condenado à prisão perpétua, acusado de ter planejado o atentado à bomba mostrado na cena inicial. Além de ser inocente - na noite da tragédia ele estava dormindo em um parque ao lado do melhor amigo - Gerry vê uma injustiça ainda maior ser cometida: não só ele e seus amigos são presos, mas também sua tia (acusada de fabricar bombas), seus primos pequenos e seu próprio pai, Giuseppe (Pete Postletwhaite), um homem religioso e correto com quem ele não tem uma relação das mais carinhosas. Forçados a dividir uma cela, pai e filho finalmente começam a criar sentimentos de admiração e amor. Quando Gareth entra em suas vidas - a pedido de um Giuseppe velho e doente - as irregularidades do julgamento começam a aparecer e eles passam a ter esperanças de ver sua sentença anulada. A maior gritaria a respeito de Em nome do pai diz respeito à invenção do roteiro de Sheridan e Terry George - que seria o cineasta de Hotel Ruanda, de 2004 - de fazer com que Gerry e Giuseppe dividam a mesma cela, fato que jamais ocorreu na história verdadeira. Realmente não é admirar a ira (desculpem o trocadilho infame) dos puristas, mas é impossível negar que, do ponto de vista dramatúrgico, a sacada do roteiro foi de mestre: além de contar uma história forte e revoltante de injustiça jurídica e social (e aí inclui-se preconceito contra hippies e irlandeses em geral), Sheridan também brinda o público com uma trama de alcance emocional de âmbito mais pessoal, que ressoa junto a qualquer espectador mais sensível. Para isso, o cineasta teve a sorte de contar com um elenco de sonhos. Todos os três atores centrais do filme foram indicados ao Oscar e se premiados tivessem sido, não teria havido injustiça. Então praticamente desconhecido do grande público, Pete Postletwhaite teve aqui o papel mais marcante de sua carreira, criando um Giuseppe estóico e dono de uma fé inabalável. Emma Thompson, ainda que só entre de verdade no filme nos últimos trinta minutos, mostra porque é uma das atrizes britânicas mais competentes de sua geração (e que merece uma ressurreição artística urgente). Mas é Daniel Day-Lewis o corpo e a alma de Em nome do pai. Mesmo os detratores do ator são obrigados a tirar o chapéu para seu desempenho impecável. Day-Lewis vive (literalmente) Gerry Conlon, desde sua juventude irresponsável até seus dias de maturidade emocional e racional - passando por uma cena de interrogatório das mais tensas da história. Sem tentar apelar para a compaixão do público, uma vez que a história já é suficientemente revoltante, ele conquista pela inteligência de sua atuação, uma das mais consistentes da década de 90. Day-Lewis pega o público pela mão e o leva a testemunhar seu vasto leque de nuances: debochado, rebelde, revoltado, triste, corajoso. E o faz com a segurança de um grande ator. Ficar indignado com a história contada em Em nome do pai é fácil - e a fotografia de Peter Biziou, a montagem de Gerry Hambling e a música de Trevor Jones apenas colaboram para isso. Difícil é esquecer a monstruosa interpretação de Day-Lewis e a força de sua história. Em 1993, Tom Hanks ainda não era levado muito a sério como ator dramático. Ser o primeiro nome nos créditos de filmes como Quero ser grande e A última festa de solteiro não lhe ajudavam muito nesse sentido - ainda que tenha sido indicado ao Oscar pelo primeiro. Suas tentativas de provar que seu talento iam além de provocar risadas não tinham obtido muito sucesso, como bem prova a equivocada versão cinematográfica de A fogueira das vaidades, dirigido por Brian De Palma. Por essa razão não deixou de ser uma enorme surpresa para o público que ele tenha sido o ator mais premiado do ano por seu papel em Filadélfia. Na pele de um advogado soropositivo que vai aos tribunais contra seus ex-empregadores, o simpático protagonista de Sintonia de amor e Splash, uma sereia em minha vida deu a virada definitiva em sua carreira, entrando pela porta da frente no rol dos atores respeitados pela crítica e por seus pares. Levemente inspirado em uma história real, Filadélfia é dirigido por Jonathan Demme, cineasta que havia arrumado sérios problemas com a comunidade gay com seu filme anterior, o multi-premiado O silêncio dos inocentes - vale lembrar que o serial killer do filme tinha a frustração de não ter conseguido uma operação de mudança de sexo... Inconscientemente ou não, aqui ele tenta remediar a situação, elegendo como protagonista um homossexual bem-sucedido, inteligente e de boa formação familiar. Mesmo que tenha soado um tanto assépticas, as escolhas de Demme ao retratar o modo de vida gay serviu, ao menos, para aproximar das salas de cinema uma parcela do público que provavelmente jamais se interessaria por um assunto não exatamente festivo. Espertamente, o roteiro de Ron Nyswaner - indicado ao Oscar - une dois sub-gêneros de filmes bastante populares entre as audiências; um drama de tribunal junto com um filme sobre doenças terminais. Golpe de mestre para cativar o público e abocanhar prêmios. Sorte de todo mundo que Demme é um diretor talentoso, que foge do melodrama barato. Andrew Beckett (Tom Hanks se saindo muito bem em um papel difícil e que poderia facilmente escorregar para o kitsch) é um advogado competente que, logo depois de tornar-se sócio da firma de direito em que trabalha, é demitido por alegada negligência em um caso importante. Julgando-se vítima de preconceito - por ser homossexual e portador de AIDS - ele procura um colega de profissão, Joe Miller (Denzel Washington) e lhe pede que o represente no tribunal contra seus antigos patrões. A princípio recusando a causa - por ser assumidamente ignorante em relação aos gays, quase um homofóbico - Miller acaba aceitando processar a tradicional firma. Filadélfia, a bem da verdade, não dispensa o uso de vários clichês que assolam os filmes de seus estilos - tanto um quanto o outro. No tribunal, o desenrolar do julgamento é tão interessante quanto as cenas que revelam o lado mais humano dos protagonistas - é quase impossível segurar as lágrimas durante a belíssima sequência ao som de La Mamma Morta, ária interpretadapor Maria Callas. Não apenas a entrega de Hanks à cena é admirável mas também seu desfecho, onde pela primeira vez Joe Miller demonstra a fragilidade que sempre escondera. Aliás, é seguro dizer que Filadélfia apresenta o melhor trabalho da carreira de Washington, antes que ele se tornasse uma cópia de si mesmo. A cena em que ele tem seu primeiro contato com um Beckett doente é um primor de sutileza - bem como a demissão de Andrew, em que ele fica à distância de seus empregadores temerosos de um contágio. A agressividade silenciosa dessa cena dá o tom exato da elegância imposta por Demme a seu trabalho. Motivos para críticas à visão dos produtores não faltam, em Filadélfia: o parceiro de Andrew, Miguel (Antonio Banderas) poderia ser taxado de mais uma estereotipagem dos latinos nos EUA; a aceitação incondicional de sua família à sua opção sexual e a resiliência da mesma durante o julgamento soa um tanto cor-de-rosa; e a relação entre os dois amantes é praticamente desprovida de calor. Mas é preciso que se leve em consideração que Filadélfia é antes de tudo o produto de um grande estúdio (a TriStar) e, mais do que veracidade absoluta, buscava lucro e precisava atingir um grande público. E fazer com que milhares de pessoas voltasse sua atenção para um dos maiores problemas de saúde da história - ainda que uma década atrasada - já faz com que ele mereça ser admirado. Em 1975, o suspense Tubarão inaugurou a era dos blockbusterse apresentou ao mundo um cineasta jovem, cheio de energia e criatividade chamado Steven Spielberg. Um punhado de grandes sucessos comerciais depois, ele iniciou uma nada discreta caminhada rumo ao mais esperado dos prêmios do cinema, o Oscar. Sendo assim, o pai de Indiana Jones e ET lançou filmes emocionalmente maduros e esteticamente primorosos, como A cor púrpura e Império do sol. Sempre relegado pela Academia - às vezes sem motivo aparente - ele acabou sendo recompensado justamente por um filme através do qual ele fazia as pazes com sua origem judia. Realizado ao custo relativamente baixo de 25 milhões de dólares, A lista de Schindler não apenas também se transformou em sucesso de bilheteria apesar do tema pesado - quase 100 milhões de arrecadação nos EUA - como finalmente providenciou a ele sua primeira estatueta de melhor diretor - além de outras seis, inclusive melhor filme. Incensado unanimemente por crítica e público como um dos melhores dramas de guerra da história do cinema, A lista de Schindler é mais do que simplesmente uma história contada com o coração: é um exemplo perfeito de um artista no auge de seu talento. É uma obra-prima incontestável! Baseado no livro de Thomas Kennealy - que romanceou uma história inacreditavelmente real - A lista de Schindler começa em 1943, quando o nazismo começava a mostrar seu poder devastador. Sentindo que a guerra pode lhe beneficiar financeiramente, o industrial tcheco Oskar Schindler (o papel definitivo de Liam Neeson) passa a utilizar mão-de-obra judaica em sua fábrica de esmaltados. Oportunista e mulherengo, ele só começa a perceber o tamanho da ameaça do III Reich em relação aos guetos judeus através de seu contador, Itzhak Stern (Ben Kingsley), que o alerta a respeito da violência indescritível que está sendo cometida nos campos de concentração. Testemunhando pessoalmente algumas das atrocidades cometidas em especial pelo frio comandante Amon Goeth (Ralph Fiennes, espetacular), Schindler resolve fazer uma lista de funcionários indispensáveis a seu negócio, pagando de seu próprio bolso por eles - e assim evitando sua transferência para os campos. Por mais que a história real seja um pouco enfeitada para melhor servir aos objetivos dramáticos de Spielberg - o verdadeiro protagonista não era tão altruísta como mostrado no filme, dizem as más línguas - é inegável que A lista de Schindler é um espetáculo de primeira grandeza. Apesar do tema doloroso e profundamente chocante - mostrado sem subterfúgios por uma câmera nervosa e onipresente - é um filme obrigatório para qualquer fã de cinema ou de história. Acusado por alguns detratores de exagerar na sacarina em seus momentos finais e de buscar o choque fácil, ele mantém-se poderoso e inesquecível, principalmente devido à paixão imposta por seu diretor em cada momento de seus longos 195 minutos de duração - que passam sem que o público sinta. Cada detalhe, em A lista de Schindler é digno de nota. O cuidado da produção é gritante - e é de admirar-se que um filme desse porte tenha custado tão pouco. A reconstituição de época é impecável - a direção de arte levou um merecido Oscar - e a fotografia de Janusz Kaminski - então casado com a atriz Holly Hunter - é um primor: em um preto-e-branco deslumbrante, Kaminski revela os horrores do holocausto revestindo-o de uma beleza plástica sem precedentes. Talvez tenha sido justamente esse senso estético em relação a um capítulo tão sangrento que tenha incomodado alguns, mas negar-se a admitir sua competência não é nada mais do que inveja. E é de invejar-se também o trabalho excepcional do inglês Ralph Fiennes, no papel que o consagrou e que quase lhe deu um Oscar - que ele perdeu inexplicavelmente para Tommy Lee Jones, em O fugitivo. Na pele de Amon Goeth, o mal em pessoa, Fiennes consegue transmitir pavor apenas com seu sorriso forçado e seu olhar diabólico. Suas cenas com Liam Neeson - com diálogos repletos de intenções mascaradas - são dirigidas com extremo cuidado, o que derruba a teoria de que Spielberg não é um bom diretor de atores. Isso também se aplica a Ben Kingsley, dono de algumas das sequências mais tristes do longa. Cercado por Fiennes e Kingsley, Liam Neeson, um ator eficiente mas pouco carismático entrega a atuação de sua carreira, pela qual recebeu sua até agora única indicação ao Oscar. Herdando um papel que Harrison Ford declinou - acertadamente, ele achava que sua presença desviaria a atenção da força da história - Neeson criou um Schindler falível, mas humano, o que torna mais fácil sua identificação com a plateia. Sua expressão horrorizada ao assistir de longe a evacuação de um gueto é, provavelmente, a mesma da audiência. Uma das sequências mais fascinantes - porque triste e inacreditavelmente verdadeira - mostra os soldados alemães acabando com o gueto de Varsóvia, talvez um dos primeiros sinais da tragédia que se avizinhava aos judeus. Centenas de anos de história seriam apagadas, como bem cita Amon Goeth, em poucas horas: o público assiste, horrorizado (mas presenteado com imagens belas e uma música impecável de John Williams), a maneira cruel e abjeta com que seres humanos foram destituídos de suas posses, de suas dignidades, de seu amor-próprio, de sua idelogia. Spielberg não tenta disfarçar nada com sua câmera: tiros são disparados à queima-roupa, sangue jorra aos borbotões, e monstruosidades são registradas da forma mais neutra possível. Como se fosse um documentário - ou um inventário de atrocidades - A lista de Schindler é um documento dos mais avassaladores que o cinema criou. Em uma época em que muita gente apoia inúmeros tipos de fascismo - e onde a crueldade muitas vezes é perdoada ou incentivada - é fundamental que filmes como A lista de Schindler sejam resgatados e discutidos. Artisticamente impecável e socialmente indispensável! Dez anos separam Scarface de O pagamento final. Nesse meio-tempo, Brian DePalma conheceu a frieza da crítica com os fracassados A fogueira das vaidades e Síndrome de Caim, enquanto Al Pacino se afastava do cinema e retornava em grande estilo, chegando a ganhar seu merecido Oscar, por Perfume de mulher. O reencontro de diretor e ator não poderia ter chegado em melhor hora. E não poderia ter sido mais bem-sucedido. Ainda que a bilheteria não tenha correspondido à altura, O pagamento final é um dos melhores policiais dos anos 90. Novamente reunidos pelo produtor Martin Bregman, DePalma e Pacino demonstram uma maturidade muito bem-vinda ao contar uma trágica história sobre a força do ambiente sobre os indivíduos. Baseado em dois romances do Juiz Edwin Torres - que os escreveu inspirado em suas lembranças do Brooklyn nova-iorquino - O pagamento final começa em 1975, quando o porto-riquenho Carlito Brigante (Al Pacino, excelente) é libertado da cadeia depois de manobras de seu ambicioso advogado David Kleinfeld (um irreconhecível e estupendo Sean Penn). Poupado de permanecer 15 anos preso, Brigante deve sua liberdade ao jovem e um tanto corrupto advogado, mas ao voltar às ruas onde cresceu, decide afastar-se da vida do crime. Assumindo a sociedade de uma boate, ele resiste bravamente a todas as ofertas de negócios escusos, dedicando-se a guardar dinheiro suficiente para ir embora para um paraíso tropical ao lado da mulher que ama, a dançarina Gail (Penelope Ann Miller). Porém, quando, por dívida moral, ele aceita ajudar Kleinfeld em uma manobra perigosa para tirar um assassino da cadeia, ele vê todo seu esforço em seguir uma vida honesta correr sérios riscos. Traído por todos em quem confia, só resta a ele mais uma vez apelar para a violência. O Carlito Brigante criado por Al Pacino tem ecos gritantes com seu Michael Corleone. Ambos sofrem de paranoia justificada - assim como Tony Montana, de Scarface - e ambos tentam infrutiveramente escapar de um destino trágico e sangrento. Mas enquanto Corleone jamais suja suas mãos, Brigante vai à luta por si mesmo, empunhando armas e literalmente correndo para sobreviver. Enquanto Corleone tem poderes que se estendem ao Vaticano e a Wall Street, Brigante esconde seu suado dinheiro em um cofre da boate que comanda. Enquanto Corleone é incapaz de amar verdadeiramente uma mulher, Brigante é apaixonado por Gail acima de tudo. E mais importante: enquanto Michael Corleone sabe muito bem com quem está lidando, Brigante tem - apesar de sua malandragem de calçada - uma certa ingenuidade e um rígido padrão ético, apesar disso não o impedir de vingar-se quando estritamente necessário. Menos propenso a movimentos mirabolantes de câmera - que fizeram sua fama no início da carreira - DePalma orquestra, em O pagamento final uma de suas mais afinadas sinfonias. Inteligentemente, o cineasta proporciona pequenas doses de suspense no decorrer do filme - o primeiro tiroteio é um exemplo bem acabado dessa afirmação - enquanto acompanha sem pressa o caminho do protagonista a seu destino. Nesse caminho, Carlito Brigante trava contato com antigos comparsas (um deles vivido por Viggo Mortensen em início de carreira), pequenos contraventores e ambiciosos criminosos (entre eles, o sinistro Benny Blanco, from the Bronx, interpretado magistralmente por John Leguizamo). Nenhum deles, no entanto, mais perigoso do que seu advogado de confiança. Personificado com maestria por um Sean Penn começando uma caminhada rumo ao respeito absoluto da crítica e do público, David Kleinfeld é uma das personagens mais fascinantes do filme - repleto de bons papéis. Viciado em cocaína, corrupto, covarde e sem o menor senso de ética ou moral, ele não é exatamente um retrato agradável da profissão de advogado, mas na pele de Penn é impossível não ter compaixão em seus momentos de puro desespero. Fisicamente irreconhecível, o ator - injustamente esquecido pelo Oscar de coadjuvante - tem a personagem que move o filme, empurrando todo mundo em direção ao clímax espetacular imaginado pelo roteiro de David Koepp e filmado com precisão cirúrgica por De Palma. Assim como Os intocáveis tem no tiroteio na estação de trens sua sequência mais lembrada e comemorada - aliás, chupada do clássico Encouraçado Potenkim, de Sergei Eisenstein - os vinte minutos finais de O pagamento final são de figurar em qualquer antologia de cinema. Fugindo dos mafiosos que querem sua cabeça - por motivos que não convém contar para não estragar o prazer de quem ainda (imperdoavelmente) não assistiu ao filme - Brigante foge em direção à estação central de NY para embarcar com Gail em uma viagem sem volta. Sua fuga - tensa, angustiante e magnificamente editada - mantém o espectador grudado na poltrona até seus últimos momentos, quando tudo faz um sentido avassalador. O pagamento final é um filme que merece ser redescoberto. Maltratado pela crítica à época de sua estreia, se mantém com um frescor e uma força até os dias de hoje, além de contar com um Al Pacino no auge de sua forma como ator e personalidade. E, por mais intenso que Scarface seja, ele consegue ser ainda melhor. Dono de uma das mais criativas mentes do cinema europeu, o cineasta e roteirista Pedro Almodovar tem uma séria tendência ao melodrama. Reviravoltas mirabolantes, crimes misteriosos e passionais e amores obsessivos são moeda corrente em sua filmografia. Normalmente pródigo em equilibrar elementos dramáticos com as mais absurdas e surreais situações, o espanholtambém é especialista em criar memoráveis personagens femininas. Por isso, não é nenhuma surpresa o fato de o maior destaque de Kika seja justamente uma bizarra jornalista chamada Andrea Caracortada. Sensacionalista e fria a ponto de filmar impassível um assassinato - para aumentar os índices de audiência de programa de TV chamado O pior do dia - ela é vestida por Jean-Paul Gautier, pilota uma motocicleta com um capacete munido de uma câmera e abusa de imagens do mundo-cão para sobressair em sua profissão - além, é claro, de ostentar uma cicatriz na face direita. A surpresa aqui é que Andrea Caracortada, apesar de roubar todas as cenas em que aparece, não é a protagonista do filme. Vivida por Veronica Forqué, a personagem-título é uma maquiadora dotada de grande otimismo que, mesmo morando com o namorado fotógrafo, Ramon (Alex Casanova), mantém um tórrido romance com o padrasto dele, o escritor americano Nicholas (Peter Coyote). A volta de Nicholas à Espanha abala o relacionamento um tanto frio de Kika e Ramon, especialmente porque o rapaz desconfia que a morte de sua mãe não foi o suicídio oficial e sim um assassinato. O triângulo amoroso cruza o caminho de Andrea - novamente, já que ela foi amante de Ramon em outros tempos - quando o ator pornô Pablo (Santiago Lajusticia), irmão da empregada lésbica de Kika, Juana (Rossy de Palma), invade o apartamento da esteticista e a estupra repetidas vezes. Apesar de brincar com temas sérios - violência sexual, adultério, homicídios - Almodovar não consegue, em Kika repetir o mesmo nível de sucesso de seu filme mais famoso até então, Mulheres à beira de um ataque de nervos. Indeciso entre narrar uma história policial ou debochar dos excessos com que o gênero se mantém, ele não atinge aqui o delicado equilíbrio entre o drama e a comédia de seus trabalhos anteriores. Prejudicado pela falta de carisma de sua atriz principal - que substituiu Maria Barranco (a amante do terrorista de Mulheres...) na última hora - o décimo longa-metragem de Almodovar esbarra na falta de interesse da história, não particularmente empolgante. No entanto, espertamente, seu maior trunfo acaba se tornando também a prova da fragilidade de sua protagonista. Na pele de Andrea Caracortada - e se divertindo notadamente em cena - Victoria Abril tem os diálogos mais almodovarianos do filme, repletos de um humor surreal (a entrevista que faz com a mãe de um acusado de homicídio, por exemplo, é uma pérola de humor negro). Ainda que sua personagem não tenha uma profundidade maior - uma deficiência que o diretor curou majestosamente em seus trabalhos posteriores - Abril deita e rola, em uma das atuações mais fascinantes de sua carreira. Sempre que ela sai de cena o filme enfraquece, mesmo contando com a participação da também hilária Rossy de Palma. De Palma, aliás, um dos rostos mais estranhos do cinema europeu da época, também não fica atrás em termos de aproveitamento: todas as suas cenas nunca são menos do que engraçadíssimas. E isso inclui a polêmica sequência do estupro de sua patroa. Em uma longa cena - mais de dez minutos - Almodovar mostra Kika sendo estuprada pelo irmão de sua empregada, um ator pornô foragido da cadeia que tenciona bater o recorde de gozar quatro vezes sem tirar. Em uma prova inconteste do humor sui generis do cineasta, ao invés de chocar ou indignar, a cena é uma das mais hilárias do filme - e isso inclui a participação de dois policiais bastante incomuns e um misterioso voyeur, que assiste a tudo de sua janela. Enquanto é estuprada, Kika não chora nem dramatiza: conversa com seu agressor e até mesmo tenta ajudá-lo em sua missão, ao simular o orgasmo mais falso da história do cinema... Talvez Kika seja o filme menos brilhante de Almodovar - uma espécie de transição entre seu lado marginal e seu status de autor que se firmaria em pouco tempo. Mas é divertido, diferente e jamais comum, o que, convenhamos, é bom o suficiente. Em 1920, a escritora Edith Wharton publicou seu romance A era da inocência, que a fez tornar-se a primeira mulher a ser premiada com o Pulitzer. Sessenta anos depois, o crítico da revista Time, Jay Cocks deu um exemplar do livro a seu amigo Martin Scorsese afirmando que, se um dia o cineasta quisesse realizar um drama romântico, ali estava a sua trama. Cocks sabia o que estava falando. Realizador de filmes densos e com alto teor de violência, Scorsese declarou, à época do lançamento de A época da inocência - um ano atrasado em relação ao cronograma original - que a história de amor contada por Wharton é seu filme mais violento. Logicamente quem assistiu a obras impactantes como Touro indomável, Os bons companheiros e Cabo do medo - todas extremamente agressivas - pode não concordar com a afirmação em um primeiro momento. Basta, porém, olhar com mais cuidado todas as nuances de A época da inocência para que se perceba que ele está absolutamente certo. Sem que uma única gota de sangue seja derramada, o romance proibido entre o advogado Newland Archer e a condessa Ellen Olenska consegue ser mais cruel e beligerante do que qualquer taxista neurótico, mafioso ambicioso ou ex-presidiário vingativo. Nos anos 1870, a Condessa Ellen Olenska (Michelle Pfeiffer, belíssima e excelente atriz) retorna à sua Nova York natal depois do fracasso de seu casamento com um conde europeu. Acolhida com carinho pela família, ela no entanto, sofre com a rejeição da alta sociedade da cidade, que, fiel a suas regras de conduta, lhe vira as costas inclementemente. Solitária, ela recebe o apoio de um conhecido de infância, Newland Archer (Daniel Day-Lewis), por quem acaba se apaixonando perdidamente. O problema é que ele acaba de ficar noivo de May Welland (Winona Ryder, delicada e meiga como convém), a prima de Ellen. Com seu romance proibido pelas rígidas normas sociais, eles tentam conviver com um amor devastador que não tem o direito de vir à luz. A violência em A época da inocência não é física e sim emocional. Scorsese retrata as convenções sociais com a mesma paixão e força com que filma assassinatos e lutas de boxe. Em sua visão de gênio ele equipara as regras da alta sociedade com os códigos de honra dos mafiosos - é fascinante como os virulentos guarda-costas de seus filmes anteriores são substituídos aqui por mulheres delicadas e homens de modos refinados que, no entanto, tem a mesma função vil de acabar com vidas alheias - se não literal, ao menos metaforicamente. Newland e Ellen são vítimas de uma sociedade preconceituosa e egoísta, que não permite a felicidade se ela, para existir, necessite abdicar de preceitos há muito arraigados. A condessa é uma mulher à frente do seu tempo, que tenta desesperadamente respirar em um mundo sufocado por etiquetas caducas. Archer é um homem romântico, íntegro, mas sem maiores arroubos de coragem de desafiar a família e os outros - o inferno de Sartre. Juntos, eles caminham rumo a um final melancólico que Scorsese orquestra como ninguém. A época da inocência é um espetáculo em todos os sentidos. O roteiro - co-escrito pelo diretor e por seu amigo Jay Cocks - é extremamente fiel ao livro que lhe deu origem, discorrendo abundandemente sobre os sentimentos escondidos de suas personagens sem que lhes seja preciso vastos diálogos. Ao contrário dos filmes anteriores do diretor, onde o improviso era palavra de ordem, aqui cada movimento de câmera, cada enquadramento, cada frase proferida pelos protagonistas e seus coadjuvantes são precisos e meticulosamente estudados. É de deixar sem fôlego, por exemplo, a longa sequência em que Archer chega em um dos bailes mostrados no filme: sem apelar para cortes, Scorsese acompanha Day-Lewis em seu caminho em direção à festa, levando a audiência a acompanhá-lo passo a passo. Apoiado por uma música nunca aquém de espetacular do maestro Elmer Bernstein, o travelling do diretor é uma aula de cinema - e o fato de acontecer lentamente apenas aumenta ainda mais o prazer. E prazer é o que não falta quando se assiste a A época da inocência, que foi praticamente ignorado pelo Oscar - recebeu uma estatueta apenas, por seu estupendo figurino e foi deixado de lado nas categorias principais. A reconstituição de época é magnífica - e o próprio cineasta se deixa arrebatar por ela, em determinados momentos - e o luxo e a pompa que cercam suas personagens são quase tão importantes quanto elas mesmas. Jantares suntuosos, bailes grandiosos e propriedades de cair o queixo são mostrados em detalhes, fotografados com perfeição por Michael Ballhaus - é especialmente deslumbrante a cena em que Pfeiffer está de costas mirando o mar enquanto Day-Lewis espera que ela vire para encontrá-lo. É poesia em forma de cinema. De extasiar qualquer espectador sensível. Ainda que perca um pouco o ritmo em sua segunda metade - um pecadilho que nem sequer chega a ser percebido pelos olhos encantados da plateia - Scorsese fez de A época da inocência um dos filmes mais sensacionais da década de 90. Pode não agradar aos fãs ocasionais, mas definitivamente conquista aqueles que realmente conhecem bom cinema e o consideram realmente uma arte. Dentre os indicados ao Oscar de Melhor Filme de 1993, um estranho no ninho disputava a estatueta contra dramas sérios e socialmente relevantes, como A lista de Schindler e Em nome do pai. Inspirado em uma série transmitida pela TV americana nos anos 60, O fugitivo era o representante, no ano, dos filmes-entretenimento que tanto faziam sorrir os produtores hollywoodianos - vale lembrar que Jurassic Park não teria muitas chances na categoria principal. Estrelado pelo astro do século Harrison Ford e dirigido pelo pouco conhecido Andrew Davis, O fugitivo não só concorreu ao Oscar e rendeu mais de 180 milhões de dólares nas bilheterias, mas foi também o pontapé inicial de uma tendência da segunda metade da década: as adaptações para o cinema de seriados televisivos - tendência esta que originou, entre outros, o bem-sucedido Missão impossível. O fugitivo já começa bem, sem muita enrolação. Nos primeiros minutos de filme, enquanto se desenrolam os créditos iniciais, Richard Kimble (intepretado com a habitual falta de emoção de Harrison Ford), um médico respeitado de Chicago, é acusado do assassinato da esposa (Sela Ward), julgado e condenado à morte. No caminho para o presídio, um acidente com o ônibus que o transportava (e a outros presos) lhe possibilita uma fuga espetacular. Enquanto foge do obstinado agente federal Sam Gerard (Tommy Lee Jones), ele tenta provar sua inocência, procurando descobrir o paradeiro do real criminoso, um homem com uma prótese no lugar de um dos braços. Diretor de filmes de ação descerebrados como Nico, acima da lei e Força em alerta, ambos estrelados por Steven Seagal, Andrew Davis encontrou em O fugitivo o material ideal para carimbar seu passaporte em direção ao respeito crítico. Mesmo que não se detenha em trabalhar psicologicamente suas personagens - o que, no caso, não faz muita diferença - ele consegue ser eficiente a ponto de não permitir descanso à plateia. Do primeiro ao último minuto de projeção não há um único momento fraco ou dispensável. Todas as cenas de ação apresentadas por Davies são fabulosas e excepcionalmente dirigidas, equilibrando com maestria ação e suspense. E, ao contrário de muitos filmes do gênero, que utilizam de sequências repletas de adrenalina com o intuito único de disfarçar a fragilidade de sua história, aqui a coisa é bem diferente: cada passo dado por Kimble impulsiona a trama em direção a uma resolução que agrada pela coerência e pela surpresa. E as cenas orquestradas por Davis são de tirar o chapéu: do acidente do ônibus que transportava Kimble até o tiroteio final - passando por um inacreditável salto em uma barragem e por perseguições em uma parada e dentro de uma delegacia - tudo é realizado com grande competência, empolgando até mesmo o mais cético dos espectadores. Logicamente a presença de Ford no papel central colabora muito para isso: dono de uma persona icônica e inconfundível, o eterno Indiana Jones conquista a simpatia de todos logo no início do filme - o que, levando-se em consideração a quase preguiça dramática do ator é algo surpreeendente. O público acredita em qualquer exagero que o filme possa cometer, desde que o herói seja Ford. Por isso, não deixa de ter sido um golpe de sorte o fato de as primeiras escolhas para o papel terem desistido do projeto: provavelmente Kevin Costner, Alec Baldwin ou Andy Garcia não teriam feito o filme ter tido o mesmo desempenho comercial... Também interessante - e inteligente da parte do roteiro - foi ter criado um carismático antagonista: Sam Gerard não é apenas um policial correndo atrás de um foragido da justiça. É um homem obstinado, dono de uma tenacidade a toda prova e que acredita, mais do que tudo, em fazer bem feito o seu serviço. A ele não importa se Kimble é culpado ou não - e ele o diz textualmente em um de seus encontros com o protagonista: ele tem como missão capturá-lo e levá-lo de volta à prisão, só isso. E para tal, não mede esforços, chegando a disfarçar-se de mendigo em determinado ponto do filme. São sensacionais os momentos em que Kimble e Gerard ficam frente a frente - e ver o policial chegar tão perto de executar sua missão sem conseguí-lo é igualmente divertido. No entanto, a interpretação de Tommy Lee Jones, ainda que correta, não justifica todo o auê que causou. O Oscar de ator coadjuvante que ele abocanhou - em um ano em que Ralph Fiennes e John Malkovich eram seus rivais, pelos filmes A lista de Schindler e Na linha de fogo, respectivamente - possivelmente se deve à popularidade de sua personagem, que inclusive protagonizou uma espécie de sequência realizada alguns anos depois, U.S. Marshals, os federais. Resumindo, O fugitivo foi o filme certo na hora certa - um fator determinante para o sucesso de qualquer projeto. Divertido e empolgante, é tecnicamente perfeito - a edição, a trilha sonora e os efeitos sonoros são estupendos - e um dos melhores filmes policiais dos anos 90. Para assistir com um balde de pipocas nas mãos. Quando fez o filme Na linha de fogo, dirigido pelo alemão Wolfgang Petersen, o ator/diretor/produtor Clint Eastwood já tinha 62 anos, ao contrário de sua personagem, o agente do Serviço Secreto americano Frank Horrigan, de cinquenta e poucos. Explica-se: quando o projeto do filme surgiu entre os estúdios de Hollywood (depois de o roteiro passar cerca de uma década flutuando entre um e outro), Robert Redford era o mais cotado para o papel de protagonista. Depois que nomes como Dustin Hoffman e Sean Connery também saíram de cena, o veterano Eastwood embarcou no projeto, levando o diretor Petersen a tiracolo. A entrada dos dois não poderia ter sido mais providencial: com quaisquer outros nomes em seus créditos, é pouco provável que Na linha de fogo ficasse melhor do que está. Como já dizia Hitchcock, um filme é tão bom quanto seu vilão. E o vilão aqui não está para brincadeiras: vivido por um genial John Malkovich (merecidamente indicado ao Oscar de coadjuvante), Mitch Leary é um dos mais interessantes bandidos do cinema americano dos anos 90, roubando descaradamente todas as cenas em que aparece. Leary é um vingativo ex-funcionário do governo americano que tem como missão de vida assassinar o presidente dos EUA. Para isso - e para sua maior diversão - ele precisa entrar em um jogo de gato e rato com Frank Horrigan (Eastwood), que, em 1963, era responsável pela segurança de John Kennedy. Sentindo-se pessoalmente atacado pelas ameaças de Leary, Horrigan solicita sua volta à equipe de proteção do líder máximo do país, contando com o apoio da bela agente Lilly Raines (Rene Russo). O roteiro de Jeff Maguire - que perdeu o Oscar para o prestigiado O piano - é esperto o bastante para jamais subestimar a inteligência da plateia. Horrigan é um homem de idade, e isso é frequentemente lembrado, impedindo-o de assumir o papel de um herói infalível. Até mesmo seu romance com Lilly é plenamente aceitável, uma vez que não é empurrado garganta abaixo do espectador - e a beleza de Rene Russo apenas colabora em seduzir a audiência (em um papel recusado por Glenn Close e Sharon Stone). Mas é seu relacionamento com Mitch Leary quem impulsiona Na linha de fogo: os diálogos entre os dois protagonistas são tensos e mantem o nível de suspense em alta, até o clímax interessante e eficiente. John Malkovich - especializado em papéis de vilões - tem em Mitch Leary o papel de sua vida. Mesmo que tenha brilhado intensamente como o Visconde de Valmont em Ligações perigosas, é na pele do psicótico assassino de Na linha de fogo que ele tem a oportunidade de demonstrar toda a extensão do seu talento: irônico, debochado e perigoso - com a ajuda dos vários disfarces proporcionados pela maquiagem - ele transmite toda sua crueldade e a frieza em poucas (mas muito bem declamadas) palavras. Seu olhar desequilibrado encontra na serenidade e na paciência de Clint Eastwood um contraponto perfeito, que empolga o público como poucos policiais - e a renda de mais de 100 milhões de dólares no mercado doméstico apenas comprova este fato óbvio. Quem gosta de filmes policiais não pode perder Na linha de fogo. É inteligente, interessante e tenso, intercalando cenas de ação bem dirigidas com diálogos bem escritos e convincentes. Além de tudo, ainda conta com Clint Eastwood - um dos mais confiáveis atores de Hollywood - e John Malkovich na melhor atuação de sua carreira. Pesquisar este blog Quem sou eu Não sou para todos. Gosto muito do meu mundinho. Ele é cheio de surpresas, palavras soltas e cores misturadas. Às vezes tem um céu azul, outras tempestade. Lá dentro cabem sonhos de todos os tamanhos. Mas não cabe muita gente. Todas as pessoas que estão dentro dele não estão por acaso. São necessárias! (Caio Fernando Abreu)
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28 de ago de 2012 Defesa do Curso Mídias na Educação O curso de especialização Mídias na Educação do Ministério da Educação (MEC) é realizado em parceria com a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e o Núcleo de Comunicação e Educação (NCE-USP) para a oferta aos educadores do Estado de São Paulo.Em São Paulo, o curso já está em sua quarta oferta. Entre julho e agosto, o curso proporcionou as últimas defesas de monografia por cursistas das ofertas 2 e 3. Tive a alegria de participar das defesas de monografias nos dias 18 e 25 de agosto em trabalhos muito instigantes e desafiadores.Orientanda: Neuza Garcia Ribeiro LodeteOrientadora: Profa. Ms. Carmen Lúcia Melg es Elias GattásMembro da Banca de Defesa: Profa. Esp. Antonia Alves PereiraMonografia: Possibilidades de uso da ferramenta blog na prática pedagógica: estudo de caso da EMEIEF prof.ª Cleide Luiza Cabrini GóizResumo: Buscou-se, nessa investigação, demonstrar a possibilidade de uso da ferramenta blog na prática pedagógica, por meio de pesquisa qualitativa realizada na Escola Municipal de Ensino Infantil e Fundamental Profª Cleide Luiza Cabrini Góiz, no município de Rubinéia (SP). Para tanto, realizou-se um estudo de caso, no qual alunos dos quintos anos e professores efetivos foram submetidos a questionário e entrevista sobre o uso do blog como ferramenta propulsora de aprendizagem. Nota-se tanto no questionário, quanto na entrevista, após serem analisadas, que o blog é de fato uma ferramenta eficaz para a promoção do ensino e aprendizagem, embora para os professores ainda se apresente como um recurso difícil de ser manuseado, pois foge um pouco da rotina de trabalho tradicional a que estão adaptados. Percebeu-se, assim, que para os alunos é uma ferramenta significativa e que vale a pena ser usada para promover a integração, cooperação e colaboração. Além disso, através de comentários e durante as aulas de Português, com a utilização do blog http://leituraeescrita5.blogspot.com, observou-se o quanto os alunos demonstraram progresso na leitura e escrita. Os pontos positivos e negativos do uso do blog, na prática pedagógica, bem como o fato da aversão entre os professores são discutidos ao fim do trabalho, sendo feitas ainda sugestões de melhorias, relativas ao trabalho com blog, buscando o envolvimento de outros alunos e dos professores. Orientanda: Susete Aparecida Rodrigues MendesOrientadora: Profa. Ms. Carmen Lúcia Melg es Elias GattásMembro da Banca de Defesa: Profa. Esp. Antonia Alves PereiraMonografia: BLOGS: uma inovação da práxis educacional no sec. XXIResumo: Esse trabalho monográfico inv esti g ou o uso da Web 2.0 por parte de professores e alunos na escola pública. Especificamente a pesquisa objetivou saber como a utilização do blog na escola pode ser uma estratégia inov adora da práxis educacional contribuindo como um recurso pedagógico que favor ece a construção do conhecimento e quais as facilidades e dificuldades encontradas para utilização desta mídia na prática educacional. Este estudo destaca os blogs como estratégia educacional facilitadora do uso de tecnologias de publicação e comunicação, promov endo a interação entre as pessoas e a aquisição de conhecimento compartilhado. A fim de verificar a ocorrência dessas condições nos espaços da blogosfera, foi examinada a atividade dos blogs educacionais “Clube da Leitura” e “Serão Extra”. Fundamentados inicialmente nas teorias e pensamento pedagógico de Paulo Freire, que explicita um model o de comunicação horizontal e democrático para construção compartilhada de conhecimentos essenciais para a formação do cidadão critico, capaz de transformar o mundo e vários autores que enfatizam o “blog ar” como prática pedagógica, tais como: Pierre Lévy, Primo, Moran, Franco, Santucci., Von Staa, O' Donnell, contextualiz ando diversas possibilidades do uso desta ferramenta em sala de aula. A realiz ação da observ ação dos blogs e entrev istas dos educadores, apoiou- se na concepção de pesquisa qualitativa, que possibilitou traz er o que professores pensam a respeito do Blog , suas percepções e representações. A análise das interações f eitas na experiência citada revela a viabilidade do blog como ferramenta pedagógica de tecnolog ia educacional inovadora e eficiente, atrav és da mediação dos professores, suas propostas e interações realizadas com pessoas de diferentes espaços geográficos.Monografia: Prática Pedagógica Docente e as TICs na Educação: como se apresenta esta relaçãoOrientadora: Profª. Esp. Wania MalafaiaOrientanda: Maria Elaine de Oliveira CardosoMembro da Banca de Defesa: Profa. Esp. Antonia Alves Pereira (por Skype)Resumo: O trabalho apresenta uma caracterização da utilização que os professores fazem das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) em sua prática pedagógica, bem como seu perfil profissional (sua formação inicial e continuada e sua concepção pedagógica). Faz umlevantamento das opiniões, dos conhecimentos e dificuldades docentes em relação às TICs e a apropriação ou não delas no âmbito escolar. O estudo enfatiza e sugere a utilização das TICs conjugadas à Pedagogia de Projetos e aponta à necessidade de formação para que as TICs sejam efetivamente e plenamente incorporadas à Educação. O presente estudo demonstra como as TICs estão sendo desenvolvidas em uma escola a partir dos resultados de dois questionários: um deles subdividido em 7 dimensões, aplicados em uma amostra de 25 professores de educação básica dos anos iniciais do Ensino Fundamental de uma escola pública municipal de Sorocaba e o outro direcionado à equipe gestora desta mesma escola, que apresenta os resultados quanto a sua caracterização, ao demonstrar seus recursos e equipamentos de informática/multimídia e ao apresentar as condições de uso e organização das TICs na escola. Os resultados evidenciam que a maioria dos professores pesquisados já possuem vários conhecimentos sobre as TICs e as utilizam no nível pessoal, mas que ainda precisam desenvolver a sistematização do seu uso através de projetos, como o trabalho sugere, ou através de outro meio que consiga melhorar a integração desses novos conhecimentos à prática pedagógica. A pesquisa também aponta a necessidade e a vontade dos professores em participar de formações continuadas para que possam se apropriar e efetivamente desenvolver todas as potencialidades que as TICs oferecem.
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Sua língua na Internet parafuso 1.Peça metálica cilíndrica filetada em helice, que se embute em outra peça (porca) igualmente filetada e atarrachada em sentido contrário, ou num meio resistente. Para fixação em madeira, os parafusos têm forma cônica. 2.A parte de qualquer objeto terminado em rosca, como o parafuso. 3.Avi.Acrobacia aérea na qual o avião descreve uma espiral em torno de seu eixo Parafuso Allen1Aquele que tem na cabeça uma reentrância hexagonal, na qual se encaixa uma chave Allen. Parafuso de Arquimedes1Mec.Dispositivo com uma superfície helicoidal que gira em torno do próprio eixo para elevar líquidos. Parafuso de fenda1Aquele que tem na cabeça uma fenda, na qual se introduz a ponta de uma chave de fenda para fazê-lo girar, e com isso fazê-lo penetrar sob pressão (ger. tem a ponta aguçada), ou sair de onde está aparafusado. Parafuso de porca1Aquele que atravessa completamente a(s) parte(s) que deve aparafusar, saindo a extremidade do outro lado (ger. não se afunila na extremidade), e cuja rosca se adapta à rosca interna de uma porca que se aperta de encontro à parte aparafusada para fixá-la e imobilizá-la. Parafuso micrométrico1Fís.Aquele cuja rosca tem um passo muito pequeno, o que faz com que seu avanço seja pequeno em relação à rotação nela imprimida, permitindo ajustes de precisão milimétrica na regulagem de aparelhos etc. Parafuso Philips1Aquele que tem na cabeça uma reentrância com a forma de uma cruzeta. Parafuso sem fim1Parafuso na forma de um cilindro, na reentrância de cuja hélice se encaixa pelo menos um dente de uma roda dentada, de modo que ao girar o parafuso ele transmite à roda dentada movimento de rotação. [Por outro lado, se o parafuso está imóvel, a roda dentada não tem como transmitir-lhe movimento.]2Dispositivo mecânico que usa a propriedade do parafuso sem fim para movimentar um sistema mecânico. s. m. || instrumento formado de um cilindro sulcado em espiral, destinado a entrar em uma peça chamada porca cujo interior é também cavado em espiral mas tem os passos ou sulcos correspondentes às saliências ou roscas do parafuso. Também se diz parafuso de porca. || A parte de qualquer instrumento ou objeto terminado em roscas como as do parafuso. || O fuso do lagar, do relógio, etc. || Rosca, tarraxa. || Prego que tem a cabeça chata e com um sulco ao meio e a espiga em forma de rosca e que serve para fixar com mais segurança do que o prego liso, tendo além disso a vantagem de se poder tirar com facilidade por meio da chave de parafuso ou de fenda. Também se diz parafuso de fenda. || (Fig. e fam.) Cabeça que está sempre a imaginar, a idear. || (Aviação) Acrobacia aérea em que o avião descreve uma espiral muito fechada em torno do eixo vertical de descida. || Parafuso de Arquimedes 1. (Mec.) máquina composta de um cilindro oco em torno de um eixo inclinado, no qual está fixada uma superfície helicoide. [Serve para elevar a água, como a nora, a pouca altura.] || Parafuso sem fim 1. maquinismo que consiste em uma haste metálica cavada em espiral por uma rosca sempre igual que engrena em uma roda dentada. [Serve para tornar contínuo o movimento de um objeto na mesma direção e utiliza-se nos relógios e em outros mecanismos.] || Passo de parafuso 1. intervalo ou sulco entre as espiras da rosca. || Chave de parafusos 1. ou de fenda, instrumento do feitio de um formão, cuja extremidade aguçada se introduz no sulco da cabeça de um prego de parafuso, e se move em roda para a direita ou para a esquerda segundo se quer embeber ou sacar o prego. || Parafuso de chamada 1. ou de reclamo, o parafuso que serve para ajustar o retículo em objeto de mira (no óculo astronômico, etc.). || Parafuso micrométrico 1. parafuso de passo muito pequeno e preciso, usado em aparelhos de microscopia ou telescopia. || Parafuso de avanço 1. rosca que faz avançar a ferramenta de um torno mecânico. || Parafuso de contato 1. o que estabelece um contato elétrico. || Parafuso de montagem 1. o que une duas ou mais peças de um mecanismo. || Parafuso de orelha 1. o que tem a cabeça achatada e é próprio para ser girado manualmente. || Parafuso Phillips 1. o que tem a fenda entalhada em cruz. F. Para... +fuso. Cf. Antenor Nascentes. Dicion. Etimológ:
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O sonho de qualquer colecionador ou entusiasta de relógios é ter um Rolex . A marca, internacionalmente conhecida por seus relógios de alta precisão e qualidade, mas com ampla tiragem, é queridinha por todo mundo. Montamos, então, uma lista com os cinco modelos mais em conta da Rolex, os quais podem servir para você começar a sua coleção. Dê uma lida: Rolex Oyster Perpetual A marca chama este modelos como sua excelência, esta é a mais pura expressão do conceito Oyster. É muito difícil argumentar contra isso e este relógio representa um excelente ponto de entrada para o universo Rolex. Oyster Perpetual oferece muitos dos avanços que a companhia é conhecida, incluindo algumas evoluções técnicas. A caixa de aço 904L de 36 mm de diâmetro oferece 100 metros de resistência sob a água . A seção central da caixa é elaborada a partir de um bloco sólido de aço. A coroa usa sistema Twinlock, que evita a entrada de resíduos no movimento, além de o cristal de safira ser praticamente à prova de riscos. O modelo é equipado com o calibre de corda automática 3130, que conta com certificação cronométrica COSC . Esta precisão foi alcançada por conta de seu oscilador com parafusos afixados a seu redor. A espiral feita de Parachrom oferece alta resistência a choques, campos magnéticos e variação de temperatura. O modelo sai por R$ 15.965 Rolex Oyster Perpetual Rolex Explorer Não apenas para a Rolex o modelo Explorer é bastante famoso. Ele também é conhecido mundialmente entre outros modelos robustos e precisos. Ele esteve no pulso dos exploradores Edmund Hillary e Tenzing Norgay em maio de 1953, quando alcançaram o topo do Monte Everest. É este espírito aventureiro que orienta a Rolex em sua busca pela perfeição, quanto aqueles que vestem seus relógios, ao considerar Explorer uma parte essencial de seu sucesso. Apresentado em 2010, o mais novo Explorer possui os mesmos traços que remetem à herança anterior a 1953. Indicadores e ponteiros com revestimento luminescente azul garantem ótima visibilidade em qualquer situação. A caixa de 39 mm de diâmetro, com coroa Twinlock e cristal de safira asseguram o movimento. O calibre 3132 de corda automática é robusto e preciso, com certificação COSC. O movimento possui um sistema patenteado de absorção de choques. A pulseira possui o sistema exclusivo de fechamento Oysterlock, com o sistema Esylink, que a aumenta em até 5 mm. O modelo Explorer custa R$ 19.407. Rolex Explorer Rolex Datejust II Datejust, por excelência, é um relógio coringa. Quando os homens dizem que querem um relógio para ser usado tanto com jeans, quanto com terno, Datejust é a recomendação. Ele é a representação da versatilidade. O relógio representa um outro projeto da marca que é honrado e atemporal. Embora tenha sido atualizado desde sua criação em 1945, ele continua a ser considerado um talismã de bom gosto e requinte. O modelo atual foi apresentado em 2009. A mais recente versão conta com 41 mm de diâmetro de caixa e satisfaz o desejo daqueles que desejam algo marcante. De nossa seleção, este é o único relógio que possui um dos avanços técnicos mais reconhecidos da companhia: as lentes Cyclops, que estão posicionadas sobre a janela de data e aumentam seu tamanho em até 2,5 vezes. A janela de data é facilmente ajustada pela coroa e a alteração de um dia para o outro é feito de maneira instantânea. A caixa, feita em aço inoxidável 904L, também está disponível com outra marca registrada da companhia: o bisel canelado. Quando lançado, em 1926, esta função era útil pois permitia que a coroa fosse firmemente segurada e atarraxada à caixa, garantindo maior proteção contra a água. Quem o equipa internamente é o movimento calibre 3136, com certificação COSC. O relógio custa R$ 21.285. Rolex Datejust II Rolex Submariner Onde quer que você vá no Planeta, Submariner será facilmente reconhecido. Ele representa precisão mesmo em ambientes de alta pressão, além de transparecer um senso de aventura. Criado em 1953, ele foi o primeiro relógio a ser 100 metros à prova d’água. O modelo da imagem, com referência 114060, não possui janela de data, representando o modelo de entrada para o universo Submariner. Muitos acham que esta é a representação da linha em sua forma mais pura. Este é um modelo para mergulho e esta é uma função raramente usada quando você está sob a água. A Rolex o chama de arquétipo do relógio de mergulho, o que praticamente o resume. Hoje em dia a caixa de aço inoxidável 904L proporciona 300 metros de resistência sob a água. A visibilidade é assegurada pelo revestimento Chromalight azul, protegido por um cristal de safira. A coroa com sistema triplock é reservada para relógios que alcançam grandes profundidades. O bisel graduado permite a marcação de tempos de mergulho de até 60 minutos. A marcação no ponto zero do bisel também conta com um ponto de Chromalight azul. Já a pulseira do modelo possui um sistema de pequeno ajuste em seu comprimento. A peça é equipada com o movimento 3130, com certificação COSC. Rolex Submariner custa R$ 22.225 Rolex Submariner Rolex Milgauss O modelo foi criado em 1956 para engenheiros e técnicos que ficam expostos a campos magnéticos durante seu trabalho. Estes campos podem afetar o funcionamento de relógios mecânico Então, a rolex desenvolveu um sistema que protege seus movimentos a compos magnéticos de até 1.000 gauss. O relógio ficou popular entre os cientistas que trabalhavam na Organização Europeia de Pesquisa Nuclear, de Genebra. O relógio possui duas vertentes que evitam a influência de campos magnéticos: uma série de proteções dentro da caixa cercam o movimento. Além disso, muitos outros componentes do movimento não sofrem com magnetismo, como Parachrom. Além da proteção a campos magnéticos, o relógio conta com 100 metros de proteção sob a água. O movimento é o calibre 3131, com certificação COSC. Milgauss sai por R$ 22.850. Rolex Milgauss O preço dos modelos é sugerido e pode sofrer alteração sem prévio aviso. A Rolex possui uma butique própria no Shopping Cidade Jardim, em São Paulo. Relógios relacionados Rolex Datejust Rolex Prince Rolex Cosmograph Daytona Paul Newman Rolex Oyster Perpetual Cosmograph Da... Rolex Cellissima Rolex Oyster Perpetual Datejust Rolex Cellini Orchid Rolex Prince Newsletter Cadastre-se aqui e receba uma vez por semana gratuitamente a newsletter do WatchTime Brasil com as melhores notícias, avaliações, recursos e atualizações sobre relógios diretamente da equipe WatchTime Brasil. Siga o WatchTime Brasil 2 Comentários Parabéns pela matéria, sem sombra de dúvida a Rolex e “HORS CONCOURT”. Em relação aos preços sugeridos tenho visto, em vendedores autorizados, a prática de valores, em alguns casos, de valores inferiores. Qual a experiências de vocês? Abs Deixe um comentário pelo Facebook Siga o WatchTime Brasil Instagram Newsletter Cadastre-se aqui e receba gratuitamente a newsletter do WatchTime Brasil com as melhores notícias, avaliações, recursos e atualizações sobre relógios diretamente da equipe WatchTime Brasil. Você pode escolher entre a newsletter diária, com as últimas notícias do portal, ou a newsletter semanal, com o melhor conteúdo da semana.
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Um dos primeiros filhos do Neru com Acácia (Juca Jacinto, campeã em Barretos). E um filho do Roopano. Amazonas - Neta do LABHAGAURI Amazonas - Neta do LABHAGAURI KII, Marduk, Roopano e Cacique e vacasObs: Gir Padrão de alta qualidade e importância até hoje. Idália Obs: Gir Padrão de alta qualidade. Jalam Camila Filho do Cacique Geeta - Filha do Babado Sr. Wagney Leão à frente Babado Obs: dentre vários detalhes positivos, olhem só o tamanho do prepúcio Filha do Feitiço Saudade - Avó da Douçura Gir Padrão altamente produtivo Primeira filha do Krishna II Babado Geeta - Filha do Babado Importante da MaracanãPai do grande Brasil da Maracanâ,tri-Grande Campeâo Nacional Uberaba 78-79-1980.Brasil da Maracanã, Positivo para leite no sumário ABCZ, 106,42. teve e tem filhas de boa produção Leiteira. Sr. Wagney Leão e seu amor pelo gir.Obs: olhem o úbere da vaca. Vaca Gir Padrão produtiva ao extremo Sensação da Mata, uma das fêmeas mais consistentes do nosso rebanho, deixou mais de 30 filhos. Mãe de um dos reprodutores reserva da Fazenda da Mata.*Docilidade, carcaça, fertilidade e produtividade. Wagney LeãoObs: Olha a força do Gir Padrão = Caracterizado e produtivo.Belíssimo trabalho Sr. Wagney Leão.O bezerro que está mamando é filho do Cassudi ENA 504, os outros são de FIV do Feitiço. WL Musa VI (K.S.D.Cassudi ENA 504 x Musa V da Mata) Seda da Mata e seus mais de 800kg de peso, produção de leite acima de 20kg.Conversa fiada essa de Jalam dar filho pequeno.Eu mesmo tenho animais com sangue Jalam e são de portes que não deixam a desejar.A vaca é belíssima = leiteira/produtiva e ACIMA DE TUDO CARACTERIZADA. Gosto de vaca assim. A vaca é mesmo uma seda. Ipiaçú ZEK.201 neta e bisneta de Itaú EVA. Mãe de Valor ZEK.107, vaca importantíssima para a GIR.Disse Edmardo: Espero ter genética desta vaca no plantel ENA. Observem só o chanfro e marrafa dessa vaca. Orelha pretinha. E o dorso? ...... EVA White, pertence a José Carlos LoboShow de touro!!! Lavanda ZEKComprida e o umbigo tão curtinho que quase não da pra observar.Linda. Suez ZEK 755 Animal bem estruturado. Tem genealogia de Indakan ENA Indakan ENA: Dalat x Normalista ZS Cria e criador (Edmardo Naves = gir ENA) Pleno ZEK.555 Belíssimo animal. Quantum ZEK Vixi Maria mãe de Deus. Eu gosto, particularmente, dos chifres com esse formato. O Senhor José Carlos Lobo, dono da marca ZEK, sabe escolher genética. Quantum ZEK ( Jalam Camila X Jupira ZEK ). Jalam Camila bem usado é um estrondo!! Parabéns ao Senhor José Carlos Lobo Caruso e sua mãe Quilha ZEK ( Jalam X Jati ENA ) Que vaca marcante!!!! E o plantel ENA sempre participando na construção de um gir de ponta Moema ZEK ( a direita ) e Realeza ZEK ( filha de Moema). Moema é neta de Indakan ENA (foto mais acima), portanto, plantel ZEK com muita linhagem ENA e e de animais formidáveis como Dalat e Normalista ZS. Alemanha ZEK (Assunto EVA X Olanca ZEK ) SUMATRA ENA filha de GHEETA ENA AA-9999 com PREMA A-22 Pertence ao Casser. Sumatra ENA Sumatra ENA ENA.748 e Edmardo Obs: O criador e a criatura. Edamardo é mesmo um Mestre em fazer gir DIFERENCIADO.Obs: Irmã própria da Vênus ENA 754 (que hoje pertence ao Dalmo Meireles, em Brasília/DF).Obs: Sua mãe é nada mais nada menos que a Gheeta ENA AA.9999 (Poderosa e INESQUECÍVEL vaca do plantel ENA)Obs: seu pai é Krishna Sakina Prema A.22, Touro com sinônimo de leite. Gostaria de agradecer imensamente ao meu paifessorEdmardo Naves, pela dedicação ao longo dos anos em prol do gir, pelo despreendimento em ceder animais de altissima qualidade e valor genético. Graças a você consegui realizar esse trabalho. Sumatra ENA ENA.748 e EdmardoObs: O criador e a criatura. Edamardo é mesmo um Mestre em fazer gir DIFERENCIADO.Obs: Irmã própria da Vênus ENA 754 (que hoje pertence ao Dalmo Meireles, em Brasília/DF).Obs: Sua mãe é nada mais nada menos que a Gheeta ENA AA.9999 (Poderosa e INESQUECÍVEL vaca do plantel ENA)Obs: seu pai é Krishna Sakina Prema A.22, Touro com sinônimo de leite. Orana ENA ENA.1207 filha de Retrato EBA.51 com Órbita ENAENA.750, nascimento 12-10-2014. Órbita é irmã própria de Vênus ENA 754 Obs: essa foto está sendo publicada hoje 12-10-2014, dia de nascimento da bezerra.
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Um homem de hábitos simples, que gosta de ficar com a família, de conviver com os netos, de comprar pão na padaria. Sou um homem realizado. Consegui atingir meus objetivos como empreendedor e como empresário. Continuo sendo empreendedor no campo político, no campo cívico, no campo social. Empreendedorismo, para mim, é uma filosofia de vida. É amar riscos. E de risco eu entendo, já que fui profissional no ramo de seguros. Quem sabe avaliar risco, se arrisca. E vou continuar arriscando. Imagina receber um chef profissional para cozinhar em um evento na sua casa. Foi com essa premissa que quatro empreendedores criaram a Welcome Chef, uma plataforma para contratar chefs profissionais por um dia. O serviço conta com 27 chefs que, juntos, já cozinharam para mais de três mil pessoas em 200 eventos, aniversários, jantares românticos LEIA MAIS Conheça o Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro (CRAB), o novo ponto turístico do Rio de Janeiro. O Centro apoia os artesãos com qualificação e comercialização das obras brasileiras. O artesanato é a pura arte de um povo e, o CRAB, é o ponto de exposição do potencial criativo brasileiro ao mundo. Em destaque Nos últimos cinco anos, 72 mil moradores de comunidades cariocas receberam orientações do Sebrae sobre como abrir uma microempresa. O Programa Grandes Empresas e Garndes Negócios, fez uma matéria especial com esses empreendedores de sucesso
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Giovanna Ewbank grava comercial acompanhada por seus cães A atriz contou que todos os seus filhos caninos participaram. Giovanni Ewbank e todos os seus cachorros gravaram o novo comercial das sandálias Ipanema. A atriz contou a novidade e mostrou apenas uma foto com sua cachorra Menina. Hoje o dia foi muito muito muitooooo especial!!! Gravamos o novo comercial da @ipanemaoficial com TODOS os meus filhos!!! Rsrsrs…uma bagunça deliciosa!!! Espero que vcs amem assistir assim como eu AMEI fazer…essa foto foi feita pelo amado @asegundo make @aledesouza1970 e styling @deborah8888 #doglovers
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Cada vez mais provável: outra guerra no Oriente Médio Os livros proféticos da Bíblia mostram com muita clareza que no futuro haverá guerras destruidoras. Os acontecimentos no Oriente Médio assumem proporções cada vez mais assustadoras. Percebe-se que nos aproximamos do Apocalipse vindouro. Em Mateus 24.7-8 o Senhor Jesus profetizou: “Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares; porém tudo isto é o princípio das dores” (Mateus 24.7-8). As ameaças públicas do presidente iraniano de riscar Israel do mapa, juntamente com suas intenções de produzir bombas atômicas, que poderão ser lançadas sobre o Estado judeu através de mísseis, cujo alcance inclui até mesmo partes da Europa, são assustadoras. Também o presidente da Síria, Bashar el-Assad, não descarta uma guerra com Israel e, segundo declarações próprias, prepara-se para essa situação: “Contamos com uma agressão israelense. Todos sabem que Israel é militarmente poderoso e apoiado diretamente pelos Estados Unidos. Qualquer um defenderia seu país caso seja ameaçado por um ataque”, afirmou Assad. “Devemos estar sempre preparados”.[1] Ao mesmo tempo, a Rússia fornece mísseis antiaéreos ao Irã e está reequipando militarmente a Síria. O ministro da Defesa russo, Sergei Ivanov, tentou amenizar essa realidade dizendo que as armas russas entregues ao Irã são destinadas apenas para a defesa do país. O Departamento de Defesa dos EUA ordenou a diversos navios, já há meses, que se mantivessem diante das águas iranianas. Segundo diversos observadores, a presença do porta-aviões “USS Enterprise” entre esses navios indica a possibilidade de que logo haverá uma guerra com o Irã. “Armagedom”, a luta final dos povos, ganha cada vez mais atualidade através da situação ameaçadora no Irã. O programa nuclear iraniano avança a pleno vapor e as ameaças a Israel são altas demais para serem desconsideradas. Com relação ao Irã, o analista Charles Krauthammer teme até mesmo pela “sobrevivência da humanidade”. Ele escreveu na revista “Time”: “Se falharmos em evitar que esses fanáticos apocalípticos obtenham armas nucleares, não haverá mais retorno”. Além disso, ele afirma que os preparativos ideológicos para um ataque ao Irã são inquestionáveis.[2] A seguir, lemos o que Deus disse a respeito, através do Seu conhecimento antecipado dos eventos: “Palavra do SENHOR que veio a Jeremias, o profeta, contra Elão, no princípio do reinado de Zedequias, rei de Judá, dizendo: Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Eis que eu quebrarei o arco de Elão, a fonte do seu poder. Trarei sobre Elão os quatro ventos dos quatro ângulos do céu e os espalharei na direção de todos estes ventos; e não haverá país aonde não venham os fugitivos de Elão. Farei tremer a Elão diante de seus inimigos e diante dos que procuram a sua morte; farei vir sobre os elamitas o mal, o brasume da minha ira, diz o SENHOR; e enviarei após eles a espada, até que venha a consumi-los. Porei o meu trono em Elão e destruirei dali o rei e os príncipes, diz o SENHOR. Nos últimos dias, mudarei a sorte de Elão, diz o SENHOR” (Jeremias 49.34-39). Elão está localizado no sudoeste do Irã e muitos analistas supõem que se trata da região em que são produzidos os mísseis para transporte de ogivas nucleares. • Em minha opinião, as afirmações sobre Elão referem-se aos tempos finais, conforme mostra o último versículo: “Nos últimos dias, mudarei a sorte de Elão, diz o SENHOR”. Aparentemente, Elão voltará a ter um papel importante “nos últimos dias”. O antigo Império Persa (Irã), que após sua queda permaneceu inativo durante milênios, será atingido “nos últimos dias” por um juízo, mas sua sorte será finalmente mudada. Parece que isso acontecerá nos tempos finais. • “Eu quebrarei o arco de Elão, a fonte do seu poder” (v. 35). A Edição Almeida Corrigida Fiel diz: “o principal do seu poder”. Evidentemente, Deus fala através do Seu profeta usando expressões comuns daquela época. Sem dúvida, ao invés de “arco”, hoje poderíamos dizer “míssil”. Pois esse é, justamente, o “principal do poder” do Irã em nossos dias. Uma notícia dizia: “Mamouhd Ahmadinejad, o presidente do Irã, declarou que seu país tem capacidade nuclear. Ele se vangloria da tecnologia de enriquecimento de urânio e manda testar mísseis do tipo Kowsar (um dos rios do Paraíso segundo a descrição muçulmana – N.T.)”.[3] • “Trarei sobre Elão os quatro ventos dos quatro ângulos do céu” (v. 36). Os quatro ventos representam os quatro pontos cardeais e, portanto, o conjunto de todas as nações. Atualmente, é a comunidade mundial (a ONU) que está tratando do problema do armamento nuclear iraniano. Ainda não há concordância sobre qual deverá ser a forma de agir, mas isso poderá mudar rapidamente. Parece que ainda os quatro ventos estão sendo segurados, mas num momento eles serão soltos. Li a respeito: “O Ocidente não acredita em Ahmadinejad e também Moscou está ficando mais cética. Teerã, porém, ultrapassa os sinais de alerta, enfrentando o chefe da Comissão de Energia Nuclear... Atualmente, o Irã ameaça o equilíbrio e está se alçando à posição de potência nuclear agressiva. O Conselho de Segurança não poderá aceitar essa situação. Entretanto, mesmo que não haja concordância, a Europa e os EUA estarão em condições de aplicar medidas dolorosas. Uma coisa deve ficar clara para Teerã: o Ocidente não pode aceitar uma ameaça atômica”.4 Que a Rússia, por um lado, fornece mísseis antiaéreos ao Irã e, por outro lado, encara esse país com ceticismo, amplia as possibilidades de um ataque. Além disso, estão em jogo grandes somas de dinheiro! No livro do profeta Daniel também aparecem esses “quatro ventos”: “Falou Daniel e disse: Eu estava olhando, durante a minha visão da noite, e eis que os quatro ventos do céu agitavam o mar Grande. Quatro animais, grandes, diferentes uns dos outros, subiam do mar” (Daniel 7.2-3). Esse texto refere-se aos quatro impérios dos animais, que se unirão no último império mundial e com o governante mundial anticristão (veja Ap 13). Vemos que Deus, o Senhor, continua detendo o controle de tudo, conforme diz Apocalipse 7.1: “Depois disto, vi quatro anjos em pé nos quatro cantos da terra, conservando seguros os quatro ventos da terra, para que nenhum vento soprasse sobre a terra, nem sobre o mar, nem sobre árvore alguma” (Apocalipse 7.1). • No caso de um ataque ao Irã patrocinado pela ONU, haveria um enorme fluxo de refugiados, de modo que “...não haverá país aonde não venham os fugitivos de Elão. Farei tremer a Elão diante de seus inimigos...” (vv. 36b-37a). • Então o SENHOR estabelecerá Seu trono em Elão e reinará. E, finalmente, a sorte de Elão será mudada, pois, onde o Senhor governa sempre ocorrem mudanças: “Porei o meu trono em Elão e destruirei dali o rei e os príncipes, diz o SENHOR. Nos últimos dias, mudarei a sorte de Elão, diz o SENHOR” (vv. 38-39).
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Atividades A Federação Gaúcha de Rugby (FGR) apresenta seu calendário de competições e atividades para o ano de 2015. A partir desta organização e planejamento, o rugby gaúcho entra em um processo mais intenso de desenvolvimento contando com a modificação de alguns campeonatos, a inserção de mais jogos e também mais apreço para todas as categorias. No corrente ano, a 2ª Divisão começa a ser disputada em dois turnos, nos mesmos moldes da 1ª Divisão. A Divisão de Acesso ganha um formato mais amplo, sendo disputado primeiramente numa fase regional e em seguida num triangular final. A categoria feminina ficou mais independente e melhor abastecida de jogos e atividades. O mesmo acontece com a categoria juvenil abarcando mais equipes no campeonato. Maiores detalhes sobre as competições e atividades serão divulgadas em breve. Abaixo segue o link para download do Calendário FGR 2015.
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Pulseira Pokémon Go Plus vai começar a ser vendida no dia 16 de setembro Depois de subir ao palco da Apple durante o lançamento do iPhone 7 para falar do sucesso de Pokémon Go e da versão para Apple Watch , a Niantic anunciou finalmente a data que vai começar a vender a pulseira Pokémon Go Plus: 16 de setembro. A empresa disse, em seu site oficial, que o lançamento do gadget a partir do meio do mês vale para o mundo quase inteiro, exceto “partes da América do Sul” que vão receber a pulseira mais tarde. Ainda não sabemos se o Brasil está no primeiro ou segundo grupo. Nos EUA, a pulseira vai custar US$ 35. Ela é compatível com Android e iOS e conversa com o smartphone via Bluetooth 4.0. Além de ser um pedaço de plástico que vibra quando alguma atividade acontece dentro de Pokémon Go , ela também permite capturar alguns monstros sem precisar tirar o telefone do bolso – mas só espécies que você já capturou antes. A Niantic também aproveitou o espaço no evento da Apple para dar alguns números bastante impressionantes do jogo: Pokémon Go já foi baixado mais de 500 milhões de vezes no mundo, e seus jogadores já andaram mais de 4,6 bilhões de quilômetros na busca pelos monstros. É verdade que o jogo já não tem mais a força da época do seu lançamento, mas continua sendo gigante – quem sabe a pulseira ajuda a resgatar o interesse de alguns antigos jogadores.
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Mudança positiva 21/12/2008 Toda mudança é sempre a causa de apreensão, temores e críticas. Está ocorrendo agora, com a instalação de um sistema de bilhetagem para uso do estacionamento do Teresina Shopping, um dos poucos shoppings brasileiros que ainda não cobra pela permanência de veículos, a despeito de essa cobrança estar devidamente autorizada por decisão do Superior Tribunal de Justiça. O sistema implantado no Teresina Shopping permite que um veículo permaneça por até 20 minutos no pátio do estacionamento sem que seja necessário o pagamento. Passado esse intervalo, o usuário pagará pelo tempo de permanência, asseguradas todas as garantias, incluindo seguro, uma vez que há jurisprudência formada no sentido de determinar a responsabilidade de quem presta o serviço. Entretanto, tal decisão nem seria necessária, vez que no valor cobrado pelo uso do estacionamento está o custo de uma apólice de seguro. Claro que muitos ainda haverão de se queixar da cobrança, mas cabe lembrar a essas pessoas que no Centro de Teresina, mesmo na rua, só se estaciona mediante pagamento, seja para os estacionamentos privados – que são muitos – seja para a Prefeitura, que vende os carnês da Zona Azul, seja para os flanelinhas, que privatizaram as vias públicas, criando feudos em que o pagamento do valor não é uma opção de quem estaciona, mas uma extorsão mediante ameaças. Em nenhum dos três casos há seguro para os veículos. O dono que se dane se houver dano. João Henrique Sousa coordenará a campanha de Michel Temer a presidente da Câmara Apoio forte Se fosse eleitor na APPM, o voto do senador João Vicente Claudino seria do Macedão, o prefeito de Bocaína, que está concorrendo ao pleito. O prefeito Silvio Mendes, membro benemérito da entidade, também. Disputa Luís Coelho já jogou a toalha, desistindo de disputar um terceiro mandato e, segundo se soube, prometendo apoiar o prefeito de Bocaína. Nesse caso a disputa ficará entre Macedão e Zito, o prefeito de Água Branca que acha normalíssimo sua mulher ser funcionária da própria APPM há cinco anos sem pisar os pés no emprego. Que belo exemplo ele daria se ganhasse, hein? Agora vai Para quem não sabe o Parque Eólico da Pedra do Sal, que vai produzir energia elétrica do vento, é um empreendimento privado e já consumiu R$ 108 milhões. Empregou 450 trabalhadores no início e agora na reta final ainda conta com 150. O parque deve ser inaugurado hoje. Energia A usina vai produzir a partir de janeiro 18 megawats de energia que será comprada pelo governo pelos próximos 20 anos. A energia corresponde à metade do consumo de Parnaíba. Só assim – é o que se espera - vão acabar as constantes oscilações que tanto incomodam nativos e turistas e impedem o desenvolvimento da região. Sonho O governo do Estado e os burocratas da Eletrobrás querem fazer o piauiense acreditar que a finada Cepisa será a empresa do ano em 2009. Com um presidente que apenas visita o Estado é impossível o consumidor acreditar nesse prognóstico. Estratégia Ciro Nogueira está com a estratégia de estimular candidaturas avulsas à presidência da Câmara dos Deputados para enfraquecer o rival Michel Temer, que estaria anunciando a formação de um blocão com 12 partidos. Barro Bastaram algumas chuvas e um aumento do nível do rio Parnaíba para que a água distribuída pela Agespisa chegasse barrenta aos consumidores. Até parece que a engenharia da empresa não sabe que, em certas circunstâncias, é preciso alterar o uso dos químicos usados no tratamento da água. Contagem Michel Temer, candidato chapa-branca à Presidência da Câmara, contabiliza 141 votos a mais para vencer a disputa em que Ciro Nogueira é o adversário melhor situado. Ele considera impossível a vitória de Ciro ou qualquer outro candidato. Organização Temer chamou um piauiense, o ex-ministro João Henrique Sousa, amigo de longa data, para coordenar a sua campanha. Atualmente na direção da Fundação Ulysses Guimarães, João Henrique é conhecido pela sua capacidade de organização. Ping Pong Sacada privilegiada Norbelino Lira de Carvalho, o inventivo presidente do Instituto de Desenvolvimento do Estado, diz que esteve hospedado no Copacabana Palace no mesmo período em que Maddona ficou por lá. Adão Wallace assiste junto com o filho Guaraná as reportagens sobre a pop star. Guaraná: Pai, você viu a Maddona na janela do Copacabana Palace? Adão: Não, mas vi o Norbelino! Expressas O pessoal da S/A Propaganda fez uma festa para além de animada na noite de sexta-feira no Metropolitan Hotel. Os Sarney perderam mais uma com o adiamento do julgamento de Jackson Lago para fevereiro de 2009. Fátima de Deus é outra piauiense que brilha em Brasília, onde já comandou a rede de museus.
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Gunslinger Sheriff Neste game, você vai embarcar em uma aventura pelo Velho Oeste para acabar com os bandidos que estão atormentando a vida dos moradores. Use suas habilidades e saia por aí caçando todos os criminosos que encontrar pelo caminho. A grana acumulada ao longo do desafio pode ser usada para comprar equipamentos melhores.
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Central de conteúdos Áreas Prioritárias O Decreto 5.092, de 21 de maio de 2004, definiu que o Ministério do Meio Ambiente deveria definir as regras para identificação de áreas prioritárias para a para a conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade. Por meio da Portaria 126, de 27 de maio de 2004, o Ministério do Meio Ambiente estabeleceu que as áreas prioritárias são as apresentadas no mapa Áreas Prioritárias para a Conservação, Utilização Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidade Brasileira, publicado pelo Ministério do Meio Ambiente em novembro de 2003 e reeditado em maio de 2004. Os seminários de avaliação dos biomas foram desenvolvidos por diversas instituições e sob a coordenação do Ministério do Meio Ambiente com o objetivo de identificar as áreas e as ações prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição de benefícios da biodiversidade brasileira. Foram realizados seminários de avalilação dos biomas do Cerrado e Pantanal, coordenado pela FUNATURA, Mata Atlântica e Campos Sulinos, coordenado pela Conservation International do Brasil, Amazônia Brasileira, coordenado pelo Instituto Socioambiental, Caatinga coordenado pela Universidade Federal de Pernambuco e Zona Costeira e Marinha, coordenado pela Fundação BioRio. Os resultados consolidados dessas avaliações estão disponíveis nesta página para cópia ou visualização. Os arquivos estão compactados e devem ser recuperados antes de sua utilização. Clique aqui para obter uma cópia do programa Winzip. Após a instalação do ArcExplorer o projeto priori.aep poderá ser aberto para visualizar os dados. Deve-se ter o cuidado de manter o arquivo priori.aep e os shape files descompactados sempre no mesmo diretório. Atenção A base de dados dos seminários foi especialmente trabalhada pela DIREC-IBAMA e SBF-MMA para livre distribuição. As informações contidas nos arquivos não podem ser modificadas, sendo que a responsabilidade dessas instituições se limita à distribuição da maneira que se encontram. Não é permitido o uso comercial dos arquivos e programas disponíveis nessa página. Os dados de referência (limites políticos, estradas, rios e localidades) foram compilados de diversas fontes, principalmente da malha municipal digital do Brasil (IBGE) e do mapa do Brasil na escala 1:5.000.000 (IBGE).
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..., e a atualização das prestações mensais, nos moldes definidos no Plano de Equivalência Salarial – PES, ou seja, de acordo com a variação salarial da categoria profissional do mutuário . . 5. No entanto, o pagamento desse saldo devedor residual, desde que haja previsão contratual e o devido recolhimento da contribuição ao FCVS, deve ocorrer mediante a utilização de recursos do ... ...I - os valores de financiamento devem obedecer aos limites definidos no estatuto do Fundo;. II - a cobertura do FGHab está limitada a um único imóvel financiado por mutuário no âmbito do SFH; e. III - a previsão da cobertura pelo FGHab deve estar expressa em cláusula específica dos contratos celebrados entre os agentes financeiros e os mutuários . § 2.O estatuto do ... ... inadimplencia com a capacidade de pagamento do mutuario , Jorge Oscar de Mello Fl ores propos ao entao gestor do Sistema Financeiro de Habitac¸ ao, o Banco Nacional de Habitac¸ ao, o que denominou de Sistema de Amortizac¸ ao Linear Crescente (SALC). Com fulcro em uma analise critica do SALC, e proposta a alternativa que se denominou de Sistema Generalizado de Amortizac¸ ao Mista (SGAM). ... ATO. Inocorre a ausência de interesse de agir do mutuário ou a perda superveniente do objeto da ação revisional em decorrência da adjudicação do imóvel ocorrida em sede de execução extrajudicial. A jurisprudência firme desta Corte reconhece que, mesmo nos contratos extintos, em que ocorre a figura da quitação concedida pelo credor ao devedor, mantém-se a viabilidade da ação revisional, razão, aliás, da edição da Súmula n. 286/STJ. O mutuário ... ...§ 1º A subvenção econômica de que trata o caput será concedida exclusivamente a mutuários com renda familiar mensal de até R$ 2.790,00 (dois mil, setecentos e noventa reais), uma única vez por imóvel e por beneficiário e será cumulativa, até o limite máximo a ser fixado em ato do ... ...a) que proceda à revisão do financiamento destinado à aquisição da moradia própria da parte autora, adotando-se o fator de reajuste salarial da categoria profissional do mutuário , tanto na atualização do valor da prestação como do saldo devedor, observando-se quanto à forma de amortização deste último a regra segundo a qual primeiro se deduz o valor da parcela paga, ... ... gera não somente um aumento do valor nominal da dívida, mas um aumento de seu valor real, não configurando índice de atualização monetária, o que gera um ônus indevido ao mutuário e o enriquecimento sem causa da instituição financeira. Aduzem que a obrigatoriedade de contratação de um seguro obrigatório não pode restringir a liberdade do mutuário de escolher a ... Voce Investe Você, meu querido leitor, que vem acompanhado a sequência de artigos que escrevi sobre o tema, já percebeu a influência da taxa de juros, do prazo e do total financiado no valor das prestações a pagar, que não poderão exceder a 30% da renda bruta de quem recebeu o empréstimo, o mutuário . ... utilizado recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço ? FGTS como fonte complementar aos créditos habitacionais concedidos pelo Incra, e esteja inscrito no Cadastro Nacional de Mutuários ? CADMUT fará jus aos benefícios instituídos pelo art. 1o desta Lei, desde que atenda as seguintes condições:. I - comprove a permanência no assentamento e na atividade rural;. II - comprove as ... Análise deve ir além dos juros, custo efetivo do empréstimo deve ser visto As novas regras da portabilidade facilitaram a vida do mutuário que não precisa mais pedir ao banco seu histórico de pagamento e levantar o valor presente da dívida para migrar a operação para outra instituição.
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Aprender um pouco mais sobre os métodos de depilação nunca é demais, não é mesmo? Para te explicar um pouco mais sobre o assunto, a Depilbella vai estar presente na Ikesaki apresentando um curso com as indicações e contra-indicações da depilação com cera fria, sistema roll-on, cera quente e método egípcio. O workshop vai acontecer dia 28 de Junho, das 9h às 16h, no Centro Técnico São Miguel. O primeiro passo quando as mulheres “enjoam” da cor de seus cabelos e querem passar por alguma mudança no visual, é fazer mechas, técnicas que proporcionam uma mudança mais sutil ao look. Para ensinar uma nova técnica que se tornou tendência no universo dos cabelos, a Equipe L &R vai apresentar um workshop sobre a progressão das mechas, deixando a raiz mais suave e as pontas dos cabelos com maior intensidade de cor. O curso acontece dia 17 de Junho, das 9h30 às 12h30, no Centro Técnico Santo André. Alguns cuidados são necessários para ter uma pele bonita, saudável e sem irritações após a depilação. Depilbella vai estar na Ikesaki oferecendo um curso especial de auto depilação, ensinando métodos práticos, mostrando produtos específicos para a pele e explicando sobre prevenção e tratamento de pelos encravados. O workshop vai acontecer dia 28 de Junho, das 13h às 16h, no Centro Técnico Galvão Bueno. Inovar no corte e na coloração dos fios é uma sensação que conquista cada vez mais mulheres. Essas mudanças acontecem por conta da personalidade, moda e gostos de cada uma. Para te ensinar novas técnicas e práticas, a KERT vai estar no Centro Técnico Santo Amaro apresentando um workshop. O curso vai mostrar como fazer mechas com cores quentes e frias, cortes e finalização dos penteados. Estar sempre linda e com a pele perfeita e bem cuidada é o desejo de toda mulher, não é mesmo? Sempre pensando no bem estar de nossas consumidoras e clientes, mostrando dicas e práticas com excelentes profissionais, a Ikesaki oferece mais um curso imperdível. Dia 14 de Junho, das 13h30 às 16h30, no Centro Técnico Santo André, a Toque de Natureza estará presente em um workshop sobre auto maquiagem, ensinando os cuidados necessários com a pele, a aplicação correta de produtos e a harmonia de cores na hora de produzir a make.
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OU SE PREFERIR LIGUE: (11) 2137-9333 Veja também O ACCelular garante que você tenha o controle dos gastos telefônicos e mais economia no seu bolso. E você conta ainda com os seguintes benefícios: Tarifa Zero - Todas as linhas contratadas possuem este serviço, o que permite que o usuário fale 2 mil minutos/mês entre todas as suas linhas sem ser tarifado por isso, além de poder falar da mesma forma com os demais usuários do plano. Ou seja, sua empresa falar com todas as empresas que utilizam o ACCelular, sem pagar pelas ligações. Segurança Financeira - No ACCelular, você pode controlar as contas a pagar sem aquelas surpresas quando chegam as faturas com valores superiores aos esperados. Assim, você escolhe quanto quer pagar no ato da contratação. Isso facilita a programação de contas a pagar, o gerenciamento e o planejamento financeiro. Tele Gestor - O Tele Gestor é um sistema de gestão via web, onde é possível consultar o consumo de cada linha, verificar as ligações efetuadas em tempo real, saldo e limites, tipos de ligação e abrir chamados. Sua empresa poderá até fazer publicidade para que outras empresas vejam tudo isso de forma simples de usar. Uma ferramenta de controle e gestão do consumo de ligações que audita as contas e evita erros. Tarifa Fixa - Única tarifa local: para ligações geradas dentro da área em que o usuário estiver. Única tarifa interurbana: para ligações geradas para fora da área em que o usuário estiver. ACCelular Avisa - Para cada ligação que receber, e seu aparelho estiver desligado ou sua linha sem sinal, será informado por mensagem qual o número que ligou. O sistema também conta com o Aviso de Percentual de Consumo que demonstra quantos minutos já foram utilizados pelo associado. Flexibilidade - Conforto e qualidade Uma das maiores insatisfações dos clientes é contratar um determinado pacote e pagar por outro. No ACCelular, você visualiza o valor dos serviços contratados permanentemente. Deslocamento Nacional Isento - O usuário pode viajar por todo o território nacional sem ter de se preocupar com a cobrança de deslocamento, pois em nosso plano essa cobrança não existe. Aparelhos Grátis - Os aparelhos são fornecidos em comodato pelo período de 24 meses. Após o vencimento do contrato, os aparelhos passam a ser totalmente do associado.
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Campo Grande (MS) – A Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural) tem realizado investimentos para melhorar as condições de trabalho de seus servidores. Um deles é a reforma das instalações físicas dos escritórios pelo interior do Estado. No município de Itaquiraí, por exemplo, as obras da unidade foram iniciadas. “Parte elétrica, pintura, troca Campo Grande (MS) – O diretor-presidente da Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural), Enelvo Felini, recebeu, nesta terça-feira (2), agricultores familiares do assentamento Terra Solidária, situado a 30 km do município de Sidrolândia. O objetivo da visita foi solicitar apoio da instituição para maior qualidade de vida dos assentados. “Queremos a expansão da Campo Grande (MS) – Nesta terça-feira (02) a previsão é de céu claro com névoa seca e baixa umidade relativa do ar. A temperatura máxima será de 35ºC. De acordo com o Centro de Monitoramento de Tempo, do Clima e dos Recursos Hídricos (Cemtec), no sul e sudoeste a nebulosidade estará maior, mas a umidade Campo Grande (MS) – No Mato Grosso do Sul, cerca de 72% das comunidades quilombolas são rurais. Em cuidado a esse percentual elevado, a Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural) e a Sedhats (Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho) estão em análise das demandas em agricultura familiar das 22 comunidades remanescentes Campo Grande (MS) – Nesta segunda-feira (1º) o tempo será de muito sol e temperatura máxima podendo chegar aos 33ºC. De acordo com Centro de Monitoramento de Tempo, do Clima e dos Recursos Hídricos (Cemtec), a temperatura mínima no MS será de 16ºC. Na Capital, a previsão também é de calor com temperatura máxima podendo chegar
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Salvem-se quem puder: A pena e o STF Salvem-se quem puder: A pena e o STF o juiz não é uma máquina automática na qual por cima se introduzem os fatos e por baixo se retiram as sentenças, ainda que com ajuda de um empurrão, quando os fatos não se adaptem perfeitamente a ela [1] Alguns dias atrás (05/02/2009) os Ministros do Supremo Tribunal Federal, por sete votos a quatro, decidiram que aquele que for acusado pela prática de um crime somente poderá ser preso após ser condenado e esgotados todos os recursos nas instâncias superiores. A fundamentação da decisão preconiza-se basicamente em prol do respeito ao princípio constitucional da presunção da inocência (STF, HC 84.078-7, Pleno, Rel. Min. Eros Grau, j. 5.2.2009. Art.5 o , inc. LVII, da Constituição Federal: ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença condenatória ). As conseqüências que tal decisão trará, no entanto, são bastante preocupantes. Algumas considerações podem ser feitas, analisando a referida decisão, bem como os caminhos propostos pela nova política criminal que irá surgir de acordo com esta recente posição da Suprema Corte. Poderíamos concluir de imediato que tal decisão irá retirar – e muito – o poder dos Juízes criminais e dos Desembargadores dos Tribunais de Justiça, pois as sentenças condenatórias, salvo situações especialíssimas,restritas somente as circunstâncias que permitem uma prisão preventiva,não terão o poder de ordenar a prisão do condenado. Ou seja, antes do trânsito em julgado da sentença condenatória, qualquer execução provisória da pena, torna-se indevida, a não ser que o réu preencha alguns dos requisitos propostos no artigo 312 do Código de Processo Penal: garantia da ordem pública, garantia da ordem econômica, conveniência da instrução criminal e garantia da aplicação da lei penal. De nada mais servirá a sentença e o acórdão condenatório, respectivamente de primeiro e segundo grau, quanto à possibilidade da antecipação da execução da pena, pois se entende agora, que tal feito seria uma violação do princípio da presunção da inocência. Mesmo o sujeito condenado nestas instâncias, de modo algum terá a sua liberdade cerceada sem o crivo final da Suprema Corte. Os efeitos devolutivos e suspensivos impostos agora pelo Supremo Tribunal Federal coibiram todo o poderio discricionário do judiciário local. O acórdão confirmatório da sentença condenatória ou o próprio acórdão condenatório, sem transitar em julgado, não poderá ser executado provisoriamente. Trocando em miúdos: O condenado criminalmente, não será preso pelo Juiz da Comarca, a qual ele cometeu o crime, tampouco pelos Desembargadores do Tribunal de Justiça, onde certamente – e tendo condições pra isso, principalmente financeira – irá recorrer até a última instância. As ações penais com réus soltos tornar-se-ão um mero faz de conta. Pois, muito provavelmente, várias decisões condenatórias certamente irão prescrever. Imaginemos a enxurrada de recursos que visam somente procrastinar o trânsito em julgado da sentença, fazendo-se motivadamente com um único objetivo: a não apreciação do exame pelo STF. Nas vozes dos mesmos Ministros que votaram nesta nova resolução, tal fato (se acontecer) poderá demorar até 10 anos, dependendo claro, dos inúmeros e sucessivos embargos de declaração, habeas corpus, mandados de segurança, etc. Se hoje presenciamos uma sistema judiciário mais que saturado pelo volume de processo criminais, quiçá daqui a alguns meses, onde de acordo com a nova decisão, o discurso oficial será: - Recorrer sempre! Algumas questões trazem muitapreocupação, o que gera, não apenas instabilidade e insegurança jurídica, mas também algumas indagações práticas. Os mais visionários (defensores, claro!) poderão prever que as únicas autoridades que terão o poder de prisão (escusando as prisões preventivas) serão somente o Delegado de Polícia na lavratura do Auto de Prisão em Flagrante e, agora,os Ministros do STF, em último grau de instância. Parece-nos ridículo, senão fosse mais um imenso equívoco ministerial, a qual deixa de lado o entendimento paroquial de juízes de primeiro grau e desembargadores. Magistrados que conhecem a realidade local, ainda que em seus gabinetes e com toda a instrução processual em mãos, não poderão determinar uma prisão condenatória em decisão final de mérito. Muito ao contrário do atropelo das decisões tomadas nos interiores das Delegacias de Polícia, tudo em questões de minutos, onde a Autoridade Policial, assim que reconhecer os pressupostos da lavratura de Auto de Prisão em Flagrante, contidas no art. 302 do Código de Processo Penal, procederá a formalização da prisão do suposto autor do ilícito -suposto porque ainda não foi judicialmente reconhecido como autor condenado. Tudo isso, sem observar as condições e características do evento criminoso, razões mais que significativas para cercear a liberdade de alguém. Aliás, se considerarmos a aplicabilidade absoluta do princípio da presunção da inocência como quer o Supremo, a própria prisão em flagrante poderá ser eivada de vício constitucional ainda que pese a própria confissão do autor.Ora, vivenciaremos um estranho paradoxo, pois se a Polícia detém o poder de prisão, baseado simplesmente nas condições – ao menos aparente – do art. 302 do Código de Processo, momento em que conforme já sabemos não impera os princípios do contraditório e da ampla defesa, muito mais razão assiste a legitimidade da deliberação do juiz singular da causa, onde após todo o trâmite do procedimento judicial proposto, em que são ouvidas testemunhas, o próprio acusado e na observância de todo material probatório, ao final decide ou não pela execução imediata da pena. Outras questões, ainda que secundárias poderiam ser levantadas: - Poderá o Delegado de Polícia lavrar o Auto de Prisão em Flagrante em um caso de menor relevância, em que o infrator seja primário e tenha residência fixa, ou seja, naquele ato em que não configuraria a necessidade de uma prisão cautelar? E mais: - A quem cabe, pelo menos na fase policial, a discricionariedade de tal ato? Ao juiz de primeiro grau? Parece-nos que não, pois lembramos que agora, a prisão do autor do crime, não estando justificado em uma prisão preventiva ou temporária, ser dará somente após o crivo dos onze Ministros do STF. Enfim, são essas algumas poucas das inúmeras indagações que serão suscitadas no vigor do presente posicionamento da nossa mais alta Corte. Dúvidas? Muitas. Aprendemos já no primeiro ano de faculdade que a política criminal adotada por um Estado Social, pressupõe a possibilidade concreta de organização de combate ao sentimento de insegurança provocado pelas erupções violentas do fenômeno da criminalidade. Organização esta,que não se opera somente no dogmatismo da pura norma legal de Kelsen, fazendo-se necessário, conforme os ensinamentos de Fernando Galvão, uma real concentração não somente nos fundamentos teóricos do sistema repressivo, mas, sobretudo, no aprimoramento da sensibilidade para compreender os dados empíricos da realidade sancionatória[2]. Muito ao contrário do posicionamento da Suprema Corte, que ao considerar a aplicabilidade da prisão somente no final do trânsito em julgado da sentença, joga em uma vala comum todas as espécies de ilícitos penais, suas características, circunstâncias e principalmente, a gravidade do delito e da real - e empírica - necessidade da aplicação imediata da pena. Plagiando o próprio jargão popular, desabafamos: cada crime, é um crime diferente . E claro, todos aqueles que participaram do evento criminoso deverão ser tratados especial eindividualmente, considerando a importância da maior decisão dada ao caso concreto, ou seja, a própria sentença, sendo ela condenatória ou absolutória. Privar o juiz singular de aplicar a pena após sua sentença condenatória é não somente um garantismo às avessas, mas um desrespeito a todo sistema punitivo, pois a abstração teórica da dogmática jurídico-penal acaba por afastar não somente a aplicação do direito, mas a possibilidade da realização da justiça material em conformidade com o mundo empírico. A inércia judicial, a qual propõe o Supremo, vai criar um vácuo entre a normatividade penal amparada pelo Estado como detentor do poder de punir e as circunstâncias individuais e sociais contemporâneas, circunstâncias empíricas, baseadas no dinamismo e na vitalidade deste mundo-aí [3]. Retirar-se-á o juízo de valoração das autoridades judiciais de primeiro e segundo grau,não só desprestigiando o poder judiciário local, mas sim, concentrando e totalizando todo o sistema punitivo nas mãos de apenas onze juízes. Magistrados que, embora indubitavelmente competentes, de forma alguma possuem toda a percepção necessária na aplicação do Direito em todos os processos criminais existentes. Surgirá aquilo que Remi Lenoir chamou de mal-estar no meio judiciário ou ainda crise da justiça , (se é que já não exista). Ambas expressões que designam, simultaneamente, um problema social – o crescimento da delinqüência e o sentimento da insegurança.[4] Não somos ingênuos o bastante, ao ponto de acreditar que a nova decisão do Supremo baseia-se somente em questões de política criminal. Muito mais que isso, é evidente o apelo político-circunstancial que impera na problemática do nosso sistema penitenciário: as condições estruturais de aprisionamento, a superpopulação carcerária, a não segregação necessária baseada na especificidade da gravidade e espécie dos delitos, e por óbvio, o desrespeito aos direitos fundamentais. Principalmente em nosso país onde a prisão é vista pela sociedade como símbolo da máxima (senão única) efetividade e aplicação do Direito Penal, onde o direito de punir é confundido com o direito de vingança. Assim, basta ver – e não é difícil – as manchetes diárias de nossos jornais escritos e televisivos. Não é raro ver presos dependurados em grades, tristes homens-morcegos[5], que vivem na escola do crime, na incubadora da maldade, casulo de desesperados e amaldiçoados, como bem preconiza o eterno professor e orientador João José Leal. O que fazer então? Abrir-se-ão todos os cadeados? Simplista demais, atitude fácil, se por fim, funcionasse. Mas sabemos que não é bem assim. Tal postura cheira a fraude, beira ao engano, pois de imediato percebemos o desrespeito as próprias funções da pena e por óbvio dos direitos fundamentais de toda uma sociedade. Liberar criminosos (politicamente, conforme deseja o STF) meramente com base nas condições de nosso sistema carcerário, não é a melhor saída, tampouco resolverá tal problema. Éapenas, como dizem os antigos tapar o sol com a peneira, ou simplesmente transferir o problema de local, e claro, para o ambiente propício da impunidade e insegurança. É necessário fazer valer os diversosfundamentos da aplicação da pena, em especial o da ressocialização do criminoso visando evitar a sua reincidência. Acabar com o ciclo do crime-condenação-prisão .Fazer com que este preso mereça, por condições próprias, viver em liberdade, e não somente por questões políticas. A prisão é ainda a detestável solução de que não se pode abrir mão[6]. Ainda indispensável para um tipo de sociedade como a nossa, por um único motivo: infelizmente não conhecemos nada que a substitua. Sabemos que de todas as causas jurídico-sociais que geram impunidade, uma aqui merece atenção. É a não resposta estatal de forma célere ao evento criminoso. Não somente na elucidação do crime, mas na própria punição do autor. E antes que os mais céticos venham justificara morosidade da justiça com base numa melhor apreciação dos fatos, afirmamos que, de nada vale o cumprimento de uma pena, no crime de furto de pequena monta por exemplo, após dez anos de trâmites judiciais. Perde-se não somente o tempo, mas o sentido da punição, e a credibilidade da própria Justiça, ainda mais em crimes considerados não tão graves. Certo seria, e aí todos nós concordaríamos, se todos os trânsitos em julgados das sentenças condenatórias acontecessem em semanas ou meses, mas não em dez anos, como bem disse o Ministro Joaquim Barbosa. Voto vencido na fatídica decisão, relatando que em apenas um processo criminal sob sua responsabilidade a defesa do acusado impetrou 63 recursos. 63 recursos? Isso é boa defesa? Não, apenas patifaria! Por fim, podemos concluir que aqueles que tiverem bons advogados conseguirão impetrar um maior número de recursos, com a mera finalidade de forçar a prescrição de suas ações penais. É possível prever que serão colocados em liberdade milhares de acusados que se encontram presos hoje (criminosos de colarinho branco, homicidas, latrocidas, traficantes, estupradores), pois ainda não tiveram seus recursos julgados em última instancia. Então resta a pergunta:- De que forma o Estado irá se adaptar a esta nova política criminal? Tais indagações somente poderão ser respondidas com o tempo, mas o que resta agora é tão somente a certeza de um resultado: a presença da célebre dicotomia de Norbert Elias: Os Estabelecidos e os Outsiders[7] . Ou seja, os ricos, com condições de custear uma boa defesa, conseguirão permanecer em liberdade e com a confiança da impunidade. O criminoso pobre – aquele que não tem dinheiro para custear seus recursos judiciais – restará apenas o aguardo do trânsito em julgado da sentença ainda em primeiro grau, para em seguida ser trancafiado. São eles, os mais carentes, aqueles que não tiveram condições de pagar um bom advogado, que continuarão presos. O que, convenhamos, já não surpreende, não é novidade para mais ninguém em nosso país. De resto: - Salvem-se quem puder! Autores : Rodrigo Bueno Gusso :Delegado de Polícia Civil em Santa Catarina, Especialista em Segurança Pública, Mestre em Direito e Doutorando em Sociologia. Rubens Almeida Passos de Freitas : Delegado de Polícia Civil em Santa Catarina. Pós-graduando em Direito
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Rio Espera 6.078 Habitantes Pacata cidade do interior mineiro, Rio Espera se localiza na Zona da Mata e fica a 125 km de Belo Horizonte. Fabricante da famosa cachaça mineira, o município possui 62 alambiques tradicionais. Histórica, a cidade destaca em seu acervo imponentes igrejas, uma delas com antigas imagens esculpidas pelo mestre Aleijadinho. As velhas fazendas com suas senzalas remetem ao período colonial. Com suas peças sacras, imagens barrocas e móveis e objetos da época, elas transportam os turistas ao passado numa intrigante viagem pelos passos da época da escravidão. Aos amantes da natureza, a cidade reserva deliciosas cachoeiras cercadas de mata ciliar. Suas manifestações culturais mais famosas são ligadas à tradição e à religião. Festas como Semana Santa, Corpus Christi e o Congado são bastante animadas devido à participação da população da cidade e seus turistas, visitas constantes na cidade.
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Estou em dúvida entre milhões de temas para a festa de 1 ano do Francisco (tá, SÓ faltam 7 meses e meio, ansiosa eu?), mas o que está ganhando por enquanto é o Piquenique. Tenho um espaço muito legal aqui em casa para isso, acho que fica uma festa mais intimista, simples e bonita. Vou colocar aqui umas ideias de decoração e algumas dicas para mim quem quiser fazer esse tema. Vou colocando as fotos e nas legendas o que achei legal, ok? Vamos lá! Primeira coisa: pense nas cores que deseja para a festa e a faça baseada nessas cores. Pode usar xadrez, floral, listras etc. Local da festa: Se você tiver um gramado é bem mais legal pra local de festa. Pode dispor as toalhas para grupos pequenos com as comidinhas nelas. (Se tivesse um lago ao fundo seria perfeito!) Pode também colocar uma toalha principal, com todas as comidinhas nela. Aqui vemos uma mini tenda com a mesa principal, não esquecendo que existem algumas tias velhas pessoas que não gostam de sentar no chão, é bom ter algumas mesas normais na festas. Detalhe da mesa principal. Olha que legal a ideia das mini cestinhas com a comida individual. A mesma ideia da mesa principal, mas com muito mais glamour. Se não tiver um gramado, a festa pode muito bem ser feita dentro de casa e continuar no tema. espalhe um pufes pela casa, mesas baixas, almofadas... Centros de mesa: Abuse das flores do campo. Se a cor que escolheu para a festa não tiver uma flor combinando, use margaridas brancas, fica lindo. Use muitas cestas e muito vime na festa. Existem umas cestinhas dessas que são mais simples e mais baratas, daí dá pra usar em toda a decoração. Comidinhas: Pense em coisas frias, que podem ser comidas com a mão. Olha que charme fica enrolar os sanduiches nos panos da festa. Se quiser uma vibe mais saudável, sirva sucos em garrafinhas em vez do refrigerante. Mas em qualquer bebida que servir, pense que tem de ser individual, nada de 2 litros. Espetinhos com saladinha, potinhos de papinha com tabule, enroladinhos de frios, biscoitos... Mesa do bolo e doces: O bolo tem de ser com o tema da festa, algo que remeta a natureza. Essa mesa eu achei genial! Não colocaria no chão, mas curti os docinhos sendo colocados em cestinhas (olha elas de novo!) e as flores e xadrez dando os toques finais. Simples, fácil de fazer e muito lindinho. Detalhes que fazem a diferença: Talheres e copos individuais já embaladinhos. Canecas esmaltadas (que podem ser usadas como lembrancinha depois) Sanduiches em latas cheias de bossa, flores no bule... Varal de bandeirinhas dá um charme todo especial (fiz no meu chá de bebê, depois vou colocar um tutorial de como faz), frutinhas nas formas de bolo...
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CaitaIngredientes3 xícaras de arroz6 xícaras de água1 caixa de passasQueijo parmesão ralado5 colheres de ervilhaManteigaÓleoPimentão , cebola , salsa , cebolinha verde e cenouraSalModo de fazerVocê pode cozinhar o arroz como de costume , refogando-o como preferir . Leve uma panela ao fogo com água , sal e um pouco de óleoQuando a água ferver , coloque o arroz lavado e escorridoMexa o suficiente , diminua o fogo e deixe a água secarRetire o arroz do fogo , tampe bem e deixe por mais algum tempo até ficar completamente prontoReserve o arroz e leve uma caçarola grande ao fogo com a manteiga e frite as passas e as ervilhasJunte a cebolinha verde , a cenoura , o pimentão , a cebola - cortados em pequenos pedaços - a salsa e o parmesãoJunte , por fim , o arroz cozido , misturando tudo cuidadosamente 3 xícaras de arroz Aquela receitinha deliciosa de um Arroz Carreteiro que você só comia na casa da Vovó , simplesmente divina , essa maravilha vai fazer o maior sucesso , então acompanhe agora o passo a passo do modo de preparo e faça hoje mesmo a receita da Vovó Eu sei que o verdadeiro arroz carreteiro é feito com carne de charque . Vá adicionando a cenoura,a abobrinha,as azeitonas e o arroz(ele tem que fritar um pouquinho,mas cuidado para não queimar o fundo da panela ) Não era pra ser uma receita de arroz a grega publicável no blog . Seria apenas um arroz simples e levemente colorido porque eu estava testando uma receita de bolo de cenoura perfumado ( que vou publicar em breve )
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Mais uma vez se vai por um caminho errado. E desta vez por um caminho com consequências mais do que previsíveis e desculpem-me a franqueza do mais burro que assisti na minha vida. Uma mole imensa, da classe dita média, já não aguenta mais medidas de austeridade que destroem ainda mais capacidade instalada e irá fazer cair o PIB em 5 ou 6 pontos no próximo ano. Esta medida da TSU de efeito regressivo vai ter o efeito contrário ao pretendido, dado que só uma pequena parcela do tecido empresarial português vai beneficiar dela (sofremos hoje do efeito da subida do IVA que autoalimentou a queda de receita fiscal e o aumento das despesas sociais). A pouca visão de Passos não lhe permite ver que a carga fiscal e para - fiscal é a causa de tudo e verdadeiramente inibidor da criação empresarial. As pequenas empresas que são, e serão sempre 90% do tecido empresarial, serão afectadas pela diminuição drástica do rendimento disponível dos portugueses, mantendo-se confortavelmente as rendeiras (para as quais Passos já deve ter lugar assegurado em conselho de administração). Não tenho medo de afirmar que Passos com mais esta medida se assume como ilegítimo representante do povo Português e que o povo Português tem o direito de exigir a sua demissão e a formação de um governo de salvação nacional com individualidades de mérito e ética. AS verdadeiras causas do descalabro português continuam por identificar e alterar, resultado de um mau sistema político que se autosustenta e aniquila o empreendedorismo. Um país cada vez mais desequilibrado vai ser o resultado destas medidas que revelam uma incompetência atroz de Passos: a um ajustamento e redimensionamento do sector público do estado não permitido por um tribunal constitucional irresponsável e interessado, responde Passos de uma forma incongruente na medida anterior, destruindo mais economia. Patrões, economistas, trabalhadores estão contra mais esta medida. Para Passos, que terá de se assumir pelas consequências de quem não sabe ouvir (Bom senso e óbvio), resta ficar com o labéu de traição a Portugal e bom aluno dos credores e dos grandes interesses instalados: ingénuo, incompetente, mentiroso na representatividade e incoerente. A todos os Portugueses que ficarão no futuro sem emprego e sem casa pela impossibilidade real de pagarem IMI's, IRS em crescendo, etc...não resta mais do que exigirem a devolução da polis, nas mãos de interesses que não são os seus e em que não se reconhecem. A todos os militantes do PSD que se preparem para uma enorme travessia do deserto! Bem, não querendo defender as medidas do governo que parecem ter sido criadas por um estagiário birrento e não por um conjunto de gestores maduros, há que reconhecer duas coisas que são incorrectamente ditas aqui: - Não é verdade que a carga fiscal suba substancialmente, pelo que o dinheiro deixado na economia é o mesmo; - Sim, o custo de empregar desce o que favorece os trabalhadores menos qualificados; - Sim, baixa-se a despesa pública net. As medidas são más porque: - Se demonstra que afinal um grupo de funcionários bem pagos manda mais que o povo soberano, o que prova a inviabilidade da democracia portuguesa; - O estado social é encargo de quem não vive do estado e este serve apenas para se servir; - é mais importante as polegadas do LCD de um funcionário público que o pão na boca do filho de um desempregado. Passos Coelho devia ter anunciado o corte de dois subsídios e mais 7% para a SS dos funcionários públicos. E se o TC chumbasse, suspendia o pagamento de salários aos funcionários públicos. «Não é verdade que a carga fiscal suba substancialmente, pelo que o dinheiro deixado na economia é o mesmo» Pois não Tonibler! A carga fiscal (ou se lhe quiser chamar os encargos por parte de quem trabalha) não sobe substancialmente! Do ponto de vista do trabalhador obviamente que o seu rendimento disponível diminui. E esse é que paga a comida que o mantêm à superfície deste mundo e que como agente económico é devolvido à economia, às empresas, ao Estado. Sem consumo interno mais dezenas de milhar de empresas abrirão falência e centenas de milhar serão lançados para o desemprego e o estado receberá no fim...nada! Política inteligente de muitos que até agora têm sido os responsáveis pelo estado em que estamos!
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Notícia publicada pelo Díario de Pernambuco, na sua edição de sexta-feira, 15 de abril de 2011, sobre a participação de três empresas brasileiras em fórum de TICs realizado em Sevilha, entre as quais a MBI . O setor pernambucano de tecnologia da informação e comunicação (TIC) tem ganhado bastante visibilidade dentro do cenário nacional. A economia de TIC é percebida como uma alternativa de crescimento diferenciado na área de serviços tecnológicos no estado. Agora a expectativa é ganhar uma fatia do mercado internacional. Para isso, o passo inicial já foi dado por duas empresas do Porto Digital. A embarcada Bisa Tecnologia de Informação e a incubada Portal do Locador. Ambas foram selecionadas para participar do IV Fórum de Negócios Business de TIC em Sevilha na Espanha, que aconteceu na quarta e quinta feira da semana passada. Do Brasil, apenas três empresas foram selecionadas, além das duas de Pernambuco, a MBI de São Paulo também participou. O objetivo do fórum é reunir empresas de TI de vários países. “É uma ótima oportunidade de agregar produtos e serviços a serem utilizados nacionalmente e no exterior. É preciso participar de missões internacionais para que possamos observar o comportamento do mercado e visar possíveis parcerias”, explica o diretor da Bisa, Gerino Xavier, que foi representando a empresa. Está é a segunda vez que a Bisa marca presença no fórum. Na opinião do diretor do Portal do Locador e também sócio da Bisa, Ronaldo Barros, as parcerias farão todo o diferencial. “Estamos identificando empresas de outros países que tenham produtos complementares aos nossos para dessa maneira integrá-los. Depois que isso acontecer eles poderão ser comercializados no Brasil e em outros países gerando receitas para o nosso país”, informa o diretor que foi representando a incubada. A Bisa tecnologia andou chamando tanta atenção lá for a que fez bons contatos com empresas da Espanha e de Portugal. “Uma fábrica de computadoras espanhola, a Tecnoservice ficou muito interessada em abrir uma unidade no Brasil e outras duas reuniões estão agendadas para detalhar melhor a operação”, conta Barros. Em relação ao Portal do Locador, “futuramente poderemos ter um sócio espanhol”, finaliza Barros. Por Amanda Nóbrega, do Diario de Pernambuco Republicado a partir de http://www.diariodepernambuco.com.br/nota.asp?materia=20110415105112
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Uma Ferramenta Computacional Forense para Verificação de Autenticidade de Assinaturas Manuscritas Através de Processamento Digital de Imagens e Redes Neurais Artificiais Resumo Este artigo tem como objetivo propor uma ferramenta computacional forense capaz de verificar a autenticidade de assinaturas manuscritas de forma automatizada a fim de auxiliar e otimizar esse processo e funcionar como um instrumento de apoio à decisão. A proposta baseou-se na utilização de técnicas de processamento digital de imagens e de redes neurais através do algoritmo de aprendizagem de backpropagation com 2 abordagens diferentes. Os resultados demonstraram um percentual médio de erro de 20% na primeira e de 5,83% na segunda, sendo que o desempenho de um profissional treinado para verificar autenticidade de assinaturas apresenta, em média, 6,67% de erro. Dessa forma, pôde-se observar a eficiência da ferramenta proposta, bem como a diferença e evolução das abordagens através dos resultados.
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Usabilidoido: Menu Principal Tablelove: transição suave aos Webstandards Ao invés de recomeçar do zero, é melhor ir mudando aos poucos. Dois dias antes do 10º Encontro de Webdesign em Curitiba, a organização do evento me convidou para substituir meu amigo Bechara, que teve de ser operado no apêndice. Topei o desafio só porque esse assunto não poderia faltar no evento. É a mudança mais importante no rumo do Webdesign nos últimos anos e o mercado curitibano não poderia ficar de fora. Quando comecei a preparar os slides fiquei pensando como eu iria dizer a 300 profissionais que muito do que sabiam sobre codificação HTML estava errado e que era preciso mudar. Se dissesse para esquercer as tabelas, como prega o discurso Tableless, certamente iria desanimar uns e revoltar outros. Se dissesse que eles precisariam conhecer todas as recomendações do W3C, desanimaria a todos. Inspirado na transição suave proposta por Jeffrey Zeldman, propus o movimento Tablelove. As tabelas quebraram nosso galho por muito tempo enquanto não haviam alternativas para marcar layout. Passar a odiá-las de uma hora para a outra não é saudável nem para os webdesigners, nem para as tabelas. Quem ama não abusa O primeiro passo do Tablelove é transferir a formatação inline (embutida na própria tag) para um arquivo separado de CSS. Com as propriedades de formatação do CSS é possível fazer muito mais com muito menos. As tabelas aninhadas (uma dentro da outra) diminuirão e o spacers.gif transparente não serão mais necessários. Só esse esforço de separação entre o conteúdo e a apresentação vai tornar a manutenção do código mais fácil e aumentar a acessibilidade da página. Quem ama quer sempre o melhor Originalmente as tabelas foram criadas para exibirem dados tabulados. Elas começaram a ser usadas para marcar layout porque não havia alternativa melhor na época, mas dessa forma estavam sendo mal tratadas. Eis um exemplo de tabela bem utilizada: Fruto Cor Sabor Banana Amarelo Doce Maçã Vermelha, Amarela ou Verde Doce Tomate Vermelho ou verde Salgado Quem ama trai Para substituir as tabelas na marcação do layout, é recomendável a utilização da tag DIV. Elas permitem posições mais flexíveis, precisas e ousadas. No CSS Zen Garden, um mesmo grupo de DIVs é rearranjado de centenas de formas diferentes para compor layouts impressionantes. Observe que o código HTML não muda, só muda a folha de estilos da página. Áudio da palestra e slides Os títulos sugestivos das lições do Tablelove ficam muito mais engraçados e memoráveis numa palestra ao vivo do que nesse texto. Para quem não estava no evento, segue o áudio da palestra que pode ser escutado junto com os slides. Olá, moço... Estive no 10º EWD, e adorei sua palestra... principalmente o tablelove... estava um pouco apreensiva por ter de usar somente css, mas estou adorando esse novo jeito de fazer as coisas, e me adaptando super bem! continue assim, que você tá muito bem... abraço Gil Melo19/09/05 às 08:01 Olá Frederick! Achei muito legal a tua palestra sobre Webstandards. Claro que a partir de hoje vou tentar executar a terapia do TABLELOVE, que apesar de fácil, ensina a gente aos poucos esquecer das tabelas, e dos gif trasnparentes, e de tabelas dentro de tabelas... Hehehehehe.... Para substituir as tabelas na marcação do layout, é recomendável a utilização da tag DIV. Fred, bom? Só queria deixar aqui um lembrete: Cuidado ao se restringir ao DIV como substituto das tabelas. Pode parecer aos seus leitores recentes que ela é uma tag universal, que deve ser usada pra tudo. Seria legal se você pudesse complementar o parágrafo assim citando a preocupação com a semântica, com o uso das tags certas para o 'trabalho' certo. Sérgio, quanto ao uso de DIVs, eu explico melhor no áudio da palestra e deixo claro que eles devem ser usados para DIVidir o layout. Sinceramente acho difícil um iniciante entender o valor da Web Semântica, por isso não dei muita ênfase nisso. Como falaram, a tua palestra foi uma das melhores a tua e a outra também que deu uma passada em otimização de buscadores que achei bem interessante. Parabéns pela palestra. To começando a gostar de usar tablelove, mas to tendo problemas de alinhamentos entre os browsers etc... ta sendo um sufoco mas chego lá. o legal é que quando to estressado vou mecher um pouco com formatação de css, é um joguinho de paciência bem bacana. =) O que é um artigo suave perante dezenas de posts e mensagens em listas radicais? As mais radicais nem são as que você mandam, mas sim do pessoal que faz parte da comunidade Tableless. Quando aponto o site não estou falando do Diego e do Elcio, estou falando do movimento Tableless. Porém, não acho isso ruim. Pelo contrário, assim como eu, centenas de desenvolvedores foram convertidos aos Webstandards graças à sedução do Tableless, promovido justamente por essas mensagens radicais. O problema é que essa abordagem não é pra qualquer um. Não é todo mundo que tem tempo de ficar experimentando, correndo atrás de tutorial, lendo livros para mudar totalmente a forma como implementa websites. A grande maioria dos desenvolvedores ainda não aderiu aos Webstandards, principalmente, porque parece muito custosa a conversão. Imagine, deixar de lado uma ferramenta tão produtiva como o Dreamweaver? Na minha opinião, agora é o momento de espalhar os Webstandards para as massas e, para isso, é preciso enfatizar a abordagem suave em detrimento da radical. seu chara04/12/05 às 21:09 Parabéns pelo site mas ta muito dificil compreender o q vc fala no podcast, muito ruim o som e chegando nos 10 minutos da vontade de parar de escutar... mas de qualquer forma parabens desisti de escutar... me esforcei mas vc ta falando de longe e tem muito eco e ainda tem uns barulhos nos +ou- nos 9 minutos achei muito interessente mas ta dificil... joh19/07/06 às 18:36 cara.. ridiculo este esquema de tablelove! gay demais. outra, teu site não tem usabilidade, não é compatível e é confuso. sou do Rio mas fui no 10º encontro de Ctba pq estava fazendo um freela in loco na cidade e não gostei de sua palestra. vc devia fazer é palestra de mkt pessoal! :]
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Mercadão de SP recebe Feira de Economia Solidária hoje e sábado Os expositores fazem parte da Artesanato Solidário SP, rede alinhada à estratégia municipal de fomentar a Economia Solidária Da Reportagem O Mercado Municipal Paulistano (Mercadão) recebe nesta sexta-feira (29) e sábado (30) uma feira de artesanato que contará com a participação de 25 empreendimentos inseridos no projeto Economia Solidária SP como Estratégia de Desenvolvimento, ação promovida pela Secretaria Municipal do Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo (SDTE) em parceria com a Unisol Brasil. Os expositores fazem parte da Artesanato Solidário SP, rede alinhada à estratégia municipal de fomentar a Economia Solidária por meio do mapeamento e da articulação de empreendedores solidários em uma abordagem setorial. Organizados em rede, os participantes promovem a valorização do artesanato, fortalecendo parcerias e ampliando oportunidades de comercialização no município. A Feira de Economia Solidária do Mercadão promete surpreender o público acostumado a visitar feiras do gênero em espaços públicos. Isto porque, o Salão de Eventos do Mercado contará com uma estrutura alternativa para receber os empreendimentos. A ideia é que a feira aconteça periodicamente e se torne um ponto fixo de comércio solidário oportunizando a geração de renda de diferentes empreendedores e coletivos do município.
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Casa usada Casa usada , bairro são jorge , sendo duas casas no mesmo lote ,casa principal com garagem para dois carros,sala,banheiro social,cozinha três quartos sendo um suíte dom baheira de hidro,area serviço,corredor dos dois lados, casa nos fundos sendo sala ,dois quartos ,banheiro social e cozinha de tijolinho a vista , simples de laje ! OBS: os preços anunciados poderão ser alterados a qualquer momento sem aviso prévio ,nos guardamos o direito de corrigir qualquer erro de digitação a qualquer momento . casa de três quartos, forro pvc, garagem coberta com vagas para dois carros, área de serviço coberta. casa usada mas em ótimo estado de conservação. área total do lote 288 m² sendo 68,19 m² de área construída. Casa usada,ótima localização bairro santa mônica,Abaixamos o valor para fechar de 350 mil por 320.000R$ valor real ! sendo terreno 12x30, área construida aproximadamente 280m² , garagem para 4 a 5 carros, sala , três quartos sendo um suíte e um banheiro social, armários,copa,cozinha, claraboia,fundo com varanda e edícula sendo um quarto com banheiro e dois quartos de despensa. OBS: os preços anunciados poderão ser alterados a qualquer momento sem aviso prévio ,nos guardamos o direito de corrigir qualquer erro de digitação a qualquer momento . fale com Luciano Tavares creci: 17246 casa usada no geisel em ótima localização contendo: terraço para 2 carros, sala com jardim inverno, 3 quartos sendo 1 suíte com blindex, wc social, cozinha com despensa, mesa e bancada de granito, área de serviço coberta, jardim, dce, com área 120m² de área coberta. no valor de r$ 310.000,00 aceita apartamento de menor valor e o restante em espécie ou financiada pela caixa.
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Como criar e imprimir cartões para um aniversário de 50 anos Escrito por katrina stackhouse | Traduzido por ana maria pires Compartilhar Tweetar Compartilhar Pin Crie rapidamente um cartão para um aniversário de 50 anos no MS Word Spike Mafford/Photodisc/Getty Images Muitos procuram uma maneira única de comemorar uma data tão especial quanto um aniversário de meio século. A maioria vai atrás do tradicional cartão pronto ou presente, mas se você estiver procurando por algo mais criativo, seria interessante criar o seu próprio cartão. Utilizando um programa de edição de texto como Microsoft Word, é possível criar um cartão único do conforto de sua casa e impressionar uma pessoa especial em sua vida. Nível de dificuldade: Fácil Outras pessoas estão lendo O que você precisa? Papel no tamanho de carta Microsoft Word Lista completaMinimizar Instruções 1 Carregue o aplicativo Microsoft Word e crie um arquivo novo. Vá até o menu de rolagem File (Arquivo) e selecione New (Novo). 2 Ajuste as margens e a orientação da página. Vá até o menu de rolagem e selecione Page Setup (Configuração de página). Clique na aba da margem e ajuste-as em 0,5 cm. Certifique-se de que a orientação esteja em Portrait (Retrato) e pressione OK. 3 Adicione sua mensagem. É recomendável a utilização de uma caixa de texto ao invés de digitar direto no documento. Vá até o menu Insert (Inserir) e selecione Text box (Caixa de texto). Digite a mensagem na caixa e arraste-a até a metade inferior da página. Já que o cartão será dobrado ao meio, posicione o texto um pouco abaixo da linha de dobra (a cerca de 10,8 cm em uma folha carta padrão) 4 Para adicionar gráfico ao seu cartão, utilize formas ou insira imagens. Para utilizar formas, vá até o menu Insert (Inserir) e escolha uma forma festiva. Segure a tecla Shift e arraste o mouse sobre a página para criar a forma. Você pode alterar a cor e o contorno, clicando com o botão direito e selecionando Format Shape (Formatar forma). Para alterar a cor, clique na aba de cores e contornos e ajuste o preenchimento e as linhas. Como este é um cartão de aniversário de 50 anos, utilize uma combinação tradicional de preto e prata. Se estiver colocando imagens acima da linha de dobra, certifique-se de colocá-las de cabeça para baixo, já que a folha será dobrada ao meio. Para girar a imagem, posicione o mouse sobre a imagem que deseja manipular e aguarde até que um ponto verde apareça. Clique nele para ativar a função de rotação de imagem. Em versões mais antigas do Word, esta função deve ser acessada através da paleta de desenho. Se preferir utilizar uma foto ao invés de uma imagem, utilize apenas imagens com a extensão .jpg. O Word não suporta arquivos .tiff, .gif ou .png. Para adicioná-la, vá até o menu de rolagem Insert (Inserir) e selecione picture or picture from file (imagem ou imagem a partir de arquivo). Escolha a imagem no diretório e pressione OK/Insert (OK/Inserir). Uma vez dentro do documento, clique com o botão direito e selecione Format Picture (Formatar imagem). Clique na barra de layout e selecione Square (Quadrado). Isto criará uma margem de espaço entre a imagem e o texto que a rodeia. 5 Imprima seu cartão. Vá até o menu de rolagem File (Arquivo) e selecione Print (Imprimir). Escolha a opção scale to fit (Redimensionar para caber) e pressione OK. Esta opção garante que a arte seja adaptada para qualquer modelo de impressora.
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POE cumpre mais um mandado em Vera Cruz O Pelotão de Operações Especiais (POE) da Brigada Militar de Santa Cruz do Sul prendeu mais um homem nessa quarta-feira, 31, em Vera Cruz. A prisão aconteceu em uma empresa, na Rua Tiradentes. O jovem, de 26 anos, estava trabalhando quando foi localizado pelos policiais. Ele ainda tentou se esconder dentro de um barco, mas foi preso. O rapaz possui pena de um ano de detenção. Ele foi encaminhado à Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) de Santa Cruz.
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K132 - Interface Óptica 1V + 2A bi-direcional Descrição • Excede o padrão RS250C para SNR, DG e DP. • Largura de banda 8 MHz, SNR≥67 dB. • A qualidade de vídeo é independente da distância de transmissão. • Codificação digital de vídeo PCM de 10 bits. • Compatível com os padrões de vídeo NTSC, PAL e SECAM. • Distâncias de transmissão: 4 km em fibra multimodo ou 20-40-60-80-100 km em fibras monomodo. • Codificação digital de áudio de 18 bits. • Tecnologia de transmissão digital em fibra óptica. • Super-range óptico dinâmico, a curta distância o sinal não satura. • LED de indicação de alimentação, link de fibra e presença de vídeo. • Tecnologia de montagem - Surface mount technology (SMT). • Montagem em Rack 19” ou Stand-Alone. Aplicações • Transmissão de sinais de Vídeo Analógico e Áudio. • Monitoramento de segurança CFTV. • Transmissão de vídeo e áudio em ambientes com alta interferência. • Transmissão de vídeo e áudio a grandes distâncias.
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Estudo Bíblico Deus Bem Presente Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorrobem presente na angústia. O Senhor dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio. (Salmos 46:1,11) Irmãos e irmãs, tudo o que acontece relacionado aos filhos de Deus, têm um propósito de tratamento do Pai Celestial visando a um fim especifico. Nós não somos vítimas das circunstâncias, mas tudo o que nos cercam, permitam-me repetir, tem um propósito bem definido da parte do Senhor para conosco. Nada acontece a não ser pela vontade do Deus Onipotente, ou Ele permite que aconteça, ou Ele mesmo o faz acontecer. Aquele que nunca nos deixou quando passamos por momentos felizes, certamente também nunca nos deixará quando passamos por momentos de tribulações e angústias. Feliz é o homem que vê Deus envolvido em tudo de bom ou de mal que acontece. Os versos supracitados dizem-nos que Deus é o nosso refúgio e fortaleza e se faz bem presente na angústia. Dizem-nos também que o Senhor dos exércitos é o nosso refugio. Ele tem o controle de tudo o que acontece no mundo. Há um relato bíblico muito instrutivo para nossa reflexão sobre o profeta Daniel. Podemos ler no livro de Daniel 6:20 o seguinte: “Daniel servo do Deus vivo, dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos leões?” Observemos a expressão: “DEUS VIVO”. Quantas vezes encontramos esta expressão na Escritura! E, no entanto, é justamente o que perdemos tão facilmente de vista. Sabemos que está escrito: Deus vivo, mas em nosso viver diário parece que nada perdemos de vista tão depressa como o fato de que Deus é o Deus vivo; é agora o mesmo que era há três ou quatro mil anos; tem para com os que O amam e servem o mesmo poder soberano, o mesmo amor salvador, que teve também no passado; e fará agora pelos Seus o que já fez há dois, três ou quatro mil anos — simplesmente porque é o Deus vivo, Aquele que não muda. Oh, como devemos confiar n`Ele, e em nossos momentos mais sombrios, nunca perder de vista que Ele ainda é e sempre será o Deus vivo! Se andamos com Ele, olhamos para Ele e d`Ele esperamos socorro, podemos estar certos de que Ele nunca nos desamparará. Sou um velho irmão, que conheço o Senhor há quarenta e quatro anos, e digo, para seu encorajamento, que Deus nunca falhou para comigo. Nas maiores dificuldades, nas provas mais difíceis, na maior pobreza e necessidade, Ele nunca me falhou. Por Sua Graça aprendi a confiar n`Ele, e Ele tem sempre vindo em meu socorro. Tenho prazer em falar bem do Seu Nome. — Jorge Müller Lutero, certa vez, num momento de perigo e temor em que tinha necessidade de força espiritual, foi visto absorto, escrevendo com o dedo na mesa: Vivit! Vivit! (Ele vive! Ele vive!) Essa é a nossa esperança — para nós mesmos, para a Sua verdade e para a humanidade! Os homens vêm e vão. Líderes, mestres, pensadores falam e trabalham por um tempo e então caem, sem voz e sem força. Ele permanece. Eles morrem, mas Ele vive. Eles são luzes acendidas, e, portanto, mais cedo ou mais tarde, se apagam. Ele É a verdadeira luz, da qual os outros obtêm o seu brilho: Ele brilha para sempre! — Alexander Maclaren Um dia vim a conhecer o Dr. John D. Adams, escreveu o servo de Deus C. G. Trumbull, e fiquei sabendo que, o que ele considerava a sua maior posse era a permanente consciência da presença do Senhor Jesus. Dizia que nada lhe dava maior segurança do que a consciência de que o Senhor estava sempre com ele em presença real. Dizia que isto não dependia de seus sentimentos ou emoções, nem de seus merecimentos ou de suas próprias idéias sobre como o Senhor manifestaria a Sua presença. Dizia ainda que Cristo era o lar dos seus pensamentos. Toda vez que sua mente estava livre de outros assuntos, voltava-se para Cristo; e ele falava em voz alta com Cristo quando estava só — na rua, em qualquer outro lugar — tão fácil e naturalmente como com um amigo qualquer. Tão real era para ele a presença de Jesus.³ Queridos, se olharmos para nós mesmos continuamente, certamente entraremos em depressão, se olharmos continuamente para as pessoas, certamente ficaremos decepcionados, se constantemente mirarmos as circunstancias, talvez sejamos consumidos pelo desânimo, mas, se ao invés de ficarmos focalizados nessas coisas, olharmos firmemente para Jesus – o Autor e Consumador da fé -, certamente descansaremos sob os Seus cuidados paternais e eternos. Infelizmente não são poucos os que vivem derrotados pelas circunstâncias quando se colocam como vítimas possuindo um sentimento de autopiedade por passarem por tribulações. Porém, quando tudo o que acontece conosco é considerado à luz da Palavra de Deus, de acordo com a sua soberania, então aqueles que crêem no Senhor Jesus Cristo, submetendo-se ao seu senhorio, descansarão sob a sombra do Altíssimo, serão fortalecidos pelo Senhor e cavalgarão sobre as suas aflições. Disse o profeta Habacuque: “Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas sejam arrebatadas do aprisco e nos currais não haja gado, todavia eu me alegro no Senhor, exulto no Deus da minha salvação. O SENHOR Deus é a minha fortaleza, e faz os meus pés como os da corça, e me faz andar altaneiramente.” (Hc 3:17-19). Bem aventurado é o homem que pode declarar como expressão de sua fé no momento de tribulação: “O Senhor Deus é a minha fortaleza, Nele confiarei”. Ainda que a terra venha a se transtornar, e os montes venham a abalarem-se, ainda que as águas tumultuem e espumejem-se e na sua fúria os montes se estremeçam... O Senhor dos exércitos é fortaleza no dia do mal. Tendo o Senhor como refugio e fortaleza, necessariamente teremos também o Seu cuidado nas adversidades da vida. E mesmo quando as possibilidades parecerem correr contra as nossas necessidades, “O Senhor faz os nossos pés como os da corça, e nos faz andar altaneiramente”. Que consolo, que segurança há para os filhos do Senhor! Os filhos de Deus estão debaixo de seu olhar paternal e amoroso, de modo que não faltarão direção e providência ao longo de suas jornadas nesta vida rumo ao porvir. Thomas Watson já disse: “Confiamos em Deus quando a providência parece correr frontalmente contra as promessas”. Quando pensamos que ele está mais longe de nós, ou mesmo que nos abandonou, a verdade é que, quando nos atemos a ele, percebemos que está colocando pedras de fundação para maior alegria em nossa vida. “Não julgues o Senhor por sua razão fraca, mas sim, confia nele por sua graça. Por trás de uma providência indiferente, ele esconde um rosto sorridente”¹ O que diz o poeta William Cowper nessas linhas é a descrição de como Deus opera a salvação eterna de seu povo. É a maneira pela qual ele governa a história, e o modo pelo qual governa nossa vida. “Talvez haja um tempo em que parece que Deus não é encontrado, mas não existirá nenhuma ocasião em que não se possa confiar N`Ele”² O Salmista passou por esta experiência e expressou-se: Por que estás ao longe, SENHOR? Por que te escondes nos tempos de angústia? (Salmo 10.1.) Mas, não muito tempo depois ele reconheceu que nada pode fugir aos olhos Daquele que é sábio demais para errar e demais amoroso para ser cruel. “Tu hás, com efeito, visto; porque olhas para o trabalho e a dor, para o tomares na tua mão. A ti é que o desamparado se entrega; Tu tens sido o amparador do órfão.” (Sl 10:14) No final das contas, tudo contribuirá juntamente para o propósito de Deus para o Seu povo. “Sabemos que todas as cousas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” ( Rm 8:28) Como já disse George Muller: “De mil coisas que acontecem na vida dos filhos de Deus, não são quinhentas que contribuem para o bem deles; mas sim 999 + 1: as mil”. “O bem” a que o texto acima se refere, não se trata do “bem-estar” do homem, como se ele pudesse sempre gozar de tranquilidade, conforto, boa saúde, etc..., mas o que está em voga aqui é o propósito final de Deus para os seus escolhidos. O Seu desejo é que seus filhos sejam conformados à imagem de Seu Filho a fim de que Ele seja o primogênito entre muitos irmãos. “Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.” ( Rm 8:29) Exatamente, Deus desejou ter uma grande família de filhos parecidos com Seu Filho, e as tribulações com suas dores, sofrimentos, angústias e privações faz parte do propósito de Deus para que possamos entrar no Seu Reino e receber essa conformidade. “Confirmando as almas dos discípulos, exortando-os a permanecer na fé e dizendo que por muitas tribulações nos é necessário entrar no Reino de Deus.” (At 14:22) Todavia, “Deus é socorrobem presente na angústia”. Ele permite que as tribulações nos alcancem, como se estivesse indiferente à sua pressão perturbadora, para que cheguemos ao fim de nossas próprias forças e descubramos o tesouro escondido, o imenso lucro da tribulação. Podemos estar seguros de que Aquele que permite o sofrimento está conosco na dor. Pode ser que só O vejamos quando a aflição já estiver passando, mas precisamos atrever-nos a crer que Ele nunca sai de perto do crisol. Nossos olhos estão vendados e não podemos ver Aquele a quem amamos. Está escuro — as vendas nos cegam, de forma que não podemos enxergar a figura do Sumo Sacerdote: mas Ele está ali, profundamente compadecido. Não consideremos os nossos sentimentos, mas a Sua imutável fidelidade; e embora não O vejamos, falemos com Ele. Assim que começamos a conversar com Jesus, crendo na Sua real presença, embora nos esteja velada, vem-nos em resposta a Sua voz — que nos prova que Ele está ali, no meio da sombra, velando sobre o que é Seu. O Pai está tão perto quando passamos pelo túnel, como quando caminhamos sob o céu aberto. Comigo estás, Senhor. Embora eu não Te veja, Sei muito bem que Tu comigo estás. Segura forte a minha mão na dor; Cerca o meu coração com Teu amor; Ergue a minha alma, e que ela firme esteja. Repouso em Ti, Senhor. Comigo estás.”³ Amados irmãos e irmãs, O cálice mais amargo com Cristo é melhor do que o cálice mais doce sem Ele. Aqueles que têm o Pastor Jesus Cristo, então possuem graça para cada pecado, direção para cada curva, luz para cada canto, e uma âncora para cada tempestade. Esses tem tudo o que precisam, pois Ele é o Senhor e Salvador do Seu povo. Confiemos Nele em toda e qualquer situação. As obras de Suas mãos o Senhor não renunciará. “Tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao dia de Jesus Cristo;” (Fp1:6) “Pai, ordena os nossos caminhos e dirige-nos aos pastos verdejantes por amor do Teu nome. Amem!”
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Financês 34 anos de loucuras Um recorte curioso sobre o agitado mês de agosto que há pouco superamos, pela ótica agora dos investimentos: a aplicação de maior rentabilidade no período foi um título do Tesouro corrigido pela inflação, com vencimento em 2050. Valorizou-se em 5,48%. A título de comparação, o índice Ibovespa, o principal medidor do desempenho das ações no país, subiu 1,03% – e todos estão comemorando um dos melhores períodos para a bolsa nos últimos três anos. O que há de curioso nisso? É que, em geral, os títulos de longo prazo não costumam ser muito populares. Há alguma razão para isso – daqui até 2050 virão quase 34 anos. Se nós olharmos para o passado, há 34 anos, o presidente brasileiro era um general eleito de forma indireta e a moeda brasileira era o cruzeiro (mudaria cinco vezes para chegar ao nosso realzinho). Nosso país muda rapidamente, então que loucuras podem acontecer nos próximos 34? A repentina popularidade dos títulos de longuíssimo prazo deve-se a uma onda de otimismo, imagina-se que em consequência da expectativa em relação à mudança de governo. Um movimento pouco racional. É difícil, na verdade, encontrar gente com os pés no chão em meio a tanto palpite. Os analistas estão observando que as perspectivas para os as ações de empresas estatais, como Petrobras e Eletrobras, têm boas perspectivas. A ideia por trás disso é que a nova administração tratará essas companhias pela perspectiva do mercado, com um garrote menos apertado sobre os lucros. Algo que, convenhamos, o governo petista fez. A ver. Há muito ainda a investigar no caso da Petrobras, inclusive em relação à participação de personagens ligados à nova administração. Será prudente esquecer que o presidente do PMDB de Temer, Romero Jucá, efêmero ministro quando o gabinete ainda era provisório, foi acusado de tramar o apagamento da Operação Lava Jato? Em tempos como os atuais, o longo prazo exige muito cuidado e balanceamento. Cá entre nós… … será que o atual governo acha mesmo que vai conseguir aprovar a idade mínima de 65 para aposentadoria? Confiará Temer na sua base parlamentar, esquecendo-se que ela poderá traí-lo da mesma forma que traiu o PT? Será que não colocou em prática rápido demais uma agenda que parece ter sido elaborada no prédio da Fiesp? Escreva! Mande suas demonstrações de apreço ou desapreço para [email protected]
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5 UMA5 Breve Caracterização do S.F. Português As Contribuições para a Segurança Social (entregues pelos trabalhadores e entidade patronal). Podem também ser consideradas como impostos sobre o rendimento, embora tenham uma natureza um pouco diferente. 6 UMA6 Breve Caracterização do S.F. Português Impostos sobre o rendimento e sobre a despesa são essencialmente receita do Estado e das Regiões Autónomas. Impostos sobre o património são receitas municipais. Municípios podem ainda lançar derrama (0 a 10%) sobre o IRC. 7 UMA7 I. R. S. (conceito) O IRS é um imposto personalizado, de características unitárias, progressivo, tributa os rendimentos das pessoas singulares residentes no território português e por não-residentes que obtenham rendimentos em Portugal. 10 UMA10 I. R. S. – taxas (2006) Rendimento Colectável (em ) Taxa Marginal ou normal (em %) Taxa Média (*) (em %) Até > e até > e até > e até > e até > e até Sup. a … , , , , , , , , , * No topo do escalão 15 UMA15 I. R. C. O IRC é um imposto de taxa proporcional que incide sobre os rendimentos obtidos, fundamentalmente, por pessoas colectivas (caso de sociedades por quotas e anónimas, cooperativas, empresas públicas ou privadas), que tenham sede ou direcção efectiva em território português, incluindo os obtidos fora deste território. 20 UMA20 IVA O IVA é um imposto geral sobre as transmissões de bens, as prestações de serviços, as importações, as aquisições intracomunitárias de bens e de meios de transporte novos, sendo aplicável, grosso modo, em todas as fases do circuito económico ocorrido no território português. 21 UMA21 IVA Em Portugal Continental existem três taxas de IVA, a saber: taxa reduzida de 5%, aplicável aos bens alimentares essenciais, à água, electricidade, transportes de passageiros,... - taxa intermédia de 12%, aplicável a alguns produtos para alimentação humana, às flores e plantas ornamentais, e à prestação de serviços de alimentação e bebidas (restauração); taxa normal de 21%, aplicável a todas as transmissões de bens e prestações de serviços não abrangidas anteriormente ou que não beneficiem de isenção. 22 UMA22 Impostos específicos sobre consumo ISP - Imposto sobre os produtos petrolíferos (incorporado no preço dos combustíveis) IT - Imposto de consumo sobre o tabaco Imposto sobre o consumo de bebidas alcoólicas (incluindo a cerveja) Imposto especial sobre o álcool IA - Imposto automóvel. Imposto do selo 23 UMA23 Impostos específicos sobre consumo Os impostos específicos podem justificar-se por razões de eficiência, ou de equidade (ou ambas) ou ainda de puro encaixe financeiro. 24 UMA24 Benefícios fiscais Benefícios fiscais, podem traduzir-se em isenções, reduções de taxas, deduções ao rendimento ou à colecta de imposto, estão orientados para áreas como: - a poupança de médio/longo prazo; - a criação de emprego; - o investimento produtivo; - a habitação; - o sistema financeiro e o mercado de capitais; - o sector da economia social; 25 UMA25 Benefícios fiscais Os benefícios fiscais são antes do mais uma não receita. Haverá implicitamente uma não despesa associada. Donde serem designados também de despesa fiscal. Nota: a determinação exacta do montante da despesa fiscal exigiria o conhecimento exacto das elasticidades da oferta e da procura. Porquê? 26 UMA26 Benefícios fiscais A razão de ser dos benefícios fiscais é essencialmente relacionada com : Eficiência (pigouviana) ou equidade. Não é contudo de excluir uma razão adicional: Satisfação de grupos de interesse. 27 UMA27 Breve conclusão do S.F. Português A análise do sistema fiscal português pode ser feita: 1. Em termos agregados, usando os conceitos de nível de fiscalidade e estrutura fiscal. 2. Em termos desagregados considerando cada tipo de imposto/benefício fiscal. 28 UMA28 Breve conclusão do S.F. Português - Nível de fiscalidade (NF): O nível de fiscalidade é definido, e calculado, como a relação percentual entre o total dos impostos cobrado a todos os níveis de Governo e uma grandeza que dê a medida da capacidade económica/riqueza criada num país (normalmente o PNB ou PIB). 30 UMA30 Breve conclusão do S.F. Português - - Estrutura fiscal (EF): Por estrutura fiscal entende-se a importância que os principais tipos ou grupos de impostos assumem no total das receitas fiscais. (A análise da estrutura fiscal será objecto de análise na aula prática). 31 UMA31 Breve conclusão do S.F. Português Do ponto de vista da eficácia financeira: IRS, IRC, IVA e CSS, são os que geram maior receita Do ponto de vista da equidade: o IRS é o mais adequado (sobretudo sem evasão fiscal). Do ponto de vista da eficiência: o IVA é um relativamente bom imposto. 33 UMA33 Breve conclusão do S.F. Português Na lógica da eficiência e equidade a contribuição autárquica (IMI), tem alguma justificação. A sisa não se justifica plenamente nem em termos de equidade nem de eficiência.
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Câmara cancela assinatura de jornais e revistas e aumenta verba de deputados A Mesa Diretora da Câmara Federal, presidida por Eduardo Cunha (PMDB-RJ), decidiu cancelar as assinaturas de jornais e revistas, que geraram investimento de R$ 1,96 milhão no ano passado, de acordo com a Primeira Secretaria. Pela decisão, relatada pelo jornal Folha de S.Paulo, a Casa deixará de disponibilizar para os deputados, além das assinaturas de jornais e revistas, materiais de escritório, como papéis e etiquetas. Os valores que eram gastos pela Câmara com essas compras serão incorporados à cota para exercício do mandato do parlamentar (cujo valor total foi elevado em R$ 2,3 milhões anuais em 2016). Os deputados poderão gastar com esses recursos em qualquer dos itens previstos pela cota – como passagens, combustível, alimentação e assinaturas digitais dos veículos de comunicação. No comunicado distribuído aos congressistas, a Primeira Secretaria diz que a medida vai “deixar de derrubar árvores com a redução de consumo de papel”. O edital do contrato, firmado em 2010 e renovado até fevereiro deste ano, previa 621 exemplares do Correio Braziliense, 572 assinaturas da Folha de S.Paulo, 377 de O Globo e 259 de O Estado de S. Paulo, entre outros jornais. No caso das revistas, os maiores volumes de assinaturas eram de Veja (416), IstoÉ (233), Época (161) e Carta Capital (120).
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Se Você Pretende Se você pretende Se envolver comigo Venha com cuidado Pra não machucar Outra vez minha vida Não promete nada Eu te aceito assim Fica do meu lado Passado é passado 'Tá certo pra mim Se você pretende Mexer nas lembranças Matar a saudade Do tempo mais lindo Que a gente viveu Mas se você pretende Me amar E ir embora Me faz feliz agora Depois me diz adeus O que você pretende Não sei e não importa Primeiro a gente sonha Depois a gente acorda E então a gente vê Volta Nosso amor Não está terminado Seu lugar é aqui do meu lado Fica perto de mim Volta Esse caso é de amor Não tem jeito Eu guardei seu lugar no meu peito Fica perto de mim Mas se você pretende Me amar E ir embora Me faz feliz agora Depois me diz adeus Volta Nosso amor Não está terminado Seu lugar é aqui do meu lado Fica perto de mim Volta Esse caso é de amor Não tem jeito Eu guardei seu lugar no meu peito Fica perto de mim Se você pretende Se envolver comigo Não promete nada Fica perto de mim
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30/01/2014 - Abeiva muda estatuto para acolher marcas que fabricarão no Brasil Entidade passará a se chamar Abeifa, e incluirá novos fabricantes. Nos últimos anos, seis marcas anunciaram que irão produzir no país. A Abeiva, Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores, anunciou nesta terça-feira (28) que irá alterar seu estatuto, para ampliar sua atuação. Com a mudança, empresas que planejam produzir veículos no Brasil podem continuar filiadas à entidade. O nome da entidade também passa a ser outro: Abeifa, sigla para Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores. O pedido de alteração no nome já foi encaminhado e deve se concretizar em breve. No comunicado, a Abeiva afirma que atuará em benefício de marcas com perfis distintos daquelas que fabricam no país há mais de dez anos e que estão em outro patamar de volumes de produção, representadas pela Anfavea, (associação das montadoras que fabricam no país). Nos últimos anos, empresas filiadas à Abeiva, como Audi, BMW, Chery, Jac Motors, Land Rovere e Mercedes-Benz anunciaram fábrica no país, o que poderia representar a saída das mesmas da entidade.
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Ecologia O aumento de águas-vivas tem sido relatado em vários mares, como do Japão, Negro e Mediterrâneo. Fenômeno cíclico, associado a modificações das correntes, ou ao aquecimento global? As causas ainda são incertas. Um estudo realizado por pesquisadores da França, no entanto, indica a sobrepesca como principal responsável. Os pesquisadores estudaram dois diferentes ecossistemas pertencentes à mesma corrente oceânica, a de Benguela, no litoral africano. O litoral da Namíbia, onde a pesca ocorre de maneira indiscriminada, encontra-se atualmente invadido pelas águas-vivas. O segundo local fica 1000 km para sul, na África do Sul. Nesta região a pesca é fortemente controlada e fiscalizada há 60 anos. A população de águas-vivas não aumentou. A comparação destes dois cenários mostrou a importância do gerenciamento pesqueiro para o equilíbrio trófico marinho. Os recifes estão entre os mais diversos e valiosos ecossistemas do planeta. Eles ocupam menos de 1 % do fundo dos oceanos, e abrigam um quinto de todas as espécies marinhas conhecidas. Eles representam uma fonte essencial de alimento e renda para cerca de 500 milhões de pessoas ao redor do mundo. Um estudo da organização ambiental TNC (The Nature Conservancy) mostrou que as zonas costeiras do mundo estão passando por um rápido desenvolvimento, com um aumento dos riscos associados a tempestades e inundações. “Recifes de corais servem como uma primeira linha de defesa contra ondas e ressacas”, diz Michael Beck, cientista da TNC e co-autor do artigo. Esse estudo é a primeira síntese global de informações sobre a relação custo-eficácia na redução de riscos que os recifes podem proporcionar nos oceanos Atlântico, Pacífico e Índico. O Brasil está entre os dez países que sentirão os benefícios da sua conservação. Com informações da Conservação Internacional (CI-Brasil) - Pela primeira vez, o Brasil dispõe de um índice que reúne aspectos ambientais, sociais e econômicos providos pelo mar. Trata-se do Índice de Saúde do Oceano do Brasil (em inglês, OHI-Brasil), publicado hoje, 2 de abril, na revista científica PLOS ONE, que avaliou todos os 17 estados da costa brasileira, usando as melhores bases de dados disponíveis referentes a 2012. Cada estado recebeu sua própria pontuação. Sob coordenação da pesquisadora Cristiane Elfes, do Departamento de Ecologia, Evolução e Biologia Marinha, da Universidade da Califórnia Santa Bárbara, EUA, o estudo contou com a colaboração de especialistas de universidades americanas e da ONG ambientalista Conservação Internacional. Leia a matéria completa clicando aqui.
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quarta-feira, 12 de novembro de 2014 9º BOOKCROSSING BLOGUEIRO - Blake e Boff Primeira libertação desta edição Demorei a escrever sobre minha participação nesta edição porque estava afastada do universo blogueiro mesmo. Este livro, de Leonardo Boff, foi deixado na praça de alimentação de uma pequena galeria. Tão pequena que a praça só tem um restaurante. Enquanto almoçava vi uma quantidade grande de pessoas que passavam e sequer olhavam/VIAM o livro ali. Deixei-o em ponto estratégico: qualquer pessoa que quisesse ir ao banheiro teria que passar por ele. Quando estava terminando a refeição um funcionário do restaurante, que não sabia ler, pegou-o enquanto arrumava as mesas e mostrou ao vigilante: - Olha, parece que tem um bilhete, lê tu, que eu num sei... O rapaz leu e o funcionário acrescentou, em tom de descrença: - Ah, é pra estimular a leitura, agora vá ! Como eu acredito que o livro sempre vai parar nas mãos certas, não me incomodei com o comentário dele, mas senti muito por ele não saber ler. Parece inacreditável que uma pessoa empregada não saiba ler! Entre a última edição e esta muita coisa aconteceu! Desmontei a estante linda que ficava num cômodo que eu precisava para ajudar na remodelagem da minha vida e então pus a viajar muitos livros. Alguns doei à Biblioteca do SESC, outros seguiram via BookCrossing. Em processo de desmonte. TODOS os livros sobrantes ficaram nas caixas de plástico ali debaixo Ainda em outubro resolvi enfeitar uma das árvores em frente ao prédio onde moro e libertar um livro ali, explicando o que era o BookCrossing e disponibilizando o local para quem quisesse fazer o mesmo. No dia seguinte uma senhora passou por mim nessa árvore e me disse que tinham deixado um livro ali Pra o povo pobre, né, que não pode comprar livro :-D Eu ri muito, expliquei que tinha sido eu e como era que funcionava a brincadeira - título dado por ela mesma para entender o que eu dizia. Blake passou o dia ali, mas no seguinte já não estava lá e o aviso de papel ainda durou dois dias até ser arrancado. Alguém desmanchou o colorido após uns 5 dias - provavelmente o síndico - e quem passa hoje pela rua não vê mais a cena como está aqui. Tudo com a participação da filhota, que estava prestes a completar 6 anos e vai participar do III BookCrossing Blogueiro Kids . A experiência não é nova para a pequena, como pode ser lido nesta postagem mais antiga aqui do blog. 3 comentários: Agora vá... O Brasil precisa mudar essa mentalidade e o começo é acabar com o analfabetismo e depois incentivar a leitura. Talvez o livro sirva para essa pessoa aprender a ler, pois é sempre tempo! É sempre muito bom ter você por perto! Obrigada por divulgar e sempre participar do BookCrossing Blogueiro! Beijus, Tenho um livro para doar. Em nome do Movimento para a Consciência de Krsna, os livros que revelam os ensinamentos eternos de Sri Gauracandra escritos por Sua Divina Graça Sri Srimad Bhaktivedanta Narayana Goswami Maharaja, nosso querido Srila Gurudeva diz exatamente que os livros Vaisnavas são como bombas relógios, que quando detonadas, é amor por toda a parte. Venha buscar na loja DRUSA (82) 33 37 20 96. Haribol! Tenho um livro para doar em nome do Movimento para a Consciência de Krsna e em nome de Sua Divina Graça Sri Srimad Bhaktivedanta Narayana Goswami Maharaja, nosso querido Srila Gurudeva. Como Srila Gurudeva diz, os livros Vaisnavas são como bomba relógio, só que quando detonada, espalham amor por toda a parte. Venha buscar na loja DRUSA (82) 33 37 20 96. Quem sou eu? 44 anos, Mãe de Marina e de um bebê que se foi antes de receber o nome de Renato. Renato porque para mim ele renasceu para o outro lado e agora vive onde não posso vê-lo. Engajada social (conforme a definição de um amigo), participante da Aliança pela Infância, leitora voraz, amante de arte e boa comida O que pensava quando fiz este blog ...faço planos de uma nova carreira, casa nova, novos projetos, e incluí eternidade aos meus dias. Espero o despertar de Marina com a ansiedade de menina que, apaixonada, ouve a voz do namoradinho em qualquer conversa de calçada...
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Uma relação em que uma pessoa diz que a razão de sua felicidade é a outra não é sadia nem provavelmente duradoura, sua felicidade deve estar antes em você, só assim você pode transbordar e compartilhar isso com outra pessoa, não se pode dar o que não se tem. Viver de verdade é viver para os outros; sua arte, seus sonhos, seu trabalho, nada faria sentido se não existissem os outros, vives para servir, não como escravo necessitado, mas como ser completo que partilha. Teremos uma Ciência Brasileira Forte não quando a maioria de nossos pesquisadores publicar em revistas internacionais, mas sim quando Pesquisadores Internacionais vierem ler nossas revistas científicas. Um artista tem que ser livre, e transmitir através da sua arte essa liberdade a pessoas quadradas que querem ser livres, aqueles que se dizem artistas mas são presos a formas, normas, convenções, não são artistas, são pessoas quadradas reproduzindo o passado. Pra mim muitos dos livros textos tradicionais de estatística são como um celular com centenas de teclas e um sistema operacional confuso, feito com o foco em demonstrar a tecnologia complexa, não com o foco na experiência do usuário, onde você de repente quer salvar o contato da nova mensagem e não sabe por onde ir, eu prefiro a filosofia da apple: simplicidade eliminando o que não é essencial, um único botão, e tudo claramente intuitivo. Milhares de horas de prática bem direcionada é o que gera um desempenho superior em qualquer área, dos estudos a atletas de ponta, quem não quer passar por isso, esqueça, muitos dizem que queriam alcançar A ou B, mas grandes conquistas são pra quem está disposto a pagar o preço parceiro!
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A repercussão da violência que atingiu recentemente o bairro de Copacabana, Zona Sul do Rio de Janeiro, ganhou destaque no site Alemão Bild, que definiu a tragédia como Caos no Brasil. E foi o suficiente para que o jogador Cristiano Ronaldo decidisse orientar a família a não viajar para o país. Segundo a versão online do jornal da Alemanha, Cristiano , jogador da seleção de Portugal, não teria permitido a família de vir ao país e ainda definido o Brasil como um destino muito perigoso. O jogador, segundo o coronel Ary Bertonlino, do Centro de Gerência de Navegação Aérea da FAB, combinou em março deste ano de trazer a família para acompanhá-lo na Copa do Mundo de 2014 no Brasil, que acontecerá em junho. Virão a seleção de Portugal e quatro aeronaves executivas com a família de Cristiano Ronaldo, contou durante uma entrevista coletiva. A reportagem da publicação alemã ainda cita os dias de greve da Polícia Militar em Salvador, na Bahia, que terminou com 39 pessoas mortas, e orienta visitantes a ficarem longe de comunidades (não visite favelas, diz uma das dicas). Outra recomendação está relacionada a viagens de táxis (só pegue táxis oficiais), especificou o texto. Viagem cancelada Em junho de 2013, Brad Pitt cancelou a sua vinda ao Brasil onde divulgaria o seu filme Guerra Mundial Z. O marido de Angelina Jolie decidiu desistir da ideia da viagem por causa das manifestações ocorridas no início do mês, mas segundo pessoas próximas ao ator, o cancelamento da viagem aconteceu porque Brad não acreditava ser um bom momento para fazer um evento de tapete vermelho enquanto o país passava por momentos de insatisfação política.
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...... Chamamos seita aos grupos que posteriormente se desprenderam das igrejas Tradicionais Reformadas, e que hoje continuam aparecendo em qualquer parte, às vezes, inclusive, sem nenhuma referência a Jesus Cristo. As seitas hoje aparecem como por gerações espontâneas e são conhecidas também pelo nome de “Movimentos Religiosos Livres e Autônomos”. ...... É difícil definir as seitas. São muitas e muito variadas. Costumam pregar uma piedade fácil e desencarnada, e sem nenhuma relação com os grandes problemas econômicos, sociais e políticos que afetam o nosso mundo. ...... As seitas provenientes dos Estados Unidos são agressivas por natureza e não aceitam nenhum tipo de diálogo, talvez porque suas motivações são mais políticas que religiosas. Como nascem as seitas? ...... A explosão das seitas em nível latino-americano começou uns 30 anos atrás, quando Rockefeller realizou um giro por todos os países Latino-Americanos, a fim de conseguir informações referente à situação da América Latina e na volta informou ao presidente no congresso dos Estados Unidos que a Igreja Católica já não era sua aliada válida para seus interesses na América Latina, pelo fato de que se interessava pelos pobres, pelo respeito à pessoa humana e porque era “a voz dos que não tinham voz”, defendendo os que eram injustamente perseguidos. ...... Esta atitude da Igreja, segundo Rockefeller, revoltava as massas e acarretava perigo de revoluções que conspiravam contra os interesses dos Norte-Americanos. Ante esta situação, sugeriu que a infiltração de seitas na América Latina, poderia resistir e debilitar a crescente influência da Igreja Católica sobre as massas. Mais tarde o presidente Nixon, no documento de Santa Fé, insistiu na mesma linha e a partir de então milhares de pastores foram enviados a semear a divisão e o desconcerto nos campos e cidades da América Latina. ...... E todos lembramos como de repente surgiu grande quantidade de templos Mórmons e dos Testemunhas de Jeová. Esta foi então uma medida premeditada que somada a outras causas arrastou muitos paras as seitas. A isto deve-se acrescentar que esta invasão se produziu quase de repente e a própria Igreja Católica não estava preparada para resistir a sua eficácia. Por outro lado, a Igreja não soube formar, nem delegar a tempo funções aos leigos comprometidos, nem tampouco reinterpretar a tempo a Piedade Popular, o que motivou esta enorme deserção de Cristãos de suas filas. Como responder a este desafio? ...... São muitas as pessoas que não tiveram acesso a nenhuma cultura religiosa e à primeira sacudida trocam de religião. As seitas aproveitam, quando a Igreja Católica, que por falta de meios e de pessoas, se vê obrigada a deixar grandes áreas com escassa ou nenhuma atenção religiosa. Nossa missão hoje em dia é formar agentes multiplicadores de Evangelização e oferecer caminhos aos leigos para que saibam defender sua fé. A isto todos nós estamos chamados. Nesta tarefa devemos evitar os extremos, por um lado a intolerância ou agressividade e, por outro, o derrotismo e uma passiva resignação. É difícil definir as seitas. São muitas e muito variadas. Costumam pregar uma piedade fácil e desencarnada, e sem nenhuma relação com os grandes problemas econômicos, sociais e políticos que afetam nosso continente. A Voz do Magistério ...... No ano de 1992, os bispos reunidos em Santo Domingo formularam um chamado a todo o povo de Deus da América Latina onde diziam: “Deve-se instruir amplamente o Povo de Deus sobre a s seitas e sobre suas injustas acusações contra a Igreja” (nº 146). E acrescentavam: “É urgente capacitar nosso povo para que saiba dar motivo e defender sua fé frente ao proselitismo das seitas” . O Magistério da Igreja também se pronunciou em várias oportunidades, nestes últimos anos, sobre este particular e nos chamam a unir esforços para orientar o povo de Deus na sã doutrina a fim de reduzir e evitar ao máximo esta sangria para as seitas. Eis aqui algumas citações muito significativa: “ O fenômeno das seitas constitui um sério problema e uma situação alarmante”. Muitas seitas foram claras e pertinentes, não só anti-católicas, mas também injustas ao julgar a Igreja e ao tratar de absorver seus membros menos formados” (Puebla, 1972). “A invasão das seitas é apoiada com recursos econômicos muito grandes. Por trás destas atividades proselitistas das seitas existe um claro propósito de delibitar a unidade da Igreja” (Documento dos Bispos do Paraguai, 1986). ...... A respeito disso são muito significativas as recomendações que aparecem no livro “As seitas na América Latina” publicado sob o auspício do CELAM: “Cremos que deve ser revitalizada uma sã apologética para que os fiéis estejam bem preparados e possam responder adequadamente aos ataques e objeções das seitas”.
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Um ano sem Dalmo Gaspar; confira o material em áudio no quadro Memórias do Futebol Lateral-esquerdo fez sucesso no grande Santos dos anos 60 Campinas, SP, 8 (AFI) - Como o reinado de Momo se estende até esta terça-feira, os campeonatos no Estado de São Paulo deram uma murchada e a gente dança conforme a música. Passou batido pela maioria de que no dia dois de fevereiro passado completou-se o primeiro ano da morte do lateral-esquerdo Dalmo, atleta do maior time do Santos de todos os tempos. Assim, convidou-o para que confira no link Memórias do Futebol, na coluna vertical à direita desta página, um material em áudio relatando um pouco da brilhante história do jundiaiense que desabrochou para o futebol no Guarani, na década de 50.
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Semana Santa em Cruzília aproxima a comunidade A paróquia de Cruzília, comandada pelo Padre Dehon, vem realizando vários projetos junto à comunidade e deixando os cidadãos e fiéis cada vez mais juntos à igreja. No começo de março várias atividades foram organizadas na paróquia. A comunidade recebeu a visita da imagem do Senhor Bom Jesus do Livramento, vinda do Santuário de Liberdade, trazida pelos padres Dehon, Enderson e pelo pároco de Liberdade, Pe. Ivair, Reitor do Santuário. A imagem exposta no altar da Igreja Matriz ficará durante a Semana das Dores. No dia 17 de março, a Pastoral da Juventude realizou o Retiro Quaresmal, presidido pelo padre Dehon, tendo início às 7:30 e término às 19h, com a celebração da Santa Missa, com uma pausa para almoço e café. Segundo o pároco, o Retiro Quaresmal teve como objetivo mostrar aos fiéis a importância de um momento único, em uma simples conversa com Deus, colocando em sua mesa a fé de cada um e revelando que nada nos une mais a Deus do que a caridade, a persistência e a luta diária com os obstáculos, que somente Deus pode removê-los, fazendo assim a preparação para um Semana Santa tranquila e com muita devoção. “Fiéis puderam aproveitar o momento de agradecimentos, adoração e reflexões, em um dia abençoado, onde o Espírito Santo iluminou jovens e adultos”, afirma Padre Dehon. Agora, a paróquia, junto do seu pároco e toda a comunidade de Cruzília, se prepara para a realização da Semana Santa, tradição religiosa católica que celebra a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo, que se inicia no Domingo de Ramos, 24 de março, relembrando a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém e termina com a sua ressurreição, que ocorre no domingo de Páscoa, 31 de março. O Padre Dehon convida a todos para participarem das missas, procissões, confissões e demais atividades que fazem parte da programação dessa semana de muita fé e espiritualidade.
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“Por que as pessoas mentem? Não é só para criar conflitos. É por que elas tem um propósito. Mudanças não ocorrem num mundo exposto. Isso não é chamado de mentir. Tornar um mundo cheio de memórias num mundo igual, completo e fechado Naquela época, eu buscava desesperadamente...por um envolvimento forte e profundo...que me unisse a alguém, num laço que não poderia ser desatado.Só que os laços entre as pessoas não podem ser atados...Mas, sim UNIDOS. Não se deixe prender num nó cego!! Nós não deveríamos nos culpar pelas coisas ruins que aconteceram conosco. Algumas vezes, não importa o que façamos, nós somos vítimas das circunstâncias. A gente só deveria ter que sair dessas situações. Tome, ou tomarão de você se você não acertar, irão acertá-lo. se você não zoar, será zoado. se não enganar, será enganado. se não trair, será traído. em outras palavras, é matar ou morrer. essa é a verdade absoluta do mundo. essa é a realidade. Qual o significado de algo perfeito? Nenhum! Eu tenho aversão a perfeição! Se algo for perfeito, não há nada acima disso. Não haveria espaço para a criação. Significa que não poderíamos usar a inteligência ou talento! Consegue entender? A perfeição é uma desgraça para todos nós... Quando vocês acham que as pessoas morrem? Quando elas levam um tiro de pistola bem no coração? Não. Quando são vencidas por uma doença incurável? Não! Quando bebem uma sopa de cogumelo venenoso? Não! Elas morrem... quando são esquecidas. Mesmo depois que eu for, meu sonho tornará realidade. Os corações doentes serão curados.
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LUA ARTEIRA Uma noites dessas, estava fazendo um pouco de calor, no rosto tinha um rubor;Sentei-me numa cadeira de balanço, preguiçosamente e fiquei observando a lua sobranceira no céu, como a rainha da noite;Com o balanço da cadeira de lá pra cá, de cá pra lá, via parte da lua e depois inteira;Havia várias pequenas nuvens brancas , amarelas e escuras, umas rápidas outras lentas;E quando essas nuvens cobriam a lua dava uma coloração diferente, às vezes um tremor, ou balanço, lógico pela passagem das tais nuvens;Num momento nuvens de cores diversas passaram por ela e parecia que a lua vestia uma roupa listrada, então pensei as festas juninas já passaram;Outras vezes vi a lua saltitante, parecendo que ela estava brincando de amarelinha com as estrelas;Não sei se eu estava meio adormecido ou acordado, mas vi a lua sorrir para mim, um riso meio de deboche, aquele rizinho amarelo;Dormi na cadeira por uma hora, aproximadamente, quando acordei a LUA, ah, a LUA dos poetas e dos namorados , estava linda , radiosa e brilhante no céu de anil. Então, pergunto aos poetas, que entendem de lua será que essas visões eram sonho ou realidade? Ou será que a lua me hipnotizou? Porque a lua é faceira, feiticeira e arteira…
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JFRS condena espanhol por tráfico internacional de drogas 11 de maio de 2015 Na quinta-feira (7/5), a Justiça Federal em Porto Alegre (RS) condenou um espanhol por tráfico internacional de drogas. Ele havia sido preso em flagrante no Aeroporto Salgado Filho enquanto aguardava o embarque em vôo com destino a Paris (França). O homem portava 4,56 kg de cocaína. Toda a tramitação processual durou menos de três meses. Segundo o Ministério Público Federal, responsável pela denúncia, o estrangeiro teria sido abordado por dois policiais federais em serviço, que suspeitaram do seu aparente nervosismo. Aos oficiais, ele teria dito que estaria na capital para participar de um teste para o cargo de chef de cozinha. No entanto, não teria conseguido explicar em qual restaurante teria feito o exame ou os motivos pelos quais estivera no Peru antes de chegar ao país. Em revista à bagagem pessoal do viajante, os agentes teriam encontrado pequenos recipientes costurados ao forro das vestimentas e escondidos em embalagens de pasta de dente e energético. Os objetos teriam sido submetidos a teste preliminar de narcóticos, que apontou a presença de cocaína, confirmada posteriormente por perícia realizada na Superintendência da Polícia Federal. O réu contestou defendendo que, embora a prisão em flagrante possa indicar a autoria do crime, ainda seria necessário comprovar outros elementos, em especial a existência de dolo na sua conduta. Afirmou ter recebido as roupas e a mala contendo a droga de diferentes pessoas e em locais diversos. Assegurou, ainda, desconhecer a presença da substância nos itens que carregava. Agilidade na tramitação processual A denúncia foi recebida pela 22ª Vara Federal em 20 de fevereiro. Cerca de um mês depois, aconteceram o interrogatório do réu e os depoimentos das testemunhas. A partir das provas apresentadas nos autos, o juiz federal Adel Américo Dias de Oliveira entendeu que a versão apresentada pelo acusado seria inverossímil. De acordo com o magistrado, é pouco provável que os objetos contendo o tóxico tenham sido fornecidos por fontes distintas, uma na Europa e outra no país andino, sem a ciência de seu portador. “Pouco crível é também a assertiva de que não haja utilizado sua bagagem ao longo do período em que esteve na Capital gaúcha ou de que um estranho o tenha procurado para oferecer-lhe emprego em país distante, subsidiando-lhe todos os gastos com passagens, hospedagem e subsistência”, comentou. Oliveira julgou procedente a ação, condenando o réu ao pagamento de multa e a cinco anos de reclusão em regime inicial semi-aberto. O juiz também manteve a prisão preventiva do espanhol, negando-lhe o direito dele recorrer em liberdade. Cabe recurso ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região.
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Sargento da PM e motociclista morrem em colisão frontal entre motos na TO-010 Sargento Valdez deixa esposa e um filho. O velório acontece no Ginásio de Esportes de Lajeado e o sepultamento será no cemitério local, neste domingo, 3, por volta das 16h Autor: Da Redação Sargento morre em colisão frontal Foto:.Divulgação O policial militar 3º sargento Valdez Ribeiro de Carvalho, de 34 anos, faleceu na noite deste sábado, 2, em acidente ocorrido na TO-010, quando seguia de motocicleta da cidade de Lajeado, sentido Tocantínia. Conforme informações divulgadas pela Polícia Militar, o militar colidiu frontalmente com outra motocicleta e ambos os condutores faleceram. O nome do outro condutor falecido no acidente não foi divulgado. Já o passageiro que acompanhava o policial foi encaminhado ainda com vida ao Hospital Geral de Palmas. Ainda segundo a PM, o policial ingressou na corporação no ano de 2001, tendo desenvolvido suas funções no 5º Batalhão da PM em Porto Nacional e atualmente trabalhava na 6ª Companhia Independente da PM na cidade de Miracema. Sargento Valdez deixa esposa e um filho. O velório acontece no Ginásio de Esportes de Lajeado e o sepultamento será no cemitério local, neste domingo, 3, por volta das 16h. Em nota enviada à imprensa, o comandante geral da PMTO, coronel Glauber de Oliveira Santos, lamentou o ocorrido. “Neste momento de dor e consternação pedimos a Deus que dê conforto à sua família, amigos e companheiros de farda, para que possam enfrentar esta imensurável dor com serenidade. Os mais sinceros pêsames de toda família miliciana”.
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O governo municipal encaminhou pedido ao Ministério da Saúde solicitando que a segunda Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em Nova Friburgo seja instalada em área anexa ao Hospital Raul Sertã. O bairro de Olaria será contemplado uma unidade da Clínica da Família, a ser construída na Via Expressa. A expectativa é que a UPA e a Clínica da Família comecem a ser construídas no início de 2015.No mesmo pacote de obras da saúde, o prefeito anunciou a construção de mais duas Unidades Básicas de Saúde (UBS´s). Uma para atender o distrito de Campo de Coelho e outra no Bairro Novo, entre Conselheiro Paulino e Riograndina, onde estão sendo entregues cerca de 2.200 apartamentos para as vítimas do evento climático de 2011. Ainda este ano, a Prefeitura irá inaugurar as UBS´s de Mury, Conquista e Amparo, cujas obras estão sendo finalizadas e/ou em fase de compra de equipamentos.As propostas têm como objetivo melhorar o atendimento à população, inclusive, servindo como instrumentos vitais para desafogar o Hospital Raul Sertã. Aliás, o hospital está recebendo uma obra de ampliação, orçada em cerca de R$ 4 milhões. O pavimento novo terá 30 novos leitos (20 adultos e 10 infantis) e ainda um novo Centro Cirúrgico. A previsão é que a obra seja inaugurada, no máximo, em seis meses.Prometida há 20 anos, a ampliação do Hospital Maternidade está muito próxima de virar realizada. No atual governo, a Maternidade está recebendo uma obra que praticamente duplicará o espaço existente. Estão sendo investidos cerca de R$ 1,1 milhão na construção de um novo pavimento com salas de cirurgias, partos e recuperação pós-anestésica, unidade intermediária neonatal, banheiros, vestuários, elevador (já em funcionamento), CTI, entre outras melhorias.
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Ben 10 está lutando contra criaturas alienígenas do mal de novo! Enquanto passeava por um parque de diversões com seus amigos, Ben 10 ouve barulhos estranhos vindo de certa pilha de lixo. Mas, nos minutos seguintes, o parque é invadido por alienígenas. Ben 10 é separado de seus amigos para entrar na batalha e salvar o parque. Ele deve passar os obstáculos que estão no caminho e recolher tantos pontos verdes e protegendo sua vida. Ao longo do caminho você vai encontrar ícones que ajudarão você a se transformar em diferentes criaturas para ser capaz de matar aliens. Lute pela sua cidade e salve o parque!
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Com 75% dos fertilizantes usados no país adquiridos no exterior, o Brasil enfrenta o risco de aumentar a cada ano a importação do produto se não forem feitos novos investimentos na produção nacional, disse José Carlos Polidoro, vice-líder da Rede BrasilFert, criada em 2009 pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) para pesquisas na área. Para Polidoro, o Brasil precisa de uma política nacional sobre o assunto, como tem para outros setores do país, porque é um setor que requer altíssimos investimentos no processo de mineração e fabricação. O vice-líder lembrou que, em 2010, o governo elaborou um Plano Nacional de Fertilizantes que, entretanto, não chegou a ser implementado. O plano abrangia ações para incentivar investimentos no setor, visando a ampliar a produção nacional. O Brasil consome atualmente em torno de 32 milhões de toneladas de fertilizantes por ano, das quais 75% são importados, segundo a média dos últimos cinco anos. Os demais 25% são produzidos no país, o que corresponde a cerca de 10 milhões de toneladas. Polidoro explicou que a tendência é aumentar o percentual de importação se não houver investimentos, porque enquanto o mundo aumenta, em média, o consumo de fertilizantes, anualmente, em 2%, o Brasil aumenta 4%. Nós somos, hoje, o quarto maior consumidor mundial. Pesquisador da Embrapa Solos, Polidoro informou que a Rede FertBrasil objetiva estimular e promover a inovação tecnológica em fertilizantes tanto no país, como na América Latina. Ele esclareceu que o incentivo ao aumento da produção cabe ao governo, por meio dos ministérios da Agricultura e de Minas e Energia, para fazer um plano nacional de fertilizantes. Para a Rede FertBrasil, ele acentuou que o mais importante é evitar desperdícios no uso dos fertilizantes na agricultura. O pesquisador diz que do total de fertilizantes aplicado hoje na agricultura, em torno de 40% são perdidos de várias formas no solo por falta de uma tecnologia adequada. Nesse sentido, a luta da Rede FertBrasil, em parceria com outros órgãos de pesquisa, desenvolvimento e transferência de tecnologia do Brasil, é aumentar a eficiência e o aproveitamento do fertilizante, seja ele importado ou não. Quanto maior for a eficiência, menor será o custo da produção agrícola no país. Outro desafio é zerar o desperdício. É um desafio muito grande, mas é a nossa meta. Polidoro destacou também que no Brasil existem várias fontes de nutrientes que não são utilizadas na indústria convencional de fertilizantes por limitações tecnológicas. Ele citou, entre elas, fontes minerais e orgânicas, como a cama de frango (resíduos da produção de frando de corte), que a Política Nacional de Resíduos Sólidos determina, inclusive, que tenham uma destinação correta e não sejam mais dispostas no ambiente. A Rede FertBrasil busca superar esses entraves tecnológicos, com tencologias mordernas para viabilizar fontes alternativas para a produção de novos fertilizantes no país. Ele ressaltou que se todos os resíduos orgânicos e minerais fossem aproveitados para a produção de fertilizantes, isso reduziria a importação. Não diminuiria acentuadamente, mas em torno de 10% a 20% da demanda poderiam ser cobertos com esses novos fertilizantes. Uma das matérias-primas de resíduos orgânicos é a cama de frango. Segundo Polidoro, entre 8 e 9 milhões de toneladas de cama de frango são produzidos por ano no país. Se elas forem misturadas com outra parte de fertilizante convencional mineral, se produz um fertilizante organomineral granulado, que é um fertilizante ecologicamente correto, porque faz a reciclagem de resíduos. A rede está procurando ainda desenvolver novas formas de produção de fertilizante convencional a partir de fontes minerais que não são aproveitadas atualmente na indústria brasileira. Entre essas fontes estão o potássio e o fósforo, minerais encontrados em várias regiões brasileiras. É preciso que sejam viabilizados processos químicos e biológicos para desenvolver rotas tecnológicas que possibilitem o aproveitamento dessas rochas que são encontradas no país para a produção de fertilizantes, disse. Mapeamento feito pelo Ministério de Minas e Energia identificou que o Pará e Mato Grosso são estados que apresentam ocorrência dessas fontes minerais, mas necessitam de inovação tecnológica que viabilize a produção. O Rio de Janeiro vai sediar a partir da próxima segunda-feira (20), o 16º Congresso Mundial de Fertilizantes. Será a primeira vez que esse evento ocorre no Brasil. Polidoro informou que 350 especialistas em fertilizantes do mundo, em várias áreas do conhecimento, participarão do congresso. Durante o evento, serão apresentados os trabalhos efetuados pela Rede FertBrasil e pela Embrapa Solos. Esse evento é um marco para nós porque, pela primeira vez, vai se discutir a inovação tecnológica, a ciência dos fertilizantes, em um país da América Latina. A Rede FertBrasil tem 300 pesquisadores, sendo metade da Embrapa e 50% de outros institutos de pesquisa, universidades e fundações de apoio ao desenvolvimento agropecuário de todo o país.Segundo o Ministério da Agricultura, há possibilidade de ser elaborado um novo Plano Nacional de Fertilizantes ou mesmo de se implantar o que foi feito em 2010.
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Ex-prefeito critica Mauro por aumentar em R$ 90 milhões gasto com pessoal Ao contrário do que se esperava o prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), inchou a máquina pública comprometendo o orçamento e consequentemente prejudicando a capacidade de investimento do município. Esta é a avaliação do ex-prefeito Wilson Santos (PSDB), com quem Mauro travou duas disputas eleitorais, em 2008, quando foi derrotado pelo tucano, e em 2010, onde Wilson e Mauro concorreram ao governo do Estado. Em entrevista a Éder Moraes, apresentador do programa “Fatos e Versões”, da TV Cuiabá, canal 47, o ex-prefeito disse que a folha do município saltou de R$ 31 milhões, em dezembro de 2012, para R$ 38 milhões aproximadamente, no primeiro ano de sua gestão, ou seja, segundo ele houve aumento de R$ 7 milhões por mês, significa R$ 90 milhões por ano e R$ 360 milhões no mandato. “Isto não é comportamento de gestão empresarial, é a repetição de gestões tradicionais”, completou Wilson Santos, criticando o modelo de administração do prefeito Mauro Mendes. “Ele deveria diminuir o tamanho do gasto público municipal para aumentar a capacidade de investimento do município. E o que ele fez? O contrário. Aumentou ou número de secretarias e DAS [comissionados]”, explicou. Segundo o tucano muito se esperava do atual prefeito, principalmente pelo perfil empresarial de Mendes. “Eu reduzi 30% do número de DAS, segurei o máximo que pude e, depois que as coisas começaram a andar com mais normalidade, recriei alguns órgãos. E o que me surpreende, na gestão de Mauro Mendes, é uma coisa: na minha concepção, ele veio para fazer uma gestão empresarial, e não está fazendo”, questionou. No programa, Wilson ainda destacou que durante seu mandando (cinco anos e três meses), foi o responsável por regularizar os salários atrasados dos servidores [três meses] e fazer grandes obras, como a duplicação da Avenida das Torres, grande marco do seu mandando e elogiado recentemente por Mauro Mendes. Via O Documento